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Adeus FC, Foi Um Prazer. UFL Chega Para A Semana E Vem Para Ficar

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A menos de uma semana até que todos possamos entrar em campo com o novo simulador de futebol da Strikerz Inc., UFL, tive a oportunidade de experimentar aquele que pode vir a ser o maior pesadelo dos gigantes da indústria como é o caso da 2K, Konami e claro, Eletronic Arts. O evento de First Touch aconteceu em Londres e deu a oportunidade a criadores de conteúdo e alguns jornalistas de pegarem no comando e experimentar pela primeira vez aquela que será uma versão muito próxima da versão de lançamento de UFL.

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O simulador de futebol chega no dia 5 de dezembro às consolas PlayStation 5 e Xbox Series X | S, mas quem quiser jogar mais cedo pode adquirir, por cerca de 15 euros, o bundle de pre-order e ter acesso a partir de dia 28 de novembro.

Antes de vos contar o que achei do jogo quero partilhar alguns dos detalhes que ficamos a conhecer durante a apresentação. UFL é um simulador de futebol que quer mudar a forma como os jogos de futebol se apresentar, o título não vai ter uma nova versão todos os anos, ao invés disso vai funcionar como um live service que contará com atualizações constantes, três delas com datas bem definidas:

  • 28 de novembro
  • 5 de dezembro
  • 15 de dezembro

Para além destas atualizações que trarão melhorias à base e meta de UFL, outras estão planeadas, mas as datas para as próximas atualizações ainda não estão definidas.

Para além do facto bastante positivo de não “ter que” comprar um jogo novo todos os anos para ter acesso a melhorias que muitas vezes nem se conseguem perceber, há ainda outro aspeto que, na minha opinião, mete UFL anos-luz à frente de EA Sports FC, antes conhecido como FIFA. Não sei se sabem, mas UFL será baseado na construção de plantel e na utilização dessa equipa para competir contra outros jogadores online ou contra amigos, seja online ou local, e como é que se constrói as equipas? Comprando jogadores.

Enquanto que em EA Sports FC o mercado de transferências funciona através da compra e venda de jogadores a outros utilizadores do jogo, em UFL todas as transações são feitas com o jogo em si. Ou seja, compram jogadores ao jogo e vendem ao jogo. Não existindo forma de influenciar o mercado com a criação de múltiplas contas ou com a venda de certos jogadores a preços astronómicos. Mas há mais… A cada duas semanas o rating dos jogadores é atualizado de forma a espelhar a sua forma no mundo real. Ou seja, se um jogador se comportar bem na vida real, comprem tal jogador em UFL já que provavelmente esse jogador vai ter um rating melhorado e depois podem voltar a vender com uma boa margem de lucro.

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O jogo contará ainda com um Team Pass (uma espécie de Season Pass) que terá uma versão gratuita e outra paga e dará a oportunidade aos jogadores de ganhar recompensas para melhorar a sua equipa. O primeiro Team Pass conta com uma surpresa bastante especial… mas não posso revelar ainda. Acreditem, será uma excelente surpresa! Ahhhh e sim, os jogadores mais dedicados vão ter ainda acesso a competições de fim de semana para ganharem ainda mais recompensas.

Para além dos modos online, ranked ou não, e local ficamos ainda a saber que existirá, num futuro próximo, um modo de jogo com PvE que segundo os criadores de UFL, será suportado por IA e aprenderá com os jogadores, melhorando ao mesmo ritmo que os utilizadores melhoram.

Com 2.5M de jogadores a já terem adicionado o jogo às suas listas de desejos em PlayStation, Xbox e PC (versão Steam está em desenvolvimento), ainda não é certo que o jogo será um sucesso, mas a equipa de Strikerz Inc. está certa de uma coisa… “Vieram para ficar durante muito tempo”.


Mas e o jogo? Está bom? Joga-se bem? E visualmente? Está no ponto? Sim sim vocês têm estas perguntas todas e eu tenho que vos dizer que fiquei extremamente surpreendido só de ver outros a jogar. O aspeto visual de UFL na PlayStation 5 (quero acreditar que na Xbox Series esteja parecido se não igual) é surpreendente. Desde o detalhe dos jogadores e dos seus movimentos até ao ambiente criado durante os jogos… muito bom.

Claro que também tiver a oportunidade de pegar no comando. Fiz um total de 5 jogos, por isso as impressões que aqui vos deixo não são finais, mas sim as primeiras impressões do que é pegar neste UFL. Primeiro, as melhorias em relação à fase beta são notáveis, o jogo está muito mais estável e é tão divertido de se jogar, é difícil, mas consegui perceber que a cada jogo que passava eu ficava melhor e o jogo dava-me recompensas por isso, sendo ainda mais divertido de jogar.

A defesa é complicada, e as animações nas tackles pareceram-me limitadas, mas claro que também tinha acesso a um número reduzido de jogadores pelo que as coisas podem ficar mais diversificadas quando o jogo estiver disponível e conseguirmos experimentar jogadores com estilos de jogo diferentes. Digo que defesa é complicada porque o jogo vai beneficiar qem sabe jogar e eu claramente não era o melhor, com algum treino (existem modos de treino em UFL) as coisas ficam certamente melhores… o mesmo com livres diretos. É preciso treino.

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A construção de jogo é fantástica, sente-se a equipa de forma natural. Os passes não aprecem ter muita assistência, mas os jogadores que não estamos a controlar mexem-se em campo de forma natural, procurando criar jogadas e descobrindo oportunidades de melhorar o jogo da equipa. O jogo é mais tático e, pelo menos nesta versão, vai beneficiar quem souber jogar futebol e não apenas quem sabe fazer truques com o comando e tem jogadores rápidos para correr de uma ponta à outra do campo.

UFL é sem dúvida alguma uma lufada de ar fresco no mercado dos simuladores de futebol, e caso as atualizações e as melhorias continuem ao longo dos anos como o live service que quer ser, é seguro dizer que 2024 marca o início de uma nova Era no mundo do futebol virtual. Uma Era onde os campeonatos do mundo podem muito bem deixar os pesos pesados de fora e apostar em títulos como UFL para serem os representantes da modalidade no mundo dos Esports.

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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