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Astrologia na rotina: como se guiar pelas fases da Lua e pelo Sol nos signos – 19/10/2024 – Astrologia

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Imagine iniciar a semana sabendo quais dias são ideais para começar projetos ou reservar para descanso e reflexão. Isso é possível ao aplicar princípios da astrologia na organização da sua rotina.

Ao entender as influências astrais, é possível alinhar intenções às energias do universo, potencializando esforços. Neste artigo, você verá como acompanhar os movimentos planetários pode ajudar não apenas a interpretar o tempo, mas também a planejar uma rotina mais consciente e equilibrada.

Salve estes links importantes:

O PAPEL DA ASTROLOGIA NA ORGANIZAÇÃO DA ROTINA

Ao longo da história, a observação do Sol e da Lua foi essencial para medir o tempo, entender o ciclo das estações e criar calendários, orientando desde a agricultura até as navegações.

As constelações também impulsionaram avanços científicos, matemáticos e psicológicos, abrindo caminho para o desenvolvimento da astrologia. Essa prática oferece ao ser humano símbolos celestes para interpretar o inconsciente e compreender melhor seu lugar no mundo.

QUANDO COMEÇA O MÊS NA ASTROLOGIA

Na astrologia, o mês não se inicia no dia 1º, como no calendário ocidental. Cada ciclo astrológico tem início por volta do dia 20, quando o Sol entra em um novo signo, com variações anuais devido ao movimento irregular do Sol.

Veja aqui quais são os signos de cada mês

Cada signo traz uma simbologia própria, oferecendo a oportunidade de concentrar-se em diferentes áreas da vida a cada ciclo solar. Durante esse período, a Lua percorre suas quatro fases –nova, crescente, cheia e minguante– e transita pelos 12 signos do zodíaco.

Devido à sua proximidade com a Terra e movimento rápido, a Lua exerce um papel crucial na organização da rotina. Suas fases e os signos pelos quais passa indicam momentos ideais para descansar, iniciar projetos, introspectar-se ou socializar.

Confira aqui o calendário lunar 2024 completo para você programar.

COMO USAR A ASTROLOGIA PARA ORGANIZAR A ROTINA

Planejar sua semana com base nas influências astrais pode trazer mais conexão e significado a cada período. A seguir, veja os principais passos:

1. Observe as fases e signos da Lua

Acompanhe as fases da Lua e ajuste seu planejamento de acordo com as energias mais favoráveis para cada atividade. Além disso, verifique se a Lua está em um signo específico ou fora de curso.

  • Lua nova: momento de novos começos, ideal para estabelecer metas.

  • Lua crescente: expansão e desenvolvimento de projetos.

  • Lua cheia: culminação de resultados e compartilhamento de experiências.

  • Lua minguante: fechamento de ciclos, introspecção e reflexão.

  • Lua fora de curso: recomendado para atividades introspectivas.

  • Mudança de signo lunar: o humor pode variar conforme o signo da Lua.

2. Confira o signo solar

Incorpore a energia do signo solar vigente para dar mais sentido à sua semana. Por exemplo:

  • Mês de virgem: foque em organização e elimine o que não é essencial.

  • Mês de libra: busque equilíbrio nas relações e aproveite momentos de pausa e beleza.

3. Observe os aspectos astrológicos da semana

Os aspectos astrológicos também são essenciais para organizar a rotina. Alguns indicam períodos de maior tensão, como quadraturas e oposições, que exigem mais atenção e esforço para executar atividades. Já aspectos como conjunções, trígonos e sextis indicam fluidez, sendo momentos ideais para compromissos importantes.

4. Considere os elementos astrológicos

Os elementos astrológicos também atuam na dinâmica do período. Cada um traz uma energia distinta que pode orientar as atividades:

  • Ar (gêmeos, libra, aquário): favorece trocas intelectuais e comunicação.

  • Fogo (áries, leão, sagitário): estimula a criatividade e expansão.

  • Água (câncer, escorpião, peixes): promove a reflexão e o autoconhecimento.

  • Terra (touro, virgem, capricórnio): beneficia a organização e a praticidade.

Com essas informações –Sol, Lua e aspectos– você pode organizar melhor a sua rotina. Exemplos práticos:

  • Sol em libra, Lua nova em libra: foco em atividades intelectuais e planejamento.

  • Sol em libra, Lua crescente em sagitário: use a criatividade para impulsionar projetos.

  • Sol em libra, Lua cheia em áries: período propício para ação e divulgação.

  • Sol em libra, Lua minguante em virgem: reflexão e eliminação de processos ineficazes.

CONECTE-SE COM A ENERGIA DO MOMENTO

Práticas como yoga podem ser ótimas aliadas para sintonizar-se com as vibrações astrais, uma vez que variam entre posturas introspectivas e extrovertidas, refletindo os ciclos da Lua. Posturas específicas podem ser associadas às fases lunar –nova, crescente, cheia e minguante–, promovendo uma conexão profunda com os ritmos naturais.

A escrita também é uma ferramenta poderosa de planejamento e reflexão. Use-a para organizar a semana, iniciar novos projetos na Lua nova e revisar ou encerrar ciclos durante a Lua minguante.

Acompanhar as vibrações astrais ajuda a planejar ações de maneira mais consciente, dividindo as atividades que exigem mais energia e as que podem fluir de modo mais leve, de acordo com o calendário astrológico.

Os trânsitos astrológicos também são úteis para nos conectar com os ciclos da natureza e promover uma compreensão mais profunda dos aprendizados de cada momento. A astrologia oferece uma oportunidade para refletir, compreender nossos processos internos e buscar transformações.

Consultas astrológicas personalizadas, como o horóscopo personalizado, permitem uma interpretação clara dos trânsitos em relação ao seu mapa astral, ajudando na tomada de decisões mais conscientes.

Assim, você pode concretizar seus objetivos com mais firmeza e autoconhecimento.



Leia Mais: Folha

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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