NOSSAS REDES

ACRE

What each player must do to finish as year-end WTA World No 1

PUBLICADO

em

Flashback time for Iga Swiatek and Aryna Sabalenka as they battle it out for the year-end WTA No. #1 ranking.

In a scenario that will bring back memories of the 2023 season for both players, Iga Swiatek finds herself in pursuit of Aryna Sabalenka for the top spot in the WTA rankings for the second year in a row.

Swiatek won the 2023 WTA Finals by winning all her matches in Cancun to finish the event with 1500 points and reclaim the WTA No. #1 position from Sabalenka.

In last year’s WTA Finals, Swiatek took the year-end No. #1 ranking in a photo finish. Sabalenka finishing the round-robin stage 2-1 before losing in the semi-finals to Swiatek was enough to hand the Pole her second straight year-end No. #1. If Swiatek ensures a repeat, she will be the first woman to finish three consecutive years as No. #1 since Ashleigh Barty between 2019 to 2021.

With the WTA Finals 2024 being the last tournament to decide the year-end rankings, both players will aim to finish on top. Sabalenka is the current World No. #1 but Swiatek, at second position is not far behind. Let us take a look at what both players must do to ensure a year-end finish as the WTA World No. #1.

Note

At the WTA Finals, three round-robin matches are allocated to each player. For each round-robin win, the player bags 200 points, 400 points for winning the semi-final, and 500 points for winning the final. A maximum of 1500 points is up for grabs if the champion remains undefeated.

Heading into the 2024 WTA Finals, Sabalenka leads Swiatek by 1046 points. The lead, while not insurmountable, means another close finish is the likely scenario to emerge.

Also Read: All you need to know about prize money and points on offer at WTA Finals 2024

Aryna Sabalenka’s path to end the year as WTA No. #1 

Sabalenka is on 11 weeks as World No. #1, including the eight weeks from the 2023 season. To secure the year-end No. #1 ranking, Sabalenka must:

  • Win all three round-robin matches.
  • Win at least two round-robin matches and advance to the final.
  • Win at least one round-robin match and advance to the final.

The above scenarios are independent of Swiatek’s performance in Riyadh. More crucially, should Sabalenka win her first two round-robin matches, Swiatek must replicate Sabalenka’s success. If the result goes the opposite way, Sabalenka will clinch the year-end No. #1 ranking for the first time.

Also Read: Aryna Sabalenka’s potential path to title glory at WTA Finals 2024

Sabalenka took a first step toward the year-ending No. #1 ranking by quelling the challenge from Qinwen Zheng, 6-3, 6-4, in just 84 minutes, to improve her record against the rising Chinese player to 5-0.

The Belarusian will next take on Italian Jasmine Paolini, who is making her WTA Finals debut. Sabalenka heads into the meeting with Paolini at 2-2, having evened the score when they last met in Beijing in 2023.

Iga Swiatek’s path to end the year as WTA No. #1

Swiatek, who saw her 125 weeks as No. #1 come to an end in October, has to take the long route to secure the year-end No. #1 rankings and includes:

  • Winning the title undefeated, while Sabalenka wins a maximum of two round-robin matches and fails to reach the final.
  • Swiatek wins the title with a 2-1 round-robin result, and Sabalenka wins just one round-robin match and misses out on the final.
  • The third and unlikely scenario is Swiatek winning the title with a 1-2 round-robin record and Sabalenka not winning any round-robin matches.

Iga Swiatek had to script a turnaround against Wimbledon champion Barbora Krejcikova to earn her first win in two months. The Pole was compelled to rally from a set and 3-0 down to hand No. #8 seed Krejickova a 4-6, 7-5, 6-2 defeat in their first round-robin match.

Also Read: Iga Swiatek’s potential path to title glory at WTA Finals 2024

Swiatek’s next assignment will be to take on Coco Gauff, against whom she enjoys a dominant 11-1 record, including wins in Rome and Paris this year. The former World No. #1 arrives in Riyadh after hiring Wim Fissette as coach.

Fissette has coached three former No. #1s, Naomi Osaka, Kim Clijsters and Angelique Kerber, to Grand Slam titles. She recently parted company with Tomas Wiktorowski, with whom she won four Grand Slams.

For more updates, follow Khel Now on Facebook, Twitter, and Instagram; download the Khel Now Android App or IOS App and join our community on Whatsapp & Telegram



Leia Mais

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

ACRE

Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO

em

Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



Leia Mais: UFAC

Continue lendo

ACRE

CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO

em

CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



Leia Mais: UFAC

Continue lendo

ACRE

Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO

em

Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: UFAC

Continue lendo

MAIS LIDAS