POLÍTICA
SP gastou mais de R$ 700 milhões com armas, câmera…
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Pedro Pupulim
Um balanço divulgado pelo Governo de São Paulo mostra que a gestão Tarcísio de Freitas já gastou cerca de 708 milhões de reais em equipamentos policiais para o combate ao crime organizado. Neste valor, estão incluídas 6.500 armas, 20.800 coletes, 1.607 viaturas e 1 helicóptero, além da contratação de 12.000 câmeras corporais.
Além disso, nesses dois anos, foram entregues ou realizadas obras em 37 unidades da Polícia Civil, com investimento de 104,4 milhões de reais, segundo o governo. Foram também empregados 26,9 milhões na construção ou reforma de 20 batalhões e quartéis da PM, e 24,6 milhões nas entregas de quatro unidades da Superintendência da Polícia Técnico-Científica. Já para o Corpo de Bombeiros foram 10 reformas ou manutenções.
Entre os principais investimentos feitos, o helicóptero Águia 33, modelo H135, custou 52,9 milhões de reais, e seria o primeiro turbina leve com equipamentos aeromédicos, o que agrega tecnologia para o Comando de Aviação da Polícia Militar.
Desde a compra em julho de 2023, a aeronave atuou em resgates, além de ter colaborado com o Corpo de Bombeiros para cessar incêndios em vegetações no estado.
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Aliados acreditam que Bolsonaro apoiará chapa Tarc…
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18 de janeiro de 2025 Robson Bonin
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro avaliam que ele, cedo ou tarde, vai bancar a chapa Tarcísio e Michelle em 2026.
O ex-presidente luta na Justiça para tentar disputar as eleições de 2026, mas sua inelegibilidade é hoje um quadro complicado de ser revertido, na avaliação de aliados.
Entrevistado em Os Três Poderes, a live semanal de VEJA, na última sexta, Bolsonaro deixou claro que não aceita discutir candidatura de aliados ao Planalto. Ele diz que é o nome da direita para 2026 e ponto final. Por outro lado…
Com Freitas no Planalto, aliados avaliam que o ex-presidente conseguiria se livrar de punições do STF por meio de indulto, caso seja condenado na Corte.
Ironia das ironias, o governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro também é visto com bons olhos por ministros do Supremo.
Na Presidência da República, ele seria um mediador da Corte, caso a direita consiga maioria no Senado em 2026.
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POLÍTICA
“Vou lutar até o fim”, diz Bolsonaro sobre eleiçõe…
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18 de janeiro de 2025 Robson Bonin
Oferta Relâmpago: 4 revistas pelo preço de uma!
Sobre as eleições de 2026, o ex-presidente Jair Bolsonaro afirma que é vítima de uma perseguição judicial para tirá-lo da disputa presidencial e que está buscando caminhos para se defender no processo no STF.
“Vou lutar até o fim. Sou candidato até que se prove o contrário”, diz o ex-presidente, que foi declarado inelegível por oito anos pelo TSE em 2023.
Na sexta, ao participar do programa Os Três Poderes, a live semanal de VEJA, Bolsonaro disse também que não vai mais acreditar na democracia brasileira, se for impedido de disputar as eleições de 2026. Veja a entrevista:
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Governo aposta em novo IR para conter dano da polê…
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18 de janeiro de 2025Daniel Pereira
Numa tentativa de melhorar seus índices de popularidade, Lula definiu como prioridade ampliar a sua base de apoio na classe média. Entre os mais pobres, ou quem ganha até dois salários mínimos, a aprovação ao trabalho do presidente é de 63%, enquanto a desaprovação está em 34%, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada em dezembro. Já na faixa de dois a cinco salários mínimos, alvo preferencial da ofensiva governista, a reprovação supera a aprovação: 50% a 48%.
O presidente aposta na economia para recuperar terreno na classe média, mas indicadores do fim do ano passado e o primeiro embate político de 2025 mostram o quão difícil será a missão. Não bastasse o encarecimento dos juros e dos alimentos, inclusive da simbólica picanha, Lula e sua equipe sofreram uma derrota fragorosa no caso do plano da Receita Federal de monitorar transações financeiras realizadas por meio do Pix.
A iniciativa foi divulgada pela direita nas redes sociais como o prenúncio da taxação do Pix. Essa versão viralizou — até porque, se fosse verdadeira, impactaria a vida de milhões de brasileiros que ganham a vida na informalidade — e colocou nas cordas o governo, obrigando-o a recuar. Apesar de negar que haveria taxação e anunciar ações judiciais contra autores de mentiras, a equipe de Lula revogou a norma da Receita. Foi uma tentativa de conter danos.
Antes dela, o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Sidônio Palmeira, até tentou mobilizar a estrutura digital do governo para rebater a direita nas redes, mas a ação foi insuficiente para conter o estrago.
Reação
Diante da repercussão negativa do caso do Pix, o governo quer acelerar uma agenda positiva de forte apelo na classe média: a proposta de isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 000 reais a partir de 2026. A medida, prometida por Lula na campanha eleitoral de 2022, será a prioridade do Planalto no Congresso este ano.
“O governo fará o debate da proposta de isenção do IR para quem ganha até 5 000 reais e a compensação pelos multimilionários desse valor com o compromisso de que o resultado será neutro do ponto de vista fiscal. Ou seja, ao governo não interessa arrecadar nem um real a mais nem perder um real de arrecadação”, diz o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
A tramitação não será fácil. Expoentes do mercado já manifestaram preocupação com a possibilidade de o refresco na cobrança de IR ser aprovado sem que haja uma devida compensação — seja com a criação de outro tributo, seja na forma de corte de gastos. Parlamentares de centro e de direita já externaram entendimento semelhante. Eles alegam que não há mais espaço para a aprovação de impostos, mesmo que recaiam sobre os mais endinheirados e permitam o que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chama de justiça social.
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