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Cleber Machado: SBT e Record fazem acordo pelo narrador – 22/10/2024 – Outro Canal

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Cleber Machado: SBT e Record fazem acordo pelo narrador - 22/10/2024 - Outro Canal

Gabriel Vaquer

Aracaju

O SBT e o narrador Cléber Machado concluíram nesta segunda (21) negociações para que ele siga na emissora da família Abravanel até a final da Copa Sul-Americana, prevista para acontecer no dia 23 de novembro, e que pode ter o Corinthians.

Até lá, ele comanda o Arena SBT e jogos da Champions League normalmente. Apenas em dezembro, após o fim da temporada de futebol do SBT em transmissões, Machado seguirá oficialmente para a Record, onde será a voz do Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro a partir de 2025. A Record está ciente.

O SBT confirma a informação para a coluna. Com isso, a emissora só irá atrás de um narrador para o seu lugar no início do ano que vem. A ideia da direção é analisar nomes do mercado com mais calma.

Como já informou à coluna, alguns nomes foram indicados por artistas da emissora para o lugar de Cléber Machado, como Milton Leite, recém saído da Globo; e Marcelo do Ó, hoje na RedeTV!.

Cleber teve uma breve passagem pela Record no ano passado, logo depois que deixou a Globo, sua casa profissional durante 35 anos. Ele narrou os jogos da final do Paulistão, mas depois assinou com o SBT. No canal da família Abravanel, além de narrar jogos, também apresenta o Arena SBT.

A Record vai transmitir os jogos da Liga Forte União a partir do ano que vem. Intermediado pela empresa Livemode, o negócio para exibição do Campeonato Brasileiro será válido até 2027. Serão 38 jogos por ano exibidos pela Record nas quartas às 20h e domingos às 18h30.

Cléber Machado vai liderar a equipe de transmissão. Além dele, a Record já tem acordos com a apresentadora Paloma Tocci, da Band; com a repórter Duda Gonçalves, ex-ESPN; e Muller, ex-jogador. Mauricio Noriega, ex-Globo, também está em vias de assinar contrato.

A Liga Forte União reúne, além do Corinthians, times como Internacional, Cruzeiro, Fluminense, Vasco, Athletico-PR, Atlético-GO Botafogo, Fortaleza, Cuiabá, Criciúma e Juventude, na Série A; além de Goiás, Sport, Ceará, Avaí, Chapecoense, Coritiba, CRB, Vila Nova, Londrina, Tombense, Figueirense, CSA e Operário-PR em divisões inferiores.

Cobre diariamente os bastidores das novelas, do telejornalismo e da mídia esportiva. Tem como titular o jornalista Gabriel Vaquer



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“Os Estados Unidos são um país ocidental? Podemos duvidar disso, já que os interesses americanos divergem agora dos da Europa”.

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euAs declarações de Donald Trump durante a sua conferência de imprensa na terça-feira, 7 de janeiro, lançaram uma luz dura sobre a futura política externa do novo presidente. No entanto, eles não são surpreendentes. Primeiro porque ele já nos habituou a todos os excessos. Mas sobretudo porque têm um gostinho de déjà vu.

Sobre a fusão com o Canadá, em primeiro lugar: a sua anexação estava de facto prevista a partir do final do século XVIIIe século por Thomas Jefferson (presidente dos Estados Unidos de 1801 a 1809), e John O’Sullivan, um dos defensores do “destino manifesto”, sonhou com isso em voz alta em 1845. Depois, sobre a compra da Groenlândia: os Estados Unidos a haviam proposto já em 1867, ano da aquisição da Groenlândia. Alasca pela Rússia, e algumas décadas depois de comprar a imensa Louisiana (2,5 milhões de quilômetros quadrados) da França (em 1803).

Finalmente, no Canal do Panamá: em 1903, os Estados Unidos incentivaram a secessão do Panamá da Colômbia para levar a cabo o seu projecto de perfuração do canal interoceânico. Em troca do seu apoio ao novo Estado, obtiveram a “soberania titular” sobre a faixa de terra que rodeia o canal e mantiveram o controlo do mesmo até 1999, altura em que regressou à soberania panamenha, tal como o próprio canal.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes Donald Trump ou a retórica de um novo imperialismo americano

As observações de Donald Trump tendem a mostrar que estamos errados na interpretação do slogan «Tornar a América grande novamente» como um desejo de regressar aos anos 1945-1960, que marcaram o auge do poder internacional dos Estados Unidos. Na realidade, é no final do século XIXe século a que se referem, a este momento em que os Estados Unidos, que acabavam de unificar o seu território pela força, eram uma potência emergente preocupada exclusivamente com os seus interesses nacionais e ansiosa por construir um império, como as potências coloniais europeias.

Declínio do messianismo americano

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David Simon, jornalista que se tornou roteirista – 16/01/2025 – Ilustrada

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David Simon, jornalista que se tornou roteirista - 16/01/2025 - Ilustrada

Isadora Laviola

Esta é a edição da newsletter Tudo a Ler desta quarta-feira (15). Quer recebê-la no seu email? Inscreva-se abaixo:

Irritado com seus chefes e decepcionado com o jornal no qual trabalhava, David Simon mudou o rumo de sua vida profissional quando pediu demissão do Baltimore Sun e se mudou para a divisão de homicídios da polícia de Baltimore. Como estagiário policial, falava pouco e anotava tudo o que via e ouvia.

De suas observações nasceram as mais de 700 páginas de “Divisão de Homicídios” (trad. Diego Gerlach, Darkside, R$ 149,90, 736 págs.), livro que inspirou a criação da série “Homicídio” e que introduziu Simon, futuro criador do sucesso “The Wire”, ao mundo da televisão.

Para o crítico Mauricio Stycer, a série de cinco temporadas é a obra-prima do jornalista que há muitos anos se mudou da Redação para as salas de roteiro. Além de “The Wire” e “Homicídio”, Simon também está por trás de “The Corner”, “Treme” e “Show Me a Hero”.

Apesar dos sucessos, o autor está desiludido. Como aponta em entrevista ao editor Walter Porto, os canais fechados pararam de bancar produções ousadas, quando viram sua receita ameaçada.

“Estou esperando o próximo que vai ter culhão para fazer o que a HBO fez há 30 anos. Porque ela mesma acabou de enfiar todo seu dinheiro num remake dos livros de ‘Harry Potter’. É o lugar mais seguro onde lançar a bola”, afirma Simon.


Acabou de Chegar

“Sempre repórter – Textos da revista ‘The New Yorker’” (trad. Jayme da Costa Pinto, Carambaia, R$ R$ 149,90, 432 págs.) é uma seleção que a própria Lillian Ross fez de seus melhores trabalhos na mítica revista nova-iorquina. Ross foi a primeira mulher a trabalhar na redação da New Yorker e, como conta a jornalista Sylvia Colombo, “não demorou para galgar espaço”.

“Trilogia dos Gêmeos” (trad. Diego Grando, Dublinense, R$ 69,90, cada), de Ágota Kristóf, narra a separação de dois irmãos que começam no livro inaugural compartilhando uma primeira pessoa do plural e findam a série divididos em duas primeiras pessoas do singular. Toda a história gira em torno de um enigma, um trauma irreparável que nunca é nomeado. Para o crítico Alcir Pécora, “a ficção enigmática é a forma possível dessa verdade impossível de contar”.

“As Planícies” (trad. Caetano W. Galindo, Todavia, R$ 69,90, 112 págs., R$ 49,90, ebook), romance de Gerald Murnane, se sobressai por sua estranheza, como aponta a crítica de Camila von Holdefer. O livro conta a história de um cineasta que chega a um lugar remoto para rodar um filme e, enquanto tenta captar as planícies, acaba capturado por elas. O mesmo acontece com os habitantes do terreno, que acabam definidos pelo espaço que tentam definir.


E mais

“Hospício É Deus” (Companhia das Letras, R$ 99,90, 288 págs., R$ 44,90, ebook), livro reeditado de Maura Lopes Cançado, “é um misto de memórias de sua vida e diário de uma de suas internações num hospital psiquiátrico”, descreve a repórter Carolina Moraes. A obra de 1965 tem sido redescoberta junto com a autora e agora sai em maior escala pela Companhia das Letras. Para Alice Sant’Anna, editora responsável pela publicação, “não dá para falar da Maura sem falar em loucura, mas também não dá para reduzi-la a esse lugar”.

Encomendada há 40 anos pelo próprio biografado, “Frans Krajcberg: A Natureza como Cultura” sairá pelas mãos de um amigo do artista plástico, o escritor João Meirelles. O Painel das Letras conta que os dois conviveram intensamente nos anos 1980 e se reaproximaram no aniversário de 90 anos de Krajcberg, quando a biografia começou a ser produzida de fato.

Em “Amar É Assim” (trad. Sofia Soter, Intrínseca, R$ 59,90, 320 págs., R$ 39,90, ebook), Dolly Alderton escreve sobre Andy, um millennial que sofre por ter sido deixado pela namorada Jen sem entender por quê. Para a crítica Ligia Gonçalves Diniz, o romance é “tão adorável quanto, na vida real, deveria ser um namoro, embora também esquecível como deveria ser um pé na bunda”.


Além dos Livros

Nesta semana, a revista Vulture publicou uma reportagem extensa detalhando acusações de assédio, abuso e coerção sexual contra o escritor Neil Gaiman. Na matéria, algumas das mulheres que se dizem vítimas do autor de “Coraline” descreveram encontros violentos com Gaiman. Para uma delas, ele era chefe, para outra, um ídolo. Depois de meses em silêncio, o autor se pronunciou nesta terça (14) e disse que não é perfeito, mas que nunca se envolveu em atividades sexuais não consensuais com ninguém.

Em 2025, a editora carioca Malê completa dez anos com catálogo estrelado, protagonizado por escritores negros como Conceição Evaristo e Eliana Alves Cruz. O Painel das Letras conta que, após se consolidar como uma casa da literatura negra, a editora redesenha sua proposta para além do recorte racial.

Em “It’s a Long Way”, Márcia Fráguas analisa a trilogia de álbuns de Caetano Veloso que retratam seu tempo em exílio. Como destaca o repórter Leonardo Lichote, a história não é contada apenas pelas letras, mas pelos instrumentais —que a cada disco carregam informações sobre o estado do cantor— e pela língua inglesa, que por um tempo substitui o português do baiano exilado em Londres.





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Ataques israelenses em Gaza relatados após anúncio de acordo de cessar-fogo com o Hamas no domingo – ao vivo | Guerra Israel-Gaza

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Ataques israelenses em Gaza relatados após anúncio de acordo de cessar-fogo com o Hamas no domingo – ao vivo | Guerra Israel-Gaza

Philip Wen

Principais eventos

Hamas e Israel concordaram com um acordo de cessar-fogo, interrompendo a guerra em Gaza e destinado a mediar o fim do conflito brutal de 15 meses. O acordo deverá ser oficialmente aceito por Israel após uma reunião de gabinete na quinta-feira.

O anúncio feito na noite de quarta-feira pelo primeiro-ministro do Catar, Xeque Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, foi feito após semanas de negociações na capital do Catar, Doha. Houve esforços intensificados nos últimos dias para acertar os detalhes finais após aumento da pressão sobre Israel para chegar a um acordo por parte do presidente eleito dos EUA, Donald Trumpque o Xeque Mohammed reconheceu na sua conferência de imprensa.

“Os dois beligerantes no Gaza Strip chegaram a um acordo sobre a troca de prisioneiros e reféns, e (os mediadores) anunciaram um cessar-fogo na esperança de alcançar um cessar-fogo permanente entre os dois lados”, disse ele.

“Ambas as partes devem comprometer-se totalmente com todas as três cláusulas (do acordo) para evitar mais derramamento de sangue e evitar a escalada na região.” O Xeque Mohammed acrescentou: “Esperamos que este seja o fim de um capítulo sombrio da guerra”.

Imediatamente a seguir, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que a sua administração negociou o acordo, mas que a equipa de Trump será em breve encarregada de garantir a sua implementação. O novo enviado ao Oriente Médio, Steve Witkoff, juntou-se ao conselheiro da Casa Branca para o Oriente Médio, Brett McGurk, quando as negociações se concretizaram em Doha, disse Biden.

“Nos últimos dias, temos falado como uma equipe”, disse Biden.

Na noite de quarta-feira, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, falou separadamente com Biden e Trump para agradecê-los por ajudarem a garantir o acordo, disse seu gabinete.

“O primeiro-ministro agradeceu ao presidente eleito Trump pela sua ajuda no avanço da libertação dos reféns”, disse o gabinete de Netanyahu num primeiro reconhecimento de um acordo, acrescentando que os dois concordaram em reunir-se “em breve” em Washington. A declaração dizia que Netanyahu conversou com Biden.

Resumo de abertura

Israel continuou os ataques em Gaza horas depois de um cessar-fogo e um acordo de libertação de reféns terem sido anunciados, disseram residentes e autoridades no território palestino, enquanto mediadores tentavam reprimir os combates antes do início da trégua no domingo.

Os militares de Israel não fizeram comentários imediatos e não houve relatos de Hamas ataques a Israel após o anúncio do cessar-fogo.

O complexo acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo militante Hamas, que controla Gazasurgiu na quarta-feira após meses de mediação do Catar, Egito e EUA, e 15 meses de derramamento de sangue que devastou o território costeiro e inflamou o Médio Oriente.

O acordo prevê um cessar-fogo inicial de seis semanas com a retirada gradual das forças israelitas da Faixa de Gaza, onde dezenas de milhares de pessoas foram mortas. Os reféns feitos pelo Hamas seriam libertados em troca de prisioneiros palestinos detidos por Israel.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, agradeceu a Donald Trump e Joe Biden por “promoverem” o acordo de cessar-fogo, mas não disse explicitamente se o aceitou, afirmando que emitiria uma resposta formal apenas “após os detalhes finais do acordo, que estão atualmente em discussão”. sendo trabalhado, estão concluídos.”

Esperava-se que o acordo fosse aprovado, apesar da oposição de alguns radicais do governo de coalizão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Enquanto as pessoas celebravam o pacto em Gaza e em Israel, os militares de Israel intensificaram os ataques após o anúncio, disseram o serviço de emergência civil palestino e os residentes.

Os pesados ​​bombardeios israelenses, especialmente na cidade de Gaza, mataram 32 pessoas na noite de quarta-feira, disseram médicos. Os ataques continuaram na manhã de quinta-feira e destruíram casas em Rafah, no sul de Gaza, Nuseirat, no centro de Gaza, e no norte de Gaza, disseram moradores.

Em outros desenvolvimentos:

  • O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, agradeceu ao presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e ao presidente Joe Biden pela sua “assistência” no avanço do cessar-fogo e no acordo de libertação de reféns. Numa série de publicações no X, o gabinete de Netanyahu disse que conversou esta noite com Trump e lhe agradeceu “por ajudar Israel a pôr fim ao sofrimento de dezenas de reféns e das suas famílias”. Netanyahu conversou então com Biden e agradeceu-lhe por sua ajuda no avanço do acordo de reféns.

  • O gabinete de segurança de Israel se reunirá às 11h, horário local (9h GMT), na quinta-feira para aprovar o acordo, informou a mídia local. O governo israelense votará o acordo na quinta-feira, com a expectativa de que a maioria dos ministros aprove o acordo, disse um funcionário do governo à Reuters.

  • Tanto Biden quanto Trump foi rápido em reivindicar crédito. Biden abriu seu discurso final à nação fazendo referência ao acordo. “Este plano foi desenvolvido e negociado pela minha equipe e será amplamente implementado pela próxima administração”, disse ele. Trump disse que o acordo “épico” só poderia ter acontecido como resultado de sua “histórica” vitória eleitoral.

  • O chefe dos direitos humanos da ONU, Volker Türk, saudou a notícia de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, dizendo que cumpria a promessa de “enorme alívio depois de tanta dor e miséria insuportáveis”.

  • O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, emitiu um comunicado chamando a notícia de um cessar-fogo em Gaza e um acordo de libertação de reféns “muito atrasada” e apelando a um “enorme aumento” na ajuda humanitária ao território palestiniano. “Depois de meses de derramamento de sangue devastador e de inúmeras vidas perdidas, esta é a notícia há muito esperada que os povos israelita e palestiniano esperavam desesperadamente”, disse ele.

  • O acordo de cessar-fogo Israel-Hamas, que deverá começar no domingo e durará 42 dias, assistiremos à troca de reféns detidos pelo Hamas e por palestinianos detidos em prisões israelitas.

  • Outros aspectos do acordo incluem o regresso dos palestinianos, que foram deslocados à força pelas forças israelitas, às suas casas na Faixa de Gaza. O acordo também prevê a facilitação das viagens de pessoas feridas pelos ataques israelitas e de pessoas doentes para receber tratamento, bem como o posicionamento das forças israelitas através da fronteira de Gaza.

  • Biden confirmou que os americanos farão parte da libertação dos reféns. “Este acordo irá interromper os combates em Gaza, aumentar a tão necessária assistência humanitária aos civis palestinos e reunir os reféns com as suas famílias depois de mais de 15 meses em cativeiro”, disse Biden.

  • O Egipto está “a preparar-se para trazer a maior quantidade possível de ajuda à Faixa de Gaza”, segundo relatos da comunicação social estatal. Estava em curso uma coordenação para “abrir a passagem palestina de Rafah para permitir a entrada de ajuda internacional” em Gaza, informou a mídia estatal egípcia.





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