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Dividendo da CSN, notícia da JHSF, Cruzeiro do Sul, Yduqs, Eneva, Renova, Getninjas e de outras empresas
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Notícias corporativas
CSN (CSNA3) anuncia que vai pagar R$ 730 milhões em dividendos intermediários
A Companhia Siderúrgica Nacional – CSN (CSNA3) informou na noite de quinta-feira, 14, que seu conselho de administração aprovou a distribuição aos acionistas de dividendos intermediários no montante de R$ 730 milhões de reais.
Esse valor corresponde a R$ 0,550488901371933 por ação.
Os dividendos serão pagos no dia 28 de novembro de 2024 e serão calculados e creditados com base nas posições dos acionistas em 21 de novembro de 2024.
A partir de 22 de novembro de 2024, as ações passarão a ser negociadas ex-dividendos.
Cruzeiro do Sul (CSED3) reporta lucro ajustado de R$ 63,5 milhões no 3T24, alta anual
A Cruzeiro do Sul (CSED3) reportou lucro líquido ajustado no terceiro trimestre (3T24) de R$ 63,5 milhões, alta de 88,5% em relação ao do 3T23, com margem de 10,2% (+4,2 p.p. vs. o 3T23).
“O avanço do lucro líquido ajustado é resultado da evolução do Ebitda do período, somado a um resultado financeiro praticamente estável quando comparado ao mesmo período do ano anterior, reflexo da queda dos juros no período”.
Sem ajustes, a companhia reportou lucro líquido de R$ 62,1 milhões no 3T24, alta de 86,9% na base anual de comparação.
O Ebitda cresceu 20% no ano, para R$ 215 milhões.
JHSF (JHSF3) reporta lucro líquido de R$ 140 milhões no 3T24, alta anual
A JHSF (JHSF3) reportou lucro líquido de R$ 140 milhões no terceiro trimestre (3T24), alta de 20,9% em relação ao 3T23.
O Ebitda cresceu 31,2% na base anual de comparação para R$ 308,5 milhões no 3T24. Já o Ebitda ajustado caiu 14,2% na comparação com mesmo trimestre de 2023, para R$ 148,8 milhões.
No ano, a receita líquida caiu 4,6% para R$ 373,3 milhões.
Os números foram divulgados na noite de quinta-feira, 14.
Renova Energia (RNEW11) reduz prejuízo no 3T24
A Renova Energia (RNEW11), companhia em recuperação judicial, teve prejuízo de R$ 1,34 milhão no terceiro trimestre (3T24). Esse valor corresponde a uma redução de 97,2% em relação ao prejuízo de R$ 47,9 milhões reportado no 3T23.
A Renova apresentou um Ebitda de R$ 71,7 milhões no terceiro trimestre, o que representou um aumento de 293% em relação ao mesmo período de 2023.
No terceiro trimestre de 2024, a receita líquida atingiu R$ 69,3 milhões, ganho de 20,8% em comparação com o mesmo período de 2023.
Syn tem lucro líquido de R$ 22,6 milhões no 3T24
A Syn (SYNE3) divulgou na noite de quinta-feira, 14, o resultado do terceiro trimestre de 2024 (3T24). A companhia reportou lucro líquido de R$ 22,6 milhões no período, 534,2% acima do registrado no 3T23. O lucro líquido ajustado ficou em R$ 6,3 milhões, 10,1% maior na comparação anual.
O Ebitda somou R$ 5,7 milhões, 85,4% menor que o reportado no 3T23.
Yduqs (YDUQ3) conclui aquisição do Centro Cultural Newton Paiva
A Yduqs (YDUQ3) concluiu na quinta-feira, 14, a aquisição de 100% da participação societária do Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira, mantenedora da instituição de ensino superior Centro Cultural Newton Paiva.
O valor da operação foi de R$ 49 milhões.
O Newton Paiva é um centro universitário com mais de 50 anos, com sede em Belo Horizonte.
A conclusão da aquisição se deu tendo em vista a expedição pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) da certidão confirmando o trânsito em julgado da decisão que analisou e aprovou, sem restrições, o ato de concentração e o cumprimento das demais condições precedentes negociadas entre as partes.
Zamp (ZAMP3) elege nova diretora de engenharia e expansão
O conselho de administração da Zamp (ZAMP3) elegeu Natalia Innocenzi ao cargo de diretora vice-presidente de engenharia e expansão. Nos últimos anos a executiva esteve como diretora de unidade de negócios e expansão no Grupo Pão de Açúcar (GPA).
Eneva (ENEV3) conclui aquisição de fatia de 50% na Gera Maranhão
A Eneva (ENEV3) concluiu a aquisição de ações representativas de 50% do capital social da Gera Maranhão, de titularidade da BTG Pactual Holding Participações (BTGP), pelo valor de R$ 301.044.793,77 milhões.
“Em decorrência do exercício de tag along por parte dos demais acionistas da Gera Maranhão, a Eneva está tomando as medidas necessárias para implementar a aquisição de suas participações nos mesmos termos e condições ofertados à BTGP, adquirindo, assim, a totalidade das ações da Gera Maranhão”, afirmou a companhia em um comunicado.
A Eneva destacou ainda que a consumação da aquisição estará sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além de outras condições usuais.
Trígono atinge 19,83% total de ações ordinárias da Kepler Weber (KEPL3)
A Trígono Capital, de forma agregada, por meio de suas subsidiárias, informou na quinta-feira, 14, que atingiu a posição equivalente a 19,83% do número total de ações ordinárias da Kepler Weber (KEPL3), o que representa 35.631.500 ações ordinárias.
Unicasa reporta lucro líquido de R$ 191 mil no 3T24
A Unicasa (UCAS3) divulgou na noite desta quinta-feira, 14, o resultado do terceiro trimestre de 2024. A companhia reportou lucro líquido de R$ 191 mil no período, queda de 95,1% em relação ao 3T23.
O Ebitda foi de R$ 3,082 milhões, 56,4% menor que o registrado no mesmo trimestre de 2023.
A receita líquida totalizou R$ 58,662 milhões, leve queda de 0,2% na comparação anual.
Prejuízo da Lupatech (LUPA3) no 3T23
No terceiro trimestre de 2024 (3T24) a Lupatech (LUPA3) teve prejuízo líquido de R$ 9,8 milhões, queda em relação ao prejuízo de R$ 21,2 milhões do 3T23.
“O resultado líquido negativo obtido no 3T24, é influenciado, além das receitas e despesas correntes, pelo ajuste a valor presente referente a dívida concursal e o efeito líquido das outras receitas e despesas operacionais”, explicou a companhia.
No 3T24, o Ebitda ajustado foi positivo, atingindo R$ 173 mil, em comparação ao valor negativo de R$ 578 mil registrado no 3T23.
No 3T24, a Receita Líquida alcançou R$ 31 milhões, o que representa um aumento de 22% em relação ao 3T23.
Getninjas (NINJ3) reporta lucro líquido de R$ 3,8 milhões no 3T24
A Getninjas (NINJ3) teve no terceiro trimestre (3T24) lucro líquido de R$ 3,8 milhões, queda de 10% em relação ao 3T23.
O Ebitda ficou negativo em R$ 5,2 milhões, uma piora de 88% em relação ao 3T23. No critério ajustado, o Ebitda também ficou negativo em R$ 3,6 milhões, piora anual de 79%.
A receita líquida da Getninjas caiu 11% na base anual de comparação para R$ 14 milhões no 3T24.
A Getninjas informou ainda que seu conselho de administração aprovou a reorganização societária.
Com a reorganização, as subsidiárias integrais da companhia, Revee e Reag Trust, passarão a ser holdings de capital aberto, listadas no Novo Mercado da B3.
A operação ainda precisa ser aprovada pelos acionistas em assembleia geral extraordinária em 9 de dezembro.
As mudanças objetivam tornar a Getninjas uma holding de investimentos no setor de tecnologia.
Ações da Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3) fecham em forte alta após projetos de lei para privatização
As ações da Copasa (CSMG3) fecharam em forte alta de 4,45% cotadas a R$ 24,64 na quinta-feira, 14.
Os papéis da Cemig (CMIG4) saltaram 5,22% e fecharam cotados a R$ 12,09.
A valorização das ações das duas companhias ocorreu depois que o governo de Minas Gerais protocolou projetos de lei que preveem a desestatização da Cemig e da Copasa.
A Cemig confirmou em um fato relevante que recebeu do estado de Minas Gerais, seu acionista controlador, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, ofício informando que o estado de Minas Gerais, nesta quinta-feira, protocolou na Assembleia Legislativa, para análise e deliberação, projeto de lei que contempla medidas propostas para sua desestatização.
Em outro fato relevante, a Copasa também informou que recebeu ofício informando que foi protocolado, na Assembleia Legislativa do estado, projeto de lei que contempla medidas propostas para sua desestatização.
O projeto de lei passará por análise e deliberação da Assembleia mineira.
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Lula sanciona alívio na dívida dos estados – 13/01/2025 – Mercado
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14 de janeiro de 2025 Idiana Tomazelli, Bruno Boghossian
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou o projeto que alivia a dívida dos estados com a União com a manutenção do dispositivo que permite federalizar empresas estatais para abater parte do saldo devedor. A medida consta na edição desta terça (14) do Diário Oficial da União
Este é um dos pilares da proposta patrocinada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que defende a federalização da Cemig e outras estatais de Minas Gerais —estado pelo qual ele foi eleito e que é um dos mais endividados.
A manutenção deste trecho foi costurada após uma reunião dos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Rui Costa (Casa Civil) com o próprio Pacheco nesta segunda-feira (13) e contraria a recomendação inicial da equipe econômica, que defendia o veto devido ao potencial impacto dessa medida nas contas federais.
A avaliação técnica do governo é que a eventual federalização de estatais estaduais tem impacto no resultado primário calculado pelo Banco Central, órgão responsável pelas estatísticas oficiais. A operação eleva a dívida líquida, indicador que engloba obrigações e desconta ativos financeiros, como reservas internacionais e valores a receber dos estados.
Na prática, a transação significaria trocar um ativo financeiro por outro não financeiro (ações de uma empresa), sendo que este não conta para o indicador. O aumento da dívida líquida piora o primário sob a ótica do BC.
Haddad chegou a sinalizar na semana passada que o governo vetaria trechos do projeto de socorro a estados que tivessem impacto no resultado primário. No entanto, segundo governistas, a decisão final de Lula levou em consideração um equilíbrio entre a necessidade de vetar pontos que ameaçassem a meta fiscal e, ao mesmo tempo, evitar atritos com o Congresso.
Isso só foi possível porque o dispositivo da federalização de empresas prevê a concordância da União como requisito à transação. Ou seja, a sanção do dispositivo não gera impacto imediato. Eventual operação dependerá de uma série de etapas, que incluem autorização, avaliação do valor da empresa, aprovação das leis e compatibilização do Orçamento para absorver o impacto primário.
A avaliação na equipe de Haddad é de que é pouco provável que algum processo avance no curto prazo. A União inclusive poderá vetar a operação em si com base no argumento de falta de espaço no Orçamento. Segundo interlocutores, os senadores foram avisados dessa prerrogativa durante as negociações para manter o trecho da lei.
Folha Mercado
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Outros trechos com possível impacto no primário serão vetados. Um deles é o que permitia aos estados abater do saldo devedor valores investidos em “prestação de serviços de cooperação federativa” nas áreas de segurança, defesa civil, ciência e tecnologia, obras de infraestrutura, entre outros.
O diagnóstico do governo é que o dispositivo poderia gerar uma fatura incalculável para a União, que não teria controle sobre o montante a ser deduzido pelos estados por meio desses gastos.
O presidente também vai vetar a possibilidade de uso do FNDR (Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional), criado na reforma tributária, para abater parte da dívida com a União.
Na visão da União, o artigo é inconstitucional, pois desvirtua a finalidade do fundo, que é promover incentivos à atividade produtiva e ao desenvolvimento de regiões menos desenvolvidas. Além disso, ao desviar os recursos para o pagamento da dívida, os estados poderiam pressionar o governo federal a ampliar os repasses ao FNDR no futuro com o objetivo de restabelecer as políticas de incentivo.
A espinha dorsal do chamado Propag (Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados), por sua vez, foi mantida por Lula na sanção da lei.
O programa reduz os juros cobrados dos governos estaduais daqui para frente, promovendo um alívio bilionário e abrindo espaço no caixa desses entes para incrementar gastos a menos de dois anos da eleição de 2026.
A nova lei promove duas mudanças significativas nos encargos. A primeira delas é a possibilidade de reduzir os juros reais de 4% para 0% ao ano, mediante contrapartidas como investimentos em áreas específicas.
A segunda é a simplificação do coeficiente de atualização monetária da dívida, que seguia uma fórmula complexa e resultou em uma correção ao redor de 7,3% em 2024, acima da inflação. O texto substitui essa variável pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que ficou em 4,83% no ano passado.
Estimativa do economista Manoel Pires, coordenador do Centro de Política Fiscal e Orçamento Público do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), aponta um subsídio de R$ 48 bilhões anuais decorrente do projeto, podendo chegar a R$ 62 bilhões no primeiro ano. Os valores foram calculados em setembro de 2024 e refletem os encargos que a União deixará de receber dos estados após a renegociação.
Essa mudança não tem impacto sobre a meta fiscal do governo, mas pode ampliar os desequilíbrios na regra de ouro do Orçamento (que impede a emissão de títulos da dívida para pagar despesas correntes) e piorar a trajetória da dívida pública.
Ao reduzir a taxa de juros cobrada dos estados, o governo federal perde receitas financeiras que hoje ajudam a honrar suas obrigações com investidores. Sem esses recursos, a União precisará emitir mais títulos no mercado para captar recursos.
Integrantes da equipe econômica reconhecem que este não é o melhor momento para implementar um socorro dessa magnitude, dado o ambiente adverso de câmbio e juros, mas afirmam que o Congresso Nacional aprovou o projeto preservando premissas defendidas pela própria equipe econômica, com a destinação de parte dos recursos poupados para o ensino profissionalizante.
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Os militares da Coreia do Sul disseram Coréia do Norte disparou vários mísseis balísticos de curto alcance em direção ao Mar do Leste na terça-feira.
“A Coreia do Norte dispara um projétil não identificado em direção ao Mar do Leste” da Coreia do Sul militares disseram.
O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) disse que eles foram disparados de uma área interior ao norte e voaram cerca de 250 quilômetros (155 milhas) antes de pousar no Mar do Leste, também conhecido como Mar do Japão, entre a península coreana e o Japão.
‘Provocação clara’
“Condenamos veementemente o lançamento como uma provocação clara que ameaça seriamente a paz e a estabilidade da península coreana”, afirmou o JCS. Eles acrescentaram que a informação foi compartilhada com seus aliados, os EUA e o Japão.
O presidente interino da Coreia do Sul, Choi Sang-mok, disse que Seul responderia severamente à provocação, acrescentando que o novo lançamento era uma violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Este lançamento ocorre apenas uma semana depois da Coreia do Norte disparou um novo sistema de mísseis hipersônicosé o primeiro do ano. Ele foi projetado para atacar alvos remotos no Oceano Pacífico.
Aconteceu enquanto o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, visitava a Coreia do Sul e foi o primeiro desde a reeleição de Donald Trump para o cargo.
A rivalidade da Coreia do Norte com os EUA
Líder norte-coreano Kim Jong Un quer construir sua coleção de armas nucleares para contador rivaliza com a Coreia do Sul e os EUA.
de Kim alinhamento com o presidente russo, Vladimir Putin, levantou novas preocupações nos EUA sobre as suas capacidades nucleares.
Em Novembro, a Coreia do Norte testou o seu mais avançado míssil balístico intercontinental de combustível sólido (ICBM).
Acredita-se também que Pyongyang esteja ajudando Moscou em sua invasão da Ucrânia.
Kim criticou a aliança militar de Biden com a Coreia do Sul e o Japão como um “bloco militar nuclear para agressão”.
Kim não fez quaisquer comentários sobre o regresso ao cargo de Trump, com quem se encontrou três vezes durante o seu mandato anterior como presidente dos EUA.
Especialistas dizem que é improvável que os dois lados retomem rapidamente a diplomacia.
Relações Coreia do Norte-Coreia do Sul atingem novo mínimo
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tg/jsi (AFP, Reuters, dpa, AP)
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Como o clima ‘chicotada’ está causando inundações e incêndios – podcast | Ciência
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14 de janeiro de 2025 Presented and produced by Madeleine Finlay, sound design by Joel Cox, the executive producer is Ellie Bury
À medida que os incêndios florestais continuam a causar devastação em Los Angeles, Madeleine Finlay fala com Albert van Dijk, professor de ciência e gestão da água na Universidade Nacional Australiana, sobre como o aumento das temperaturas está a causar rápidas oscilações em condições meteorológicas extremas.
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