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UFC Edmonton Payouts: How Much Are Derrick Lewis, Jhonata Diniz, and Others Earning? Estimated Salaries & More

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UFC Edmonton will be a milestone event for the promotion. The event in Canada will be the first to implement the change in 2 long-disputed rules, making the fight card one to keep an eye on. While the main event is nothing short of a promising matchup, the rest of the card is equally appealing to fans, especially with the fight between Derrick Lewis and Jhonata Diniz

As the date for UFC Fight Night 246 inches closer, a part of the fighting community should also be wondering about the money the contenders would receive from their fights at Rogers Place. Today, let’s take a dive and find out how much Lewis, Diniz, and the others would take home from Canada. 

How much is Derrick Lewis getting paid at UFC Edmonton?

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Starting his career in the Ultimate Fighting Championship in 2014, Lewis now receives a base salary of $300,000. This is the amount ‘The Black Beast’ usually receives just for showing up for his fights. Back at UFC 291, when he fought Marcos Rogerio de Lima, he received the same amount as his base pay. But his biggest payday came from the fight against Ciryl Gane, at UFC 265. He earned about $732 thousand from that fight. Impressive, right?

On top of the base salary, the #11 heavyweight contender tends to take about $15,000 from his sponsors. And in case ‘The Black Beast’ manages to defeat Diniz, the MMA promotion would let him have a hefty $100,000 win bonus. He might also receive the Performance of the Night, and/or the Fight of the Night bonus, and significantly thicken his purse. All in all, Lewis can be expected to earn an amount between $315 thousand to a little over half a million dollars at UFC Edmonton. 

Before his fight against Rogerio de Lima, Lewis re-signed his contract with the UFC. It was indeed a lucrative deal for the 39-year-old heavyweight. And Francis Ngannou surprisingly, played a major role in him getting a lucrative contract. Talking to MMA Fighting, Lewis said, “Francis played the role of helping me get this contract that I got right now Because, you know, the negotiations, I said, ‘Man, look what they’re doing over there, I could be over there getting that. It’s so weird. I would like to stay here.’”

But what about ‘The Black Beast’s opponent? How much can Diniz expect to earn at UFC Fight Night 246?

How much is Jhonata Diniz getting paid at UFC Edmonton?

Jhonata Diniz has been impressing the world of mixed martial arts with his undefeated 8-fight winning spree. However, he is pretty new to the UFC. It is only his 3rd UFC bout this weekend in Edmonton against ‘The Black Beast’. While the details of his contract with the UFC aren’t out to the public, his base salary is expected to be around $8,600. And that is the amount he can be expected to receive at UFC Edmonton as well. 

Despite being a fighter with just 2 wins in his UFC career, Diniz received a fight against one of the top 15 prospects in the heavyweight realm. This is indeed a commendable feat for the Brazilian mixed martial artist. And if he emerges victorious over Lewis, he would definitely step closer to a fight for the title. 

On top of that, the 33-year-old fighter has the chance to thicken his wallet with a win bonus and a possible Performance of the Night bonus. Along with his brand endorsement money, Diniz can be expected to take home a sum of $30,000 to $150,000. Now, let’s talk about the rest of the fighters, trying to make a name for themselves on the main card for UFC Edmonton. 

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What is the estimated salary of the other fighters in the main card?

The main event for UFC Fight Night 246 would feature Brandon Moreno, going up against Amir Albazi. In his previous fight, against Brandon Royval, Moreno earned a base paycheck of $200 thousand. He is expected to earn a similar amount at Edmonton. And as far as Albazi is concerned, his estimated base salary is about $100 thousand. 

The co-main event of UFC Edmonton will witness Rose Namajunas competing against Erin Blanchfield. ‘Cold Blooded’ can expect to earn $130 thousand just to show up for the fight. Meanwhile, the former 2-time strawweight champion will probably bag $300,000 as her base pay. 

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These numbers are the minimum amount that the UFC Edmonton contenders can expect to receive. After all, they also have a 50% chance of getting their purses heavier by a $100 thousand win bonus. The fighters can also avail the Performance of the Night bonuses, and Fight of the Night bonuses with their fights. Well, that certainly depends on Dana White. On top of that, several brands would also sponsor the fighters, heightening their income by a few thousand dollars more. And the cherry on top would be the UFC compliance pay. 

What are your thoughts on the fighters’ salary at UFC Edmonton? Do you have any predictions for the fights? Let us know what you think in the comments down below.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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