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Trump made MAGA hats a staple of his campaign. More than 2 million are now on the streets

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It was a hat slogan that became a movement.
In 2016, Donald Trump introduced campaign merchandise that would arguably become the most well-known political clothing of modern times. Eight years later, the third iteration of the Trump campaign is still selling millions of red “Make America Great Again” hats a year, and sales have just hit a new milestone.
More than 2 million MAGA hats have been shipped out by the Trump campaign since the beginning of 2023 – with more than 1,285,000 of those sold between January and October of this year alone, Trump officials told The Independent.
For old and new Trump supporters, spending $40 to don the red hat is the easiest way to show your admiration for the former president and political affiliation.
Money will often go to help fund Trump’s campaign or election efforts. That means the little red hats have become a huge moneymaker for the former president hoping to win back the White House.

At rallies, thousands of people show up with their red MAGA hats. During the former president’s Madison Square Garden rally, street vendors attempt to peddle knock-offs to the attendees without the red cap – so they would fit in with the others filling the strets of Manhattan.
If the MAGA movement had a dress code, the red hat would be the first must-have on the list.
“President Trump is the most iconic presidential candidate in history—from historic rallies filling Madison Square Garden to record-breaking podcasts with giants like Joe Rogan and Elon Musk and over 2 million MAGA hats have been distributed to supporters this cycle,” Taylor Rogers, a Republican National Committee spokesperson said.
“President Trump’s message of hope and his America First agenda resonates with hardworking Americans and their families. The momentum is on our side because voters know Kamala broke our country, and President Trump is the only one who can fix it,” Rogers said.
For years, Trump has been touting “Make America Great Again” as his slogan. He first thought of it as early as 2012, according to The Washington Post and filed a form to register it with the U.S. Patent and Trademark Office.
Though it seems like a variation of Ronald Reagan’s 1980 campaign slogan, “Let’s Make America Great Again”, Trump maintained he did not know Reagan used it before unsuccessfully attempting to register it.

It wouldn’t be until Trump’s 2016 presidential campaign that the public would come to know MAGA.
Weeks after announcing his campaign, Trump met the legal requirement to trademark “Make America Great Again” and since August 16, 2016, the former president’s corporation Donald J. Trump for President, Inc. has owned the rights to it.
From the get-go, it was clear the hat was different from other political campaign merchandise. For one, its bright red color and wide shape make it impossible to miss in a crowd.
Jared Kushner, Trump’s son-in-law, once claimed the debut of the hats made the Trump campaign $80,000 per day.
Nowadays, it’s impossible to wear a bright red baseball cap without getting stared at. Passing eyes lock eyes with the hat, trying to decipher if the wearer is a Trump supporter or perhaps sporting some sort of ironic variation of the political merchandise.
It also spread in other merchandise and headwear in all sorts of colors and styles. Recently, Trump has been spotted wearing a black one with gold lettering.
But, it was ultimately Trump’s own fondness for the hat that encouraged supporters to follow suit. Trump unapologetically wears his MAGA hat on and off the golf course, with or without a suit, president or not.

He stands by the red MAGA hat with the same conviction he continues to repeat falsehoods about the 2020 election or even that immigrants in Ohio are eating cats and dogs.
The hat did not become a stain on the Trump legacy, even after thousands of Trump supporters (some wearing the hat) stormed the Capitol on January 6.
It is ultimately a unifying symbol for those who see Trump as a beacon of light for the future – or the past. Those who feel isolated by the mainstream can find solace in knowing they have an ally just by spotting a bright red baseball cap in a crowd.
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Ufac promove ações pelo fim da violência contra a mulher — Universidade Federal do Acre

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25 de agosto de 2025
A Ufac realizou ações de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, em alusão à campanha Agosto Lilás. A programação, que ocorreu nesta segunda-feira, 25, incluiu distribuição de adesivos na entrada principal do campus-sede, às 7h, com a participação de pró-reitores, membros da administração superior e servidores, que entregaram mais de 2 mil adesivos da campanha às pessoas que acessavam a instituição. Outro adesivaço foi realizado no Restaurante Universitário (RU), às 11h.
“É uma alegria imensa a Ufac abraçar essa causa tão importante, que é a não violência contra a mulher”, disse a reitora Guida Aquino. “Como mulher, como mãe, como gestora, como cidadã, eu defendo o nosso gênero. Precisamos de mais carinho, mais afeto, mais amor e não violência. Não à violência contra a mulher, sigamos firmes e fortes.”
Até 12h, o estacionamento do RU recebeu o Ônibus Lilás, da Secretaria de Estado da Mulher, oferecendo atendimento psicológico, jurídico e outras orientações voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher.
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Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas — Universidade Federal do Acre

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20 de agosto de 2025
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac realizou a abertura do Floresta em Evidência, nesta quarta-feira, 20, no auditório da Associação dos Docentes (Adufac). O projeto de extensão segue até quinta-feira, 21, desenvolvido pelo Herbário do Parque Zoobotânico (PZ) da Ufac em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como público-alvo estudantes do campus Transacreana do Ifac.
O projeto busca difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre coleta, identificação e preservação de espécies botânicas, contribuindo para valorização da biodiversidade amazônica e fortalecimento da pesquisa científica na região.
Representando a Proex, a professora Keiti Roseani Mendes Pereira enfatizou a importância da extensão universitária como espaço de democratização do conhecimento. “A extensão nos permite sair dos muros da universidade e alcançar a sociedade.”
O coordenador do PZ, Harley Araújo, destacou a contribuição do parque para a conservação ambiental e a formação de profissionais. “A documentação botânica está diretamente ligada à conservação. O PZ é uma unidade integradora da universidade que abriga mais de 400 espécies de animais e mais de 340 espécies florestais nativas.”
A professora do Ifac, Rosana Cavalcante, lembrou que a articulação entre instituições é fundamental para consolidar a pesquisa no Acre. “Ninguém faz ciência sozinho. Esse curso é fruto de parcerias e amizades acadêmicas que nos permitem avançar. Para mim, voltar à Ufac nesse contexto é motivo de grande emoção.”
A pesquisadora Viviane Stern ressaltou a relevância da etnobotânica como campo de estudo voltado para a interação entre pessoas e plantas. “A Amazônia é enorme e diversa; conhecer essa relação entre comunidades e a floresta é essencial para compreender e preservar. Estou muito feliz com a recepção e em poder colaborar com esse trabalho em parceria com a Ufac e o Ifac.”
O evento contou ainda com a palestra da professora Andréa Rocha (Ufac), que abordou o tema “Justiça Climática e Produção Acadêmica na Amazônia”.
Nesta quarta-feira, à tarde, no PZ, ocorre a parte teórica do minicurso “Coleta e Herborização: Apoiando a Documentação da Sociobiodiversidade na Amazônia”. Na quinta-feira, 21, será realizada a etapa prática do curso, também no PZ, encerrando o evento.
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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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19 de agosto de 2025
A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.
A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.
Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.
O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.
A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.
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