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A queixa do relator da reforma tributária ao líder…

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A queixa do relator da reforma tributária ao líder...

Pedro Pupulim

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) deveria ter feito, nesta segunda-feira, a leitura de seu parecer sobre o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária (PLP 68/2024) em uma reunião na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ). A sessão, contudo, nem sequer teve início e foi adiada por falta de quórum para abertura. A proposta, que institui e regulamenta o Imposto sobre Bens e Serviços e a Contribuição sobre Bens e Serviços na reforma tributária, será votada na Casa na próxima quarta, 11 de dezembro.

Após o ocorrido, Braga afirmou que conversou com o senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, e que dirigiu uma reclamação ao parlamentar.

“Veja, o que era pra ter acontecido agora foi aprovado pelo plenário da CCJ na quarta-feira passada. E ficou acertado inclusive que a sessão seria semipresencial. Eu disse ao Jaques Wagner que, obviamente, a base do governo tem que registrar presença, né? Mas tudo bem”, disse.

Caso aprovado na votação na CCJ do Senado na próxima quarta, o texto seguirá para o plenário da Casa, que tem sessão deliberativa marcada para às 14h do mesmo dia.





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A missão dada por Lula a Juscelino Filho sobre a Meta

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A missão dada por Lula a Juscelino Filho sobre a Meta

Gustavo Maia

De férias desde a segunda-feira passada, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, interrompeu o período de descanso autorizado por Lula no começo de dezembro e viajou do Maranhão para Brasília depois de receber uma ligação do presidente na quinta-feira, para participar de uma reunião no Palácio do Planalto, no dia seguinte, sobre a decisão da Meta de acabar com as equipes de moderação de conteúdo.

No encontro, que contou com a participação de mais quatro ministros e outros auxiliares do governo, Juscelino foi o primeiro a falar depois do presidente, um reconhecimento à prontidão para atender ao chamado. Ficou acordado que o Ministério das Comunicações deverá intensificar o diálogo com a sociedade e entidades representativas dos meios de comunicação para abordar essa questão e a taxação das big techs.

Dois dias depois de começar suas férias, o ministro já havia participado do ato dos dois anos dos ataques de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Ele já avisou a Lula que estará viajando com a família no próximo dia 21, quando ocorrerá uma reunião ministerial. A previsão é que ele retorne ao trabalho apenas no começo de fevereiro.





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A iniciativa de Sidônio para alinhar a comunicação…

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A iniciativa de Sidônio para alinhar a comunicação...

Gustavo Maia

Depois de tomar posse como novo ministro da Secom, nesta semana, o publicitário Sidônio Palmeira deverá convocar as assessorias de todos os ministérios para uma conversa de alinhamento sobre a comunicação do governo.

O encontro está previsto para depois da reunião ministerial que será comandada pelo presidente Lula no próximo dia 21, mas ainda não tem data marcada.

Ao ser confirmado como sucessor de Paulo Pimenta na pasta na última terça-feira, ao lado do atual ministro, o marqueteiro da campanha de Lula em 2022 comentou a declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que houve um problema grave de comunicação no anúncio das medidas de contenção de gastos, no fim de novembro.

“A comunicação não é somente aqui na Secom, comunicação do governo é do governo como um todo, porque ele tem a política, a gestão e a comunicação. Esses três entes são interligados, são transversais e é importante que isso aconteça”, declarou Palmeira na ocasião.





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‘Siga o dinheiro’: os planos de Flávio Dino para f…

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‘Siga o dinheiro’: os planos de Flávio Dino para f...

Laryssa Borges

Com o crescimento das pressões de deputados e senadores para acelerar o pagamento de emendas parlamentares em troca de votações caras ao Executivo,  o presidente Lula entrou em campo às vésperas do recesso de fim de ano para liberar uma bolada em recursos para congressistas e destravar votações prioritárias. Dias depois, porém, a classe política foi pega de surpresa: grande parte da operação foi desmantelada por uma canetada do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino. Indicado pelo petista para a mais alta Corte do país, Dino via mais longe e deu ordens para a Polícia Federal seguir o rastro do dinheiro desembolsado em emendas parlamentares, que, por critérios frágeis de rastreabilidade e transparência, são consideradas uma usina potencial de escândalos de corrupção.

Dezenas de investigações da Polícia Federal, corporação que foi subordinada a Dino quando ele era ministro da Justiça, já detectaram que, sob o manto do anonimato, certos deputados e senadores utilizam o envio de recursos para prefeituras aliadas para exigir compensações em proveito próprio. Nas decisões que derrubaram regras que permitiam que parlamentares enviassem praticamente sem controle recursos a bases eleitorais, o ministro listou haver um “ciclo de denúncias”, “desvios de verbas” e “malas de dinheiro sendo apreendidas em aviões, cofres, armários ou jogadas por janelas”. O recado estava dado.

Para azar do Congresso, Flávio Dino herdou os processos da ministra Rosa Weber, relatora original de recursos que questionavam a legalidade do chamado orçamento secreto. Como sucessor no cargo, passou a ser responsável por decidir quaisquer disputas sobre recursos enviados por parlamentares a suas bases políticas. Com longo histórico na política, o magistrado está convencido de que é inconstitucional a maneira como o Congresso se apropriou do orçamento público e transformou a destinação do dinheiro dos parlamentares em caso de polícia.

Entre as ordens dadas à Polícia Federal, ele determinou que se apure a participação de líderes partidários no apadrinhamento de emendas destinadas ao crime, o desvio de verbas, o desperdício de recursos em obras malfeitas e a responsabilidade criminal de políticos nos ilícitos. “Sabemos os nomes de todos os nossos clientes VIPs e famosos”, resumiu um ministro do Supremo sobre a bomba-relógio que deve levar muitos parlamentares para a mira da Justiça.

Sigilosas, as investigações em tramitação no STF tratam de compra de votos com dinheiro de emendas, direcionamento de valores para empresas aliadas, recolhimento de propina de obras, partilha dos valores destinados pelos congressistas entre quadrilhas e corrupção envolvendo deputados e senadores. Desde que chegou ao tribunal, Flávio Dino montou uma equipe específica no gabinete para lidar com processos que têm políticos como alvo e garantir que nenhum caso seja deixado para trás. Outros gabinetes também reúnem investigações sobre emendas parlamentares.

Para 2025, estão previstas audiências no STF em fevereiro e março sobre melhores critérios para acompanhamento e destinação do dinheiro público por congressistas. Até segunda ordem, o pagamento de emendas este ano só deve ocorrer se e quando Congresso e Executivo cumprirem à risca as ordens do ministro para melhor transparência dos recursos.



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