NOSSAS REDES

MUNDO

Agatha All Along Episode 4 Review

PUBLICADO

em

This review contains full spoilers for Agatha All Along Season 1, Episode 4.

Episode four of Marvel’s Agatha All Along sees Agatha (Kathryn Hahn) and her coven continue down the Witches’ Road to face another deadly magical trial, but this time around there are a few bumps in the road. Those imperfections mean that the latest enchanted escape room, focused on Alice Wu-Gulliver (Ali Ahn), ends up being a bit of a disappointment. Luckily, the episode is filled to the brim with colorful characters who carry the show with their big personalities, magical mysteries, and juicy drama, and so Agatha All Along proves it can still be a devilishly fun watch even when it’s not firing on all cylinders.

With the poisonous passing of Mrs. Davis last episode, the first order of business is to fill her vacant slot with a new Green Witch. The group gets more than they bargained for when they unwittingly conjure up Agatha’s arch nemesis, Aubrey Plaza’s Rio Vidal, in the gnarliest summoning sequence I’ve ever seen (complimentary). Coming up from the earth like that certainly cements her title as T̸̛͎̹̀͘H̴̢̧̛͇̘̉͛̉͜É̴̢̩̣ ̵̨̡̭̲̠̑̿̂̀G̷̪̝͌R̵͎̪̻̍̐̕E̷̢̗̖͉̒̅̉E̷̯̠͇̪̍̀̕N̸͎̲͎̭̾͗͠ͅ ̵̨͇̠͔̒̚W̸͉̓̈̑̏I̷̗̰̞̍T̴̮̼̣̦͕̈C̴̤͛H̵̠̺̃̌̚ͅͅ.

The show was sorely missing Rio’s unique brand of psycho-sexy antagonism, so it feels good to have her back in the mix and making everyone uncomfortable. That said, for a witch who acts so unhinged and brandishes a knife while talking about how she’s ready to cause some damage, Rio is surprisingly (and disappointingly) well-behaved in this episode. She even helps the gang out, no questions asked, by playing the drums. There is the moment where Agatha tries to turn the group against Rio by broadcasting their conversation, but the clunky execution has the opposite effect and makes Agatha sound way worse than Rio. Ultimately, Rio is the closest thing we have to a villain in this show, so it would be more satisfying to see she has some bite to back up her bark.

For the trial, the coven enters a ‘70s-era recording studio and gets a groovy makeover. It’s here they must overcome Alice’s family curse by learning the truth behind her mother’s musical career and then face a fiery demon head-on with the power of music. I like the ideas explored here but not how they are executed. All of the details of the generational curse are overexplained yet the concept is still a bit confusing. Also, as I said in my last review, Alice’s character is the most underdeveloped of the group, so it’s hard to feel invested in her big reveals and personal breakthroughs. It doesn’t help matters that Agatha takes lead vocals when it comes time to jam out. Shouldn’t Alice have taken the mic since it was her mother’s song and this trial was her trial?

Alice’s character is the most underdeveloped of the group, so it’s hard to feel invested in her big reveals and personal breakthroughs.

As for the song itself, the wonderfully campy performance of the new ‘70s version of the ballad is great, with some high stakes and lots of fire to keep things interesting. Part of me is underwhelmed with the song being just a new take on a tune we’ve already heard, rather than something brand new, but this version having new story elements for Alice and her mother helps make up for it.

With Mrs. Davis gone, Patti LuPone’s Lilia Calderu has quickly become the new scene-stealer. Case in point: “Well whaddya know? Zils!” Hilarious. Not only that, she has a big heart and a sharp mind, so she brings a much-welcome emotional weight to the story. This is an episode about carrying the pain of those who came before you, and we see how much she bears the burden of what happened to all of the women who were executed during the Salem Witch Trials. Here’s hoping her trial is up next, because I’m dying to find out what’s going on with Lilia when she unknowingly communicates with those from beyond the mortal plane.

While the trial is a bit of a bummer, the drama around the campfire is excellent. It’s clear to see that Agatha has come to care deeply for Teen, presumably because she thinks he is her long lost son. Agatha was barely phased by the death of Mrs. Davis, but she starts crying and fretting when Teen is badly wounded. It’s rare to see her display even a shred of care for anyone besides herself, so that’s how you know Teen really does mean something to her. If it wasn’t obvious already from their intense on-screen chemistry, it’s also been made clear that Agatha and Rio have a romantic history – one that was seemingly upended by Rio, although there’s obviously more to learn about Agatha’s role in that incident. Agatha tends to have her heart guarded at all times, so it’s been a treat watching her interact with these two characters who threaten to break down her defenses. “Agatha, that boy isn’t yours.” Ouch!

Leia Mais

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO

em

O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

Leia mais notícia boa

Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO

em

Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

Leia mais notícia boa

A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO

em

O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

Leia mais notícia boa

Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS