NOSSAS REDES

MUNDO

Warriors’ Kuminga responds to Kerr criticism by starring off bench

PUBLICADO

em

SAN FRANCISCO — After burying a 3-pointer in the fourth quarter Monday night against Indiana, Golden State forward Jonathan Kuminga single-handedly kept the next Warriors offensive possession alive by grabbing two offensive rebounds and missing a tip around two Pacers at the rim before being fouled.

Teammate Stephen Curry immediately applauded the extra effort. This is the Kuminga the Warriors and coach Steve Kerr say they need to break out of their slump and contend. After Kerr delivered his most pointed criticism of Kuminga’s decision-making and shot selection of late, the Warriors’ top prospect responded with one of his best and most aggressive games of the season.

Kuminga made 9 of 16 shots and scored a game-high 26 points to go with 8 rebounds and 4 assists. While it wasn’t enough to keep Golden State from losing 111-105 at Chase Center, Kuminga played like the force at the rim and the kind of secondary scorer Curry and the Warriors need.

“This is the JK we want,” Kerr said after Golden State lost for the 10th time in 13 games. “Spent a lot of time in the paint, took care of the ball. Had a couple really nice passes. Found Buddy [Hield] for 3 on a beautiful play and really attacked. So this is a great example of how JK needs to play. I’m really proud of him for coming out, playing that way. … He’s getting better, and it’s fun to watch his development.”

Following the Warriors’ 113-103 win at Minnesota on Saturday, Kerr ended his postgame news conference by emphasizing that the coaching staff has been trying to get the young players to understand that the Warriors “don’t need contested 17-footers with 12 on the shot clock,” and that with Curry, young players need to move the ball for a better shot.

Just over two weeks ago, Kerr said Kuminga would be his starting power forward because it was time to maximize the fourth-year forward’s potential. Draymond Green also said he was willing to accept coming off the bench because the franchise needed to see what Kuminga can do as someone it views as a future star.

But after starting six games, Kuminga returned to a bench role the past three games. Kerr said he realized after a 143-133 loss to Dallas on Dec. 15 that he needed his team to set a better defensive tone from the start and that would mean starting Green at power forward with Kevon Looney at center.

Kuminga shot just 5-of-23 combined from the field and scored a total of 22 points coming off the bench in the previous two games at Memphis and Minnesota.

Before Monday’s game, Kerr was asked about his comments and whether they were directed at Kuminga. While he said he spoke to Kuminga and Brandin Podziemski about the shot selection and decision-making, he also said he is trying to coach Kuminga to make better decisions.

“He’s elite at the rim, he’s elite getting fouled, so we want him attacking the rim,” Kerr said pregame. “There’s a time and place for every shot, and so if it’s the middle of the shot clock, it’s not a great shot. If it’s end of the shot clock and we’ve been trying to get a better shot and nothing’s there, he’s one of the few guys who’s capable of creating an open look for himself.

“We’re working with our guys, we’re working with JK. I think he’s got so much potential and he’s shown a lot since he’s been here. He has gotten a lot better, but I got to keep coaching him. The last two games, his field goal attempts, his decision-making has been poor, and that needs to improve.”

Kuminga, the No. 7 pick in the 2021 draft, says he is mentally stronger in his fourth season and equipped to handle the shuffling in and out of the starting lineup.

“Sometimes I start, sometimes I don’t start,” Kuminga said. “Don’t really affect me. [At] this point in my career, I can’t put my head down and not go out there and play hard or try to be effective. I just go out there and do my job because I can’t even worry about things like that. The more you worry about things like that, the more you fail.”

“I’m used to it,” Kuminga added of starting and not starting. “From where I come from, you always got to be mentally tough. A lot of people that are playing … if they were in my shoes, they’ll quit basketball. They’ll need a therapist. They’ll go through a lot of mental situations. But that thing don’t affect me. As long as I go out here every day and just play, be with my teammates, [they] keep encouraging me to be who I am every day.”

The Warriors are desperately trying to regain the groove that helped them open the season 12-3. They have lost 10 of their past 13 games as they head into a Christmas Day showdown with LeBron James and the Los Angeles Lakers.

Golden State would love to have Kuminga play just like he did Monday.

“I mean, he was probably the best player out there in the sense of attacking, being decisive,” said Curry, who missed 11 of 13 shots and finished with 10 points, 7 assists and 5 rebounds. “Anytime you’re decisive and aggressive, you live with mistakes. But playing in the flow of the offense, taking what the defense gives you, you saw him get into the paint, get a couple extra possessions for us, he knocked down his open 3s, was getting downhill, putting pressure on the rim, doing things that only he can do really on our team.

“We love energetic, confident JK. He can change the game for us like he did, and stringing a couple of those games together will hopefully raise our level of play and give us a chance to win any given night.”

//platform.twitter.com/widgets.js

Leia Mais

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO

em

O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

Leia mais notícia boa

Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO

em

Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

Leia mais notícia boa

A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO

em

O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

Leia mais notícia boa

Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS