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A nova Inglaterra enfrenta uma história familiar na derrota do ODI para as Índias Ocidentais | Inglaterra x Índias Ocidentais 2024

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Cameron Ponsonby in Antigua

Uma Inglaterra com novo visual sofreu uma derrota esmagadora na primeira partida de sua turnê pelo Caribe, com o Índias Ocidentais garantiram uma vitória de oito postigos em Antígua.

Uma fraca exibição de rebatidas provou ser fatal para as chances da Inglaterra de iniciar sua última regeneração de bola branca com uma vitória, já que os turistas perderam seus últimos seis postigos em 44 corridas e foram eliminados em 209.

Em campo, a atitude da Inglaterra não poderia ser criticada, mas os seus resultados sim. Jofra Archer e o estreante John Turner pareciam ameaçadores com a nova bola, mas o abridor das Índias Ocidentais, Evin Lewis, estava em excelente forma, acertando oito seis em uma entrada de virada de 94 em 69 lançamentos, enquanto os anfitriões navegavam para sua meta revisada de 157 corridas.

Os turistas nomearam quatro estreantes em seu XI, com Jordan Cox, Dan Mousley e Jamie Overton se juntando a Turner na estreia no formato ODI.

Em seu primeiro ato como capitão, Liam Livingstone perdeu um lance crucial. Em condições abafadas e nubladas, com a ameaça adicional de chuva pairando sobre a partida – que mais tarde chegou e reduziu a perseguição das Índias Ocidentais para 35 saldos – Shai Hope optou por lançar.

Os primeiros 10 saldos foram um sinal do que estava por vir. Tanto Phil Salt quanto Will Jacks lutaram para manter sua fluência habitual, já que um postigo pegajoso dificultava o jogo por tacadas. Salt foi o primeiro a sair quando a bola não entrou como esperado e foi bem apanhado por Alzarri Joseph correndo para trás no meio-campo.

Mas se no início você não conseguir, tente, falhe e falhe novamente. Todos Jacks, Cox, Jacob Bethell e Livingstone caíram de forma semelhante. Procurando forçar um chute de ataque enquanto a bola desacelerava no postigo mais do que o esperado, cada batedor errou para um defensor dentro do círculo de 30 jardas.

Livingstone, para seu crédito, parecia fluente em seus 48, já que o capitão e Sam Curran adicionaram 72 corridas para o quinto postigo. Mas depois que Livingstone voltou para o excelente Gudakesh Motie, que reivindicou quatro de 41, veio o colapso. Motie logo acertou duas vezes em duas bolas para remover Mousley e depois Overton para um pato de ouro na estreia.

“Não creio que tenhamos lido as condições tão bem como poderíamos”, disse Livingstone. “Quando eu e Sam estávamos lá, estávamos em 240-250, o que se as condições não mudassem teria sido um total desafiador.

“Temos que nos atualizar o mais rápido possível. Tivemos algumas semanas de folga, (temos que) tentar entrar no ritmo do críquete de 50 anos o mais rápido que pudermos. Tivemos quatro estreias e eles aprenderam muito com o que vivenciaram e esperamos que superem isso.”

O capitão Liam Livingstone e Sam Curran formaram uma parceria de 72 corridas enquanto a Inglaterra tentava reconstruir seu turno contra as Índias Ocidentais. Fotografia: Ricardo Mazalán/AP

O resultado é uma história familiar para a Inglaterra nesta parte do mundo. Esta é a quinta viagem ao Caribe nos últimos três anos e eles perderam todas as quatro séries anteriores.

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Mas o fracasso da Inglaterra com o taco não foi culpa sua. Motie, um discreto fiandeiro esquerdo, está silenciosamente construindo um corpo de trabalho que o empurra para uma empresa de elite. Em 17 ODIs, ele acertou 30 postigos com uma média de 18,8 e com uma taxa de economia de 3,96, mesmo que 11 desses jogos tenham sido contra Índia, Austrália e Inglaterra.

Jayden Seales também se destacou ao pegar a nova bola e finalizar com dois para 22. O costureiro de 23 anos impressionou em Sussex neste verão e é um dos vários talentos emocionantes do Caribe que agora atingem a maioridade. Seu primeiro período de cinco overs foi um ritmo de boliche de alta qualidade, que concedeu apenas oito corridas e foi responsável por Salt e Jacks.

Lewis cravou o último prego no caixão da Inglaterra. A estreia independente de Trinidad raramente foi vista nos últimos três anos, jogando apenas três T20s naquele período, até retornar para a turnê das Índias Ocidentais no Sri Lanka, há duas semanas.

Em seu primeiro ODI desde 2021, Lewis acertou 102 bolas em 60 bolas em Pallekele, antes de seguir com uma entrada magnífica contra a Inglaterra. O jogador de 32 anos acertou oito seis com apenas cinco de quatro e levantou Turner para dois seis que passaram por cima da arquibancada da festa em perna quadrada, antes de dar um check-drive em Archer no meio em uma demonstração de qualidade real.

Livingstone e Adil Rashid dispensariam Brandon King e Lewis, respectivamente, para garantir que seu time não perdesse por 10 postigos, mas foi um dia totalmente difícil para a última nova era do críquete de bola branca da Inglaterra.



Leia Mais: The Guardian

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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