POLÍTICA
Tião Bocalom tira o fim de semana para participar de cultos em igrejas evangélicas e agradecer a Deus pelas bênçãos recebidas

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5 anos atrásem

O prefeito eleito, Tião Bocalom, sempre se posicionou como cristão fiel na Igreja Católica, mas como homem temente a Deus, sempre que pode, aceita convite para participar de cultos evangélicos.
Neste fim de semana, por exemplo, no Sábado à noite, ele participou da reunião da igreja Assembleia de Deus Madureira, no Aviário. A igreja é presidida pelo Pastor Valter José e tem também como pastor o Deputado Wagner Felipe (PL). Os dois são filhos do saudoso Pastor Valdemar de Jesus Silva, que sempre defendeu o projeto Produzir para Empregar, liderado por Tião Bocalom. O prefeito eleito foi convidado pelo amigo Pastor Hélio Lopez, para participar da convenção da igreja que reuniu membros de vários municípios do Estado.
Ministério Famílias No Altar
No domingo, também pela parte da noite, o prefeito eleito participou de um culto na igreja Ministério Famílias no Altar de Deus, presidida pelo Pastor Francisco Machado, o sargento Machado. Ele é amigo de Bocalom e fez parte de sua equipe de segurança durante as eleições.
“A igreja em que congregamos é simples e, em sua simplicidade, o prefeito eleito Tião Bocalom, aceitou nosso convite para que pudéssemos orar por ele e sua família e abençoar sua gestão à frente da prefeitura, em nome de Jesus Cristo. Ficamos muito felizes com sua visita” disse o Pastor Machado.
“Tenho muito temor a Deus e entendo que temos que colocar nossos planos para a avaliação e benção dEle. Quando perguntado sobre o que queria dos céus, o rei Salomão disse “Quero sabedoria”. Reconheço que eu, a Marfisa, nossa equipe e nossos 17 vereadores, precisamos de muita sabedoria de Deus para governar nossa Rio Branco. Agradeço aos amigos pastores e peço que nos cubram com orações para que erremos o menos possível” Pediu Tião Bocalom.
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Matheus Leitão
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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6 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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