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WTA Finals in Riyadh: women’s tennis has become Saudi sportswashing tool | WTA Finals
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Before Carlos Alcaraz dismounted from the podium after his post-match interview in the final of the Six Kings Slam exhibition event in Riyadh, Saudi Arabia earlier this month, the most accomplished young male tennis player in the world had one more thing to say. Alcaraz took the microphone from the MC, Andrew Castle, and turned to his left.
“I just want to say thank you to his excellency for making this event possible,” he said, smiling. “I enjoyed it a lot. Last year, when I came here, this year with the best players in the world. Thank you very much for everything you have done for tennis, to bring it to the kingdom.”
Alcaraz was addressing Turki Alalshikh, the powerful chair of Saudi Arabia’s General Entertainment Authority and an adviser to the royal family. An architect of the Riyadh Season festival, Alalshikh is responsible for the attraction of countless sports and entertainment superstars from around the world to Saudi Arabia. Although Alalshikh has amassed significant power and popularity for his work, he is not a member of the Saudi royal family. It was notable that Alcaraz opted to address Alalshikh using his ostentatious honorific title.
While this may have simply been a sincere reflection of Alcaraz’s gratitude after an enjoyable and lucrative week, between similarly pointed statements from others and the intense social media promotion from all six players throughout the event, it was hard not to think of an even greater sporting superstar, Lionel Messi.
Last year, the New York Times revealed that Messi’s tourism contract with Saudi Arabia includes a clause affirming that he cannot say anything to “tarnish” the kingdom; money exchanged for his guaranteed silence. In recent years athletes have been deftly utilised to promote the kingdom as it attempts to augment its image and amplify its power in the region while defying criticism of its human rights record. It is difficult to know where authentic beliefs end and carefully choreographed propaganda begins.
Throughout this year, Saudi Arabia has moved into tennis like never before. Rafael Nadal has taken up a lucrative role as an ambassador to the Saudi Tennis Federation. The Association of Tennis Professionals (ATP) and Women’s Tennis Association (WTA) initiated strategic partnerships with the Public Investment Fund (PIF), the country’s sovereign wealth fund. Their player rankings are now officially branded the PIF ATP Rankings and PIF WTA Rankings. PIF’s logo is present on the advertising boards and around the grounds on the tour.
After the criticism and friction that followed Saudi Arabia’s early attempts to enter other sports, the speed with which it has cut through tennis underlines how quickly attitudes have changed. And by far the most significant tennis event yet in Saudi Arabia begins on Saturday with the WTA Finals, the flagship event of the WTA that pits the best eight players in the world against each other. While the kingdom has already hosted a limited number of smaller international women’s sporting events, particularly golf, the WTA Finals is the most important women’s event in Saudi Arabia and it begins its first year of a three-year deal in Riyadh.
Inevitable as the arrangement may have appeared, the WTA’s arrival in Saudi Arabia is particularly significant, underlining the unique appeal of tennis as one of the biggest women’s sports in the world, which the kingdom can use to support its claims of reformed women’s rights. Still, the LGBTQ+ community continues to face significant repression, male guardianship laws remain in place and women’s rights activists, such as Manahel al-Otaibi and Salma al-Shehab, are subject to lengthy jail times on terrorism-related offences for simply supporting women’s rights on social media.
after newsletter promotion
As the likes of Aryna Sabalenka and Iga Swiatek convene in Riyadh to battle for one of the most important titles in the world, the stakes are high for this edition of an event that has been in disarray in recent years. Despite agreeing a 10-year deal to host the event in Shenzhen from 2019, that contract was dissolved in the aftermath of the former doubles No 1 Peng Shuai accusing the former vice-premier Zhang Gaoli of sexual coercion. After Peng disappeared from public view, the WTA initially affirmed that it would not return to China until it could directly communicate with her. In the end, the tour opted to return to China last year.
Meanwhile, the WTA Finals has moved from city to city, culminating in last year’s disaster in Cancún, where players were forced to compete in horrendous windy, wet conditions during hurricane season. There will never be anything like it again. Since the Finals plays a significant role in the WTA’s finances, recent editions of the events also ravaged the tour’s coffers. This year’s prize money pool of $15.25m (£12m) is equal to the offerings of the ATP Finals in Turin.
The WTA has gone through significant changes since CVC Capital Partners bought a 20% stake in the organisation for $150m last year. This year’s Finals are the first for the new chief executive, Portia Archer, who joined in May from the NBA’s G League and all eyes of the tennis world will be on Riyadh.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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