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Dwayne Johnson Drops a Lump of Coal

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The heroes of Red One, a glittering lump of yuletide action-comedy coal coming to a multiplex near you, travel the world via secret portals hidden in the back of toy stores. To which any child in the audience might ask, “Wait, there are stores that only sell toys?” Well, not anymore, Timmy. Such brick-and-mortar establishments have largely been wiped out by Amazon, a.k.a. the mega-corporation that bankrolled this movie. To see the company build the lore of a would-be blockbuster around a business model it destroyed is about as galling as, say, Netflix making a sitcom about Blockbuster.

Speaking of the streaming giant, Red One is not a sequel to Red Notice, though it does share a star and a general air of crass commercial indifference with that algorithmic slop. There’s something distinctly Bezosian about its vision of the most wonderful time of the year: Santa Claus, as played by an unfathomably overqualified J.K. Simmons, is a rise-and-grind mogul who hits the gym before climbing onto the sleigh and runs his operation with an efficiency that could put a twinkle in every billionaire’s eye. Early on, the movie touches down in the North Pole, and the place has all the dreamy enchantment of a fulfillment center. The elves, we’re told, work 364 days a year, taking only December 26 off. Like their counterparts at Amazon, they could use a better contract.

At two-sizes-too-small heart, this is a buddy comedy, unboxing and pairing off a couple of stock action figures after Santa is kidnapped by Nordic witch Grýla (Kiernan Shipka). To save Christmas, the big guy’s 300-year-old head of security, Callum Drift (Dwayne Johnson), must join forces with Jack O’Malley (Chris Evans), a slovenly, cynical hacker and deadbeat dad. “Do I look human?” Drift at one point rhetorically asks his mismatched partner, and even ignoring his iconic cartoon physique, the answer is once again “no”: Defaulting to a stony, humorless glower, The Rock is all plastic machismo here. That leaves Evans to pick up the comic slack, which he does with a smidge more New Yawk attitude and pathos than strictly required. Of course, going above and beyond material this shoddy is no great lift. Mostly, his performance leaves behind a warm-and-fuzzy gratitude that Ryan Reynolds wasn’t available.

Imagine a holiday-season answer to Men in Black with more acronyms than jokes. When nu-manji director Jake Kasdan isn’t introducing some new wrinkle in the mythological intelligence agency run by a poker-faced Lucy Liu, he’s bombarding us with gaudy attractions. The CGI stocking stuffers include a trio of malevolent snowmen, a Hot Wheels car magically scaled up to full-sized Lamborghini proportions, and a talking polar bear with no personality. The effects have a garish inconsistency familiar to the age of blockbuster crunch. To subject your eyes to them is to feel pangs of sympathy for the overworked, non-unionized artists who presumably sacrificed a holiday or two to make a release date probably set in stone before the script was written.

As spectacle, Red One is sub-Marvel, a further degradation of that assembly-line entertainment model. The characters speak in canned witticisms: “Use your words,” one says when another is speechless. “I’m right here,” he retorts when they’re talking about him as though he’s not there. Was a single scene shot on an actual set? The whole movie is lit like a digital fireplace, bathing the actors in a chintzy synthetic glow. The action scenes – like the one where Santa gets nabbed, and Drift takes pursuit across the screensaver landscape of the North Pole – are dark, choppy, and weightless. For an upcharge, families can experience these joyless amusement-park rides through the immersive magic of D-BOX or 4DX. You’ll really believe you’re watching the film in a drafty theater during a blizzard while unruly children kick the back of your seat.

There’s exactly one inspired sequence in Red One. It’s the stretch where Drift and O’Malley fall into the clutches of Santa’s estranged, sadistic demon brother, Krampus, who’s played by Games of Thrones scene-stealer Kristofer Hivju. The fun is all in the Norwegian character actor’s flamboyant performance – the arrogant theatricality he projects beneath his elaborate prosthetics. Here and only here does Red One feel like it’s even reaching for a gag, rather than trying (and failing) to coast toward laughs on the back of its premise. If the mere thought of Santa needing a bodyguard doesn’t leave you in stitches, it’s going to be a chilly couple hours.

Imagine a holiday-season answer to Men in Black with more acronyms than jokes.

What’s downright insulting about Red One is its insincere feigning towards some sort of celebration of the purity of childhood. “We work for the kids,” Santa tells Drift, who’s mulling retirement and can no longer see past the cruelty and greed of their parents. That thesis, a sentimental ode to the true Christmas spirit, is pretty rich coming from such a crass, noisy holiday distraction with no greater ambition than shaking a few extra dollars from the pockets of families looking to kill some time on winter vacation. Were this movie a toy you’d find on a shelf (or, let’s be real, an Amazon wishlist), it’d be the kind of trinket that’s expensive in price, cheap in construction, and destined for a spot on the landfill.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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