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Criptoempreendedor come banana colada com fita adesiva de um milhão de dólares – DW – 29/11/2024
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7 dias atrásem
Uma banana que tinha sido colado com fita adesiva na parede como uma instalação de arte foi comido na sexta-feira pelo homem que o comprou em leilão, durante uma conferência de imprensa destinada a levar a obra ao seu frutífero fim.
O empresário de criptomoedas Justin Sun adquiriu a obra de arte do artista italiano Maurizio Cattelan por 6,2 milhões de dólares (5,8 milhões de euros) num leilão da prestigiada casa de leilões Sotheby’s.
Sol disse a banana com fita adesiva, intitulada “Comediante”, não era apenas uma obra de arte, mas também representava “um fenômeno cultural que une os mundos da arte, dos memes e da comunidade das criptomoedas”.
O fundador da exchange cripto Tron disse depois de comprar a banana que pretendia comê-la, “honrando seu lugar tanto na história da arte quanto na cultura popular”, disse ele.
Sun compara arte conceitual à criptografia
Sun reuniu jornalistas para uma conferência de imprensa num dos hotéis mais caros de Hong Kong, para que pudessem testemunhar o fim da banana. Cada participante recebeu um rolo de fita adesiva e uma banana como lembrança.
“Comê-lo em uma coletiva de imprensa também pode se tornar parte da história da obra de arte”, disse Sun.
Depois de retirar cuidadosamente a fita adesiva e destacar a fruta, ele comeu na frente de dezenas de jornalistas e influenciadores.
“É muito melhor do que outras bananas”, disse Sun depois de provar pela primeira vez.
“É realmente muito bom”, acrescentou.
Sun fez um discurso saudando o trabalho como “icônico” e traçou paralelos entre a arte conceitual e a criptomoeda.
“Maioria de seus objetos e ideias existem como (propriedade intelectual) e na internet, em oposição a algo físico”, disse ele.
jcg/wd (AP, AFP)
Enlouquecendo: fruta como arte
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Amigos se unem e dão cadeira de rodas a menina, após furto no Rio
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6 minutos atrásem
6 de dezembro de 2024Uma corrente de empatia, solidariedade e generosidade moveu amigos e desconhecidos para ajudar a menina Emilly Victoria Vicente de Oliveira, de 9 anos, após o furto da cadeira de rodas dela. O equipamento foi levado de dentro de casa, no Rio de Janeiro.
Inconformados com a situação, amigos e vizinhos se reuniram e conseguiram apoio para a doação de dinheiro suficiente para a compra do equipamento: aproximadamente R$ 8 mil.
Emily usa uma cadeira de rodas, feita sob medida. Ela precisa do equipamento para circular. A menina é cuidada pela avó Luciana Gomes, de 54 anos.
Generosidade e solidariedade
A mobilização ganhou apoio da imprensa que também ajudou a estimular a solidariedade.
Graças à solidariedade e generosidade dos vizinhos e amigos, a menina ganhou ainda fraldas, leite, remédios e alimentos.
A avó Luciana cuida não só de Emilly, como do irmão dela, de 8 anos, que tem diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA).
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O furto e a invasão
A avó contou que um homem invadiu sua casa e levou a cadeira de rodas que estava na varanda.
Há imagens de câmeras de segurança que flagraram o assaltante levando o equipamento.
Segundo Luciana, a cadeira de rodas foi adquirida há um ano e meio apenas, de acordo com o jornal O Dia.
A menina Emily, de 9 anos, foi ajudada por amigos, vizinhos e desconhecidos após o furto de sua cadeira rodas. Unidos, eles levantaram R$ 8 mil e compraram outro equipamento para ela, no Rio. Foto: Gazeta Brasil
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Rebeldes perto de Homs enquanto milhares de pessoas fogem, diz monitor – DW – 12/06/2024
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19 minutos atrásem
6 de dezembro de 2024Insurgentes liderados pela facção islâmica Hayat Tahrir al-Sham (HTS) estão avançando sobre a cidade de Homs, no centro da Síria, disse na sexta-feira o monitor de guerra baseado no Reino Unido, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
O Observatório disse que os insurgentes estavam agora a apenas 5 km (3 milhas) dos arredores da cidade-chave, que fornece uma ligação entre a capital, Damasco, e o norte.
A marcha dos rebeldes para o sul ocorre depois que eles capturaram o cidade do norte de Aleppo e Hama no centro no que foram golpes devastadores contra o poder do presidente autocrático Bashar Assad.
Será que os rebeldes quebraram o impasse na guerra civil síria?
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Os residentes de Homs têm deixado as suas casas aos milhares e fugido para regiões costeiras ocidentais que estão sob total controlo do governo, disse o Observatório.
Um oficial do exército sírio disse à Reuters que reforços estavam chegando para ajudar as forças governamentais a consolidar posições ao redor da cidade.
Ele também disse que as forças russas também bombardearam a ponte Rustan ao longo da principal rodovia M5 durante a noite, em uma tentativa de impedir os rebeldes de usarem o que é a rota principal para Homs.
Mas o Observatório disse que os rebeldes chegaram a uma área muito próxima da cidade, apesar dos esforços para contê-los.
“Hayat Tahrir al-Sham (HTS) e facções aliadas chegaram a cinco quilómetros dos arredores da cidade de Homs depois de controlarem as cidades de Rastan e Talbisseh”, afirmou.
Acrescentou que controlar Homs permitiria aos rebeldes “cortar a estrada principal que leva à costa síria”, o reduto da minoria alauita liderada por Assad.
Quem está por trás da insurgência?
A Síria entrou em guerra civil em 2012, após uma repressão brutal do governo aos protestos pró-democracia, em grande parte pacíficos, no ano anterior.
Vários intervenientes patrocinados pelo Estado e não estatais foram atraídos para os conflitos que se seguiram, nomeadamente com a Rússia e o Irão a intervir para ajudar Assad a suprimir a revolta.
Com a ajuda deles, Assad conseguiu trazer dois terços do país de volta ao seu controlo.
Contudo, agora, o HTS pró-turco, anteriormente afiliado ao grupo terrorista Al-Qaeda, tornou-se a força motriz por trás da nova onda de insurgência.
O HTS controla a região de Idlib, no nordeste da Síria, que se tornou o último bastião da oposição do país.
A ofensiva surge num momento em que a Rússia e o Irão, os principais aliados de Assad,tiveram sua atenção desviada por conflitos em outros lugaresprovavelmente enfraquecendo o poder de combate do exército sírio.
Enquanto o HTS tenta capturar áreas controladas por Assad, a ofensiva também pode ser vista no contexto dos esforços turcos para atingir a maioria curda no nordeste do país.
A Turquia, que faz fronteira com a Síria a norte e se opõe em grande parte ao governo de Damasco, tem atacado regularmente a região autónoma curda e tem como alvo grupos que Ancara rotulou de “terroristas”, como as Forças Democráticas Sírias, ou SDF.
tj/rc (AFP, Reuters, dpa)
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Cachorrinho Fred, que ficou quase 1 mês desaparecido, volta para casa
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37 minutos atrásem
6 de dezembro de 2024Menos de um mês depois, um cachorrinho desaparecido volta para a casa. O pet Fred deixou a tutora Sâmia enlouquecida atrás dele. Porém, em Vitória, no ES, há uma campanha intensão chamada “Cadê meu pet?”, que tenta localizar todos esses bichinhos fujões.
Assim, Fred foi reencontrado no último dia 3, depois de ficar perambulando desde 6 de novembro.
O cachorrinho Fred desapareceu de perto do Parque Barreiros, em Grande Maruípe, Vitória. Ele é pequeno, todo preto, com o rabinho amputado, e muito assustado, com medo de tudo.
Campanha: “Onde está meu pet?”
O projeto consiste em divulgar e tentar ajudar animais desparecidos no Espírito Santo.
Além do jornal online, as imagens e informações do pet desaparecido são compartilhadas no Instagram e nas comunidades via WhatsApp.
Para ter o animal divulgado e aumentar as chances de encontrá-lo, é necessário enviar uma foto e informações básicas sobre o pet.
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Informações necessárias
Para ter os dados divulgados, é preciso que o tutor informe:
- Nome
- Raça
- Local onde sumiu
- Data do desaparecimento
- Características únicas ao pet, como no caso do Fred, o rabinho amputado
- Contato: telefone, email e endereço (se quiser)
Por enquanto, o serviço funciona apenas no Espírito Santo.
Outro cachorrinho desaparecido foi Pipoca, os tutores anunciaram no “Cadê meu pet”, certos de que voltaria para casa. Foto: @cademeupet?
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