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Trump: Musk avalia uso de blockchain em governo dos EUA – 25/01/2025 – Tec

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Elon Musk começou a levantar alternativas de uso da tecnologia blockchain (que está por trás do Bitcoin) no novo Departamento de Eficiência Governamental, de acordo com pessoas familiarizadas com as discussões. É o mais recente sinal dos esforços da administração Trump para fortalecer a indústria de criptoativos.
Musk, que lidera o esforço Doge (sigla em inglês para Departamento de Eficiência Governamental), comentou com aliados próximos sobre a ideia de usar um livro de registros digital como uma forma de reduzir custos do governo, disse uma das pessoas, que pediu anonimato porque as discussões não foram tornadas públicas. Houve conversas sobre o uso de um blockchain para rastrear gastos federais, proteger dados, fazer pagamentos e até gerenciar imóveis, disseram os interlocutores.
Pessoas sob a equipe do Doge se reuniram com representantes de várias iniciativa públicas de blockchain para avaliar os resultados da tecnologia, disse uma pessoa com conhecimento das conversas.
Representantes da Casa Branca e do Doge não responderam a pedidos de comentário feitos pela Bloomberg. Musk não respondeu a um pedido de comentário por email.
As conversas têm uma certa lógica intuitiva, dado que o nome do departamento de Musk é uma referência bem-humorada a uma criptomoeda, Dogecoin, que vive em seu próprio blockchain. O presidente Donald Trump também tem rapidamente implementado políticas amigáveis às criptomoedas. Na quinta-feira (23), ele assinou uma ordem executiva estabelecendo um grupo de trabalho sobre ativos digitais que inclui membros-chave de sua administração.
Criado pela ordem executiva de Trump em 20 de janeiro, o Doge é encarregado de modernizar a tecnologia e o software federais para maximizar a eficiência e produtividade do governo. Trump disse que o grupo trabalhará com o Escritório de Gestão e Orçamento da Casa Branca para identificar cortes de gastos e finalizar suas recomendações até 4 de julho de 2026.
Musk recrutou cerca de cem voluntários antes da posse de Trump para escrever código para seus projetos, disse uma pessoa.
Folha Mercado
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O blockchain seria uma das várias ferramentas tecnológicas que Musk e sua equipe podem tentar usar para reduzir custos e eliminar gastos desnecessários, fraudes e abusos —uma questão chave na campanha de Trump em 2024. Trump criticou o crescente déficit do país, culpando grande parte dele em programas e políticas iniciados por seu antecessor.
Uma pessoa que viajou para Palm Beach, Flórida, em dezembro apresentou aos oficiais de transição de Trump várias maneiras de usar um blockchain, focando no potencial da tecnologia para proteger dados importantes do governo e rastrear fluxos de dinheiro.
O conceito de blockchain foi introduzido pela primeira vez pelo Bitcoin como uma forma de registrar e verificar transações do token digital sem uma autoridade central. Desde então, muitos outros projetos de criptomoedas criaram seus próprios blockchains para propósitos semelhantes, com a maioria deles oferecendo um livro de registros público que pode ser revisado por qualquer pessoa.
Os associados de negócios de Trump escolheram o livro de registros associado à criptomoeda Solana para emitir os memecoins de Trump e Melania que atraíram interesse e críticas nos últimos dias. No entanto, não está claro qual blockchain a equipe de Musk pode usar para seus projetos, e as conversas podem acabar não resultando em nada.
A ideia de usar um blockchain para projetos em grande escala não é nova, embora aplicá-la a uma empresa tão grande quanto o governo dos EUA permaneça um conceito não testado. Anos atrás, uma série de grandes empresas, como a varejista Walmart, lançaram esforços de blockchain. A maioria desses projetos usou blockchains privados que não tornavam as transações visíveis publicamente.
Frequentemente geridos por consórcios, a maioria desses esforços de blockchain eram difíceis de governar e estagnaram. Muitos também descobriram que os blockchains não eram necessariamente menos caros ou mais eficientes do que a tecnologia de banco de dados existente. Em 2019, o Gartner previu que “90% das implementações atuais de plataformas de blockchain empresarial precisarão ser substituídas até 2021” para permanecerem competitivas e seguras.
Sam Hammond, o economista-chefe da Fundação para a Inovação Americana, disse que “um blockchain interno do governo poderia ser usado para rastrear gastos, documentos e contratos de uma forma totalmente segura e transparente.”
Mas, Hammond acrescentou que “a questão é se você realmente precisa de um blockchain para fazer isso, já que bancos de dados convencionais podem ser usados de maneira semelhante e com menos desvantagens.”
Blockchains públicos, como os usados pelo Bitcoin e Solana, vêm com seus próprios problemas, dado que tais livros de registros são governados por redes descentralizadas de computadores.
“Um problema com o governo usando um Blockchain público é que ele não teria controle sobre as entradas,” disse Campbell Harvey, professor de finanças na Universidade Duke. “Acho que essa perda de controle seria um problema para os governos.”
Mas algumas instituições maiores começaram a usar blockchains públicos para fins comerciais nos últimos anos. A BlackRock, por exemplo, emitiu um fundo de mercado monetário nos livros de registros de algumas criptomoedas diferentes. E o Departamento de Veículos Motorizados da Califórnia digitalizou milhões de títulos de carros no blockchain Avalanche.
Se o Doge seguir a tecnologia, provavelmente superará qualquer projeto governamental visto nos EUA até hoje.
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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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18 horas atrásem
19 de agosto de 2025
A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.
A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.
Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.
O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.
A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.
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Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
18 de agosto de 2025
A professora da Ufac, Simone Reis, foi nomeada membro afiliada da Academia Brasileira de Ciências (ABC) na terça-feira (5), em cerimônia realizada na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém (PA). A escolha reconhece sua trajetória acadêmica e a pesquisa de pós-doutorado desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, com foco em biodiversidade, ecologia e conservação.
A ABC busca estimular a continuidade do trabalho científico de seus membros, promover a pesquisa nacional e difundir a ciência. Todos os anos, cinco jovens cientistas são indicados e eleitos por membros titulares para integrar a categoria de membros afiliados, criada em 2007 para reconhecer e incentivar novos talentos na ciência brasileira.
“Nunca imaginei estar nesse time e fiquei muito surpresa por isso. Espero contribuir com pesquisas científicas, parcerias internacionais e discussões ecológicas junto à ABC”, disse a professora Simone Reis.
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Reitora assina contrato de digitalização de acervo acadêmico — Universidade Federal do Acre

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6 dias atrásem
14 de agosto de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, assinou o contrato de digitalização do acervo de documentos acadêmicos. A ação ocorreu na tarde de quarta-feira, 13, no hall do Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (Nurca). A empresa responsável pelo serviço é a SOS Tecnologia e Gestão da Informação.
O processo atende à Portaria do MEC nº 360, de 18 de maio de 2022, que obriga instituições federais de ensino a converterem o acervo acadêmico para o meio digital. A medida busca garantir segurança, organização e acesso facilitado às informações, além de preservar documentos físicos de valor histórico e acadêmico.
Para a reitora Guida Aquino, a ação reforça o compromisso institucional com a memória da comunidade acadêmica. “É de extrema importância arquivar a história da nossa querida universidade”, afirmou.
A decisão foi discutida e aprovada pelo Comitê Gestor do Acervo Acadêmico da Ufac, em reunião realizada no dia 7 de julho de 2022. Agora, a meta é mensurar o tamanho dos arquivos do Nurca para dar continuidade ao processo, assegurando que toda a documentação esteja em conformidade legal e disponível em formato digital.
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