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As estratégias do filho de Márcio França para coma…

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As estratégias do filho de Márcio França para coma...

Ricardo Chapola

Prestes a assumir a presidência do diretório estadual do PSB em São Paulo, o deputado federal Caio França (PSB) reafirmou que vai defender que o partido lance uma candidatura própria ao governo paulista nas eleições do ano que vem. O parlamentar ocupará o lugar do pai, o ministro do Empreendedorismo Márcio França, atual presidente do diretório e cotado para concorrer ao Palácio dos Bandeirantes em 2026 — ele lançou sua pré-candidatura no último sábado, 26.

“A gente percebeu que quando o PSB tem uma candidatura própria com viabilidade, as chances de o partido conseguir eleger mais deputados são muito maiores. Queremos dobrar a bancada paulista do PSB em Brasília e aumentar o número de parlamentares na Assembleia”, disse. Hoje, o partido possui dois deputados federais eleitos por São Paulo e quatro deputados estaduais.

“Foi assim em 2018, quando meu pai foi candidato ao governo. Foi assim em 2010, quando Paulo Skaf foi o candidato. São aprendizados que tivemos sobre como ter um projeto próprio é importante”, completou. Uma das apostas para atingir esse objetivo, segundo ele, será a próxima janela partidária, quando pretende atrair para a sigla deputados insatisfeitos com seus respectivos partidos.

De olho em 2026

Para o filho do ministro, elevar a quantidade de congressistas será fundamental para dar mais condições ao partido de fazer reivindicações futuras ao governo federal e exigir mais cargos na Esplanada. Atualmente, a legenda, considerada estratégica para a vitória do petista sobre Bolsonaro em 2022, ocupa dois ministérios.

Com o discurso alinhado aos de outros dirigentes, Caio França também defende a manutenção de Geraldo Alckmin como candidato a vice de Lula, caso o petista concorra à reeleição. O atual presidente nacional dos socialistas, Carlos Siqueira, já declarou que o PT cometerá “um erro gravíssimo” se não repetir a dobradinha com Alckmin em 2026.

O nome do ex-tucano, que governou São Paulo por mais de 20 anos, também já foi aventado dentro do PSB como postulante ao Palácio dos Bandeirantes, mas Alckmin tem sinalizado a colegas de partido seu interesse em permanecer na vice-presidência. “O que está no horizonte hoje é Márcio França como pré-candidato a governador e Alckmin para continuar na vice-presidência. Sempre quando estive com o vice, ele dá mostras de que apoia a manutenção da chapa”, diz o dirigente.



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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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