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Disney confirma live-action de Moana com Dwayne Johnson como Maui

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O universo mágico da Disney se expande mais uma vez com a confirmação do live-action de “Moana”, trazendo Dwayne “The Rock” Johnson de volta ao icônico papel do semideus Maui. A produção, anunciada com grande entusiasmo, marca mais uma adaptação de uma animação clássica para o formato de ação real, seguindo o sucesso de outros filmes como “Aladdin” e “A Bela e a Fera”. O lançamento está programado para o dia 10 de julho de 2026.
Com direção de Thomas Kail, premiado diretor do musical “Hamilton”, e a produção conduzida pela Seven Bucks Productions, empresa de Johnson, o projeto promete captar a essência e o impacto cultural da animação original de 2016. Além disso, Catherine Laga’aia, jovem atriz de origem samoana, assumirá o papel de Moana, reforçando o compromisso do estúdio com a diversidade cultural.
— Cosmic Media (@CosmicMMedia) November 20, 2024
Um elenco e produção marcantes
A escalação de Catherine Laga’aia, filha do renomado ator Jay Laga’aia, como protagonista, é um dos pontos altos do projeto. Aos 17 anos, a atriz australiana fará sua estreia em um longa-metragem, trazendo frescor e autenticidade ao papel. A inclusão de uma atriz com raízes polinésias ressalta a importância de representatividade em um filme que celebra as tradições e a mitologia da Polinésia.
Auli’i Cravalho, que emprestou sua voz a Moana na animação original, estará envolvida na produção executiva, garantindo que os valores e a essência da história sejam mantidos. No entanto, Cravalho não reprisa o papel principal, abrindo espaço para uma nova geração brilhar.
A história por trás do live-action
A trama de “Moana” acompanha a heroína titular em sua jornada épica pelos mares para salvar sua ilha e seu povo, desafiando as forças da natureza e contando com a ajuda de Maui, o semideus carismático que é uma figura central na mitologia polinésia. O live-action, assim como a animação, buscará equilibrar aventura, emoção e músicas envolventes que marcaram o filme original.
O retorno de Dwayne Johnson como Maui foi recebido com entusiasmo pelos fãs. O ator não apenas deu vida ao personagem na animação, mas também possui laços profundos com a cultura polinésia, tornando sua atuação ainda mais significativa. Johnson revelou que se inspirou em seu falecido avô para criar o icônico semideus, o que torna sua volta ao papel um momento especial tanto para ele quanto para os admiradores da obra.
Tendência de adaptações de animações
A Disney tem investido amplamente na reimaginação de suas animações clássicas, transformando-as em experiências de live-action que atraem tanto o público nostálgico quanto novas audiências. Filmes como “O Rei Leão”, “Aladdin” e “Mulan” já mostraram o potencial dessa fórmula, gerando bilhões de dólares em bilheterias globais.
Essas adaptações não são apenas um retorno financeiro, mas também uma oportunidade de modernizar histórias e adicionar camadas de diversidade e representatividade cultural. No caso de “Moana”, o live-action terá a missão de preservar a essência da narrativa original enquanto explora a riqueza das tradições polinésias de maneira ainda mais imersiva.
O impacto cultural e as expectativas
O filme original de “Moana” foi amplamente celebrado por sua abordagem respeitosa e autêntica às culturas da Polinésia, apresentando elementos como músicas tradicionais e lendas locais. A canção “How Far I’ll Go”, indicada ao Oscar, se tornou um marco cultural e uma das músicas mais reconhecidas da Disney nos últimos anos.
Com o live-action, espera-se que esses elementos sejam mantidos e ampliados, oferecendo ao público uma experiência visual deslumbrante e um mergulho ainda mais profundo nas tradições da Polinésia. A escolha de uma equipe criativa diversa e conectada às raízes culturais da história reforça essa intenção.
Fatores que tornam o live-action imperdível
- Elenco diversificado: Catherine Laga’aia, de origem samoana, e Dwayne Johnson, com fortes laços culturais, trazem autenticidade ao projeto.
- Equipe renomada: Thomas Kail na direção e Auli’i Cravalho na produção executiva garantem qualidade e fidelidade à essência da animação.
- História atemporal: A jornada de autodescoberta e coragem de Moana ressoa com públicos de todas as idades.
- Músicas icônicas: O retorno de canções memoráveis promete emocionar tanto os fãs antigos quanto os novos.
- Compromisso com a representatividade: O filme reforça a valorização das tradições e da cultura polinésia.
- Inovações tecnológicas: A Disney aposta em efeitos visuais de última geração para tornar a experiência ainda mais impactante.
- Público já cativado: O sucesso da animação original garante uma base sólida de fãs ansiosos pelo live-action.
Desafios e promessas do novo projeto
Produzir um live-action de uma animação tão amada é sempre um desafio, especialmente quando se trata de capturar a magia e a emoção que conquistaram o público na primeira vez. A equipe criativa terá a tarefa de equilibrar inovação e fidelidade à obra original, garantindo que o filme seja uma homenagem digna e, ao mesmo tempo, uma experiência nova.
Outro ponto crucial será a recepção das músicas, que desempenham um papel central na história. As adaptações recentes da Disney, como “O Rei Leão”, enfrentaram críticas mistas nesse aspecto, e o time por trás de “Moana” precisará garantir que as músicas sejam tão marcantes quanto na animação.
Uma nova fase para Moana
O live-action de “Moana” não é apenas uma oportunidade de revisitar uma história que encantou milhões, mas também de aprofundar os laços com as culturas que inspiraram a animação. O filme tem potencial para ser mais do que uma adaptação, transformando-se em uma celebração da riqueza cultural e da força de sua protagonista.
Com a data de estreia prevista para julho de 2026, o público terá que esperar um pouco mais para ver o resultado dessa ambiciosa empreitada. No entanto, as expectativas já estão altas, e tudo indica que a Disney está preparada para entregar mais um marco em sua rica história cinematográfica.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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