MUNDO
Bird flu virus detected in California raw milk

PUBLICADO
7 meses atrásem
State health officials said Sunday that bird flu virus was detected in a retail sample of raw milk from Fresno-based dairy Raw Farm.
The sample was collected by officials with the Santa Clara County public health office, who have been testing raw milk products from retail stores “as a second line of consumer protection.”
County officials identified the virus in “one sample of raw milk purchased at a retail outlet” on Nov. 21, according to statements from both the state and the county. The county contacted stores on Friday and recommended they pull the raw milk from sale. The test results were confirmed on Saturday by the California Animal Health and Food Safety Laboratory System at UC Davis.
“This isn’t surprising, given how quickly H5N1 seems to be spreading among farms in California and given the fact that these outbreaks on farms are being discovered in large part due to bulk testing of raw milk from farms,” said Jennifer Nuzzo, director of the Pandemic Center at Brown University in Providence, R.I. “What we don’t know is how much risk H5N1 poses to people that drink unpasteurized, infected milk.”
The test was positive only for the “H5” part of the virus. However, health officials say an H5 finding in a California dairy product is likely H5N1. No other H5 bird flu viruses have been detected in dairy cows.
Raw Farm has issued a voluntary recall for all quart- and half-gallon-sized milk products produced on Nov. 9, with an expiration date of Nov. 27, with a lot ID of #20241109.
So far, there have been no reports of illness associated with this recall.
“Out of an abundance of caution, and due to the ongoing spread of bird flu in dairy cows, poultry, and sporadic human cases, consumers should not consume any of the affected raw milk,” state health officials wrote in a statement.
Nuzzo said evidence from animal studies suggests the virus “could pose a risk if ingested in large enough quantities, but we have not yet seen human cases resulting from raw milk consumption. Given that ingestion of raw milk has no credible health benefits, I personally would avoid drinking it.”
Researchers have found that barn cats that drink raw milk tend to die as a result of their exposure. And laboratory studies have shown similar results.
Last week, the CDC reported samples taken from a child in Alameda County who was showing mild respiratory symptoms were positive for H5N1. It is unclear how the child was exposed to the virus, although investigators ruled out exposure to infected dairy or poultry animals. They also ruled out raw milk.
Throughout California, 29 people have tested positive for the virus, and all but one — the child in Alameda County — are dairy workers. Nationwide, the number is 55, with 32 exposed via dairy, 21 via poultry, and two with no known source.
In addition, a teenager in British Columbia was also infected, and has remained in critical condition for more than two weeks. The source of that child’s infection also remains unknown.
There is no evidence of person-to-person transmission of the virus.
Since March, 402 California dairy herds have tested positive in the state; 616 herds have tested positive nationwide.
Mark McAfee, the owner of Raw Farm, said that the testing he and the California Department of Food and Agriculture have conducted on his milk — since he started voluntary testing in late April — has all been negative.
“In the last two days CDFA has collected extra dairy samples from our farm bulk tanks and even retail samples and they are all officially Negative for HPAI,” he wrote in a statement. HPAI is the acronym for highly pathogenic avian influenza; it is often used interchangeably with H5N1, as well as other highly pathogenic bird influenza strains.
The California Department of Public Health confirmed that the agriculture department had tested McAfee’s milk after receiving news of the finding, and results were negative.
Raw Farm is the largest producer and retailer of raw milk in the state, where the product is legally sold in retail stores. McAfee said he has about 1,800 head of cattle on two dairies — one in Fresno, the other near Hanford.
The U.S. Food and Drug Administration does not allow for the interstate transfer of raw milk for human consumption, and advises the public not to drink or consume raw milk products. Officials say that pasteurization inactivates the virus.
Several states have recently changed laws to legalize raw milk products, including Iowa, Louisiana and Delaware — which all changed laws this spring allowing for wider consumer access.
In addition, President-elect Donald Trump’s nomination for Health and Human Services, Robert F. Kennedy, Jr., is a vocal proponent of raw milk and has said he wants to increase people’s access to unpasteurized milk.
The Raw Farm recall notice requests that stores remove the product from shelves and urges consumers to return the product to the store from which it was purchased for a free replacement or refund.
McAfee said it is unlikely any of the product remains on store shelves.
“It’s all gone,” he said. “We take back anything that doesn’t sell after seven days.”
The virus has shown up in wastewater sites across Santa Clara County, including Palo Alto, San Jose, Gilroy and Sunnyvale.
It’s also been detected in 24 of the 28 California wastewater systems tested by WastewaterScan — an infectious disease monitoring network led by researchers at Stanford and Emory University, with lab testing partner Verily, Alphabet Inc.’s life sciences organization.
We are living in a “very highly charged time for raw milk,” McAfee said. “It’s all over the news with RFK announcing he wants raw milk for everyone to improve the immunity and gut microbiome for America.”
“Our mission is to nourish our consumers with the highest quality raw milk and that is what we are doing,” he said, citing his testing protocol and history with the state’s agriculture department.
Relacionado
MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO
4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
Leia mais notícia boa
- Menino autista imita cantos de pássaros na escola e vídeo viraliza no mundo
- Cidades apagam as luzes para milhões de pássaros migrarem em segurança
- Três Zoos unem papagaios raros para tentar salvar a espécie
Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
Leia Mais: Só Notícias Boas
Relacionado
MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO
4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
Leia mais notícia boa
A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
Relacionado
MUNDO
Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO
4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
Leia mais notícia boa
Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login