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VÍDEO: Bolsonaro ultrapassa Lula superando 1,7 milhão de audiência no podcast “Inteligência Ltda”

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Entrevista do presidente ultrapassou número de espectadores de Lula no “Flow Podcast”, mesmo possuindo 4,9 milhões de inscritos. 

N a noite desta quinta-feira, 20, o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, concedeu entrevista ao podcast Inteligência Ltda. A quantidade de espectadores chegou a mais de 1,7 milhão de internautas visualizando simultaneamente a transmissão, que aconteceu ao vivo no YouTube.

Assista novamente aqui:

Como a entrevista ocorreu ao vivo, foi possível acompanhar e verificar a quantidade de espectadores. A audiência ultrapassou a da entrevista do candidato do PT, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Flow Podcast, que chegou a marca de 1.093.402 espectadores.

Em poucos minutos de duração, menos de meia hora, às 19h36, a entrevista de Bolsonaro já havia superado a entrevista de Lula, em quantidade de visualizações simultâneas. 

COMPARATIVO

Para se ter uma ideia, comparando os dois canais, o canal Inteligência Ltda tem 2,34 milhões de inscritos, enquanto o Flow Podcast tem 4,9 milhões de inscritos, e mesmo assim, Bolsonaro superou Lula. 

Às 21h09, a entrevista de Bolsonaro já estava sendo assistida por 1.761.544 espectadores.

Antes mesmo do início da transmissão, mais de 200 mil espectadores já aguardavam o programa começar. O podcast foi amplamente divulgado por aliados de Bolsonaro nas redes sociais e em canais bolsonaristas.

O jornalista Rogério Vilela foi quem conduziu a entrevista. No início da conversa, Bolsonaro falou sobre sua infância e sobre sua carreira no Exército. Depois, comentou sobre sua chegada à Presidência e sobre a pandemia da covid-19.

Em certo momento da entrevista, quando o presidente mencionou a crise sanitária e criticou o “pavor” criado na sociedade, o podcast exibiu na tela a mensagem: “É importante sempre pesquisar sobre os assuntos ditos nesse programa”. O texto foi exibido algumas vezes ao longo da entrevista, que durou cerca de 2 horas e 50 minutos.

O Acre.com.br acompanhou a evolução da quantidade de espectadores simultâneos durante a entrevista. Veja abaixo:

19h10 – 407.314

19h15 – 643.768

19h30 – 1.011.210

19h35 – 1.083.604

19h36 – 1.109.721

19h46 – 1.294.370

19h56 – 1.390.142

20h01 – 1.444.173

20h05 – 1.452.289

20h10 – 1.489.224

20h15 – 1.508.047

20h20 – 1.544.235

20h25 – 1.574.024

20h30 – 1.587.662

20h35 – 1.550.309

20h40 – 1.576.879

20h45 – 1.611.088

20h55 – 1.691.465

21h00 – 1.712.247

21h05 – 1.745.467

21h10 – 1.738.285

21h15 – 1.723.375

21h20 – 1.727.368

21h25 – 1.758.716

21h30 – 1.761.544

21h40 – 1.737.921

21h45 – 1.716.342

22h01 – 1.630.863

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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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