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Em pressão, rodoviários se reúnem na garagem da Borborema com cobranças
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Em pressão que pode render mais uma greve dos ônibus no Grande Recife, os rodoviários se reuniram novamente, desta vez na garagem da empresa Borborema. Esta é a sexta assembleia do tipo, que, de acordo com o sindicato da categoria, termina da mesma maneira: cobranças por melhorias e denúncia de um descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho, acordo que pôs fim à última paralisação, em agosto.
Os rodoviários já passaram pelas garagens das empresas Consórcio Recife, Mobibrasil (Recife e São Lourenço da Mata), Metropolitana, Caxangá e, agora, na Borborema.
Segundo o sindicato, as permissionárias não estariam cumprindo com a entrega do espelho de ponto, que é um importante meio de controle da jornada do trabalhador. Eles também dizem que as permissionárias não teriam apontado o tempo percorrido pelo trabalhador entre garagem e terminal, que também é um direito dos motoristas.
Ação na Justiça
Na última sexta-feira (23), o sindicato se reuniu com o desembargador Fábio Farias, do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6). A categoria apresentou, segundo o sindicato, provas do descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho após denúncias de trabalhadores das empresas citadas.
À reportagem, eles informaram que o saldo da reunião foi muito positivo, já que puderam entender quais seriam os próximos passos a serem tomados. Agora, a categoria deve entrar com uma petição no TRT-6 para tentar uma negociação com a Urbana-PE. O momento, que ainda não foi marcado, deverá ser mediado pelo desembargador Fábio Farias. Caso não cheguem a acordo, os rodoviários não descartam a nova paralisação.
Na segunda-feira (25), o sindicato também se reuniu com o Ministério Público do Trabalho de Pernambuco (MPT-PE). O objetivo, assim como na audiência com o TRT-6, foi apresentar as provas do descumprimento do acordo e buscar auxílio jurídico para a causa.
Como fica para o passageiro
Em meio à pressão, a categoria tem feito movimentações nas permissionárias de ônibus do Recife. A última delas, na Borborema, foi madrugada desta terça-feira. Como das outras vezes, o sindicato fez uma assembleia que bloqueou as garagens para conversar com os trabalhadores. Até a liberação, no entanto, vários passageiros passaram por transtornos, coisa que tem desde a semana passada após os atos.
Apesar da tentativa de negociação, no entanto, uma nova greve continua como possibilidade.
“Para o trabalhador, o cumprimento do acordo vai permitir que ele tenha o total acesso à sua jornada de trabalho. O tempo de garagem terminal, de retorno e prestação de contas também não estavam sendo pagos. Queremos nos reunir para que a Urbana-PE cumpra com o acordo. Se não cumprir, podemos ter greve”, completou o presidente do sindicato da categoria.
Urbana nega
Por meio de nota, a Urbana-PE afirma que “não há descumprimento do acordo coletivo celebrado este ano”.
“A entidade tem fornecido orientações às empresas associadas e monitorado a implementação dos pontos pactuados no referido acordo. Informamos ainda que os espelhos de ponto detalhados, contemplando os tempos de deslocamento garagem-terminal e de prestação de contas, estão sendo fornecidos conforme modelo validado pelo próprio Sindicato dos Rodoviários”, disse a Urbana-PE.
A Urbana também destacou que os atos nos terminais estariam ligados à campanha eleitoral para a escolha da nova diretoria do sindicato. As eleições acontecem no próximo dia 5 de dezembro.
Confira, abaixo, a nota na íntegra.
A Urbana-PE informa que não há descumprimento do acordo coletivo celebrado este ano com a categoria dos rodoviários. A entidade tem fornecido orientações às empresas associadas e monitorado a implementação dos pontos pactuados no referido acordo. Informamos ainda que os espelhos de ponto detalhados, contemplando os tempos de deslocamento garagem-terminal e de prestação de contas, estão sendo fornecidos conforme modelo validado pelo próprio Sindicato dos Rodoviários.
A Urbana-PE também manifesta preocupação com a frequente ocorrência de paralisações ilegais promovidas nas garagens e terminais integrados. Apenas em 2024 as lideranças rodoviárias já realizaram 41 paralisações ou bloqueios de garagem ou terminal. Alertamos que esses atos recentes estão relacionados à campanha eleitoral para a escolha da nova diretoria do Sindicato dos Rodoviários, marcada para o início do mês de dezembro.
As empresas estão preocupadas com o impacto que os atos praticados pelas lideranças rodoviárias têm causado à população e estão avaliando as medidas cabíveis para prevenir novos episódios que possam comprometer o funcionamento regular do sistema de transporte por ônibus.
Relembre a última greve
A última greve dos rodoviários foi de 12 a 14 de agosto e afetou cerca de 1,5 milhão de passageiros no Recife e Região Metropolitana. A paralisação causou diversos transtornos para a população, que teve que conviver com longas filas nos terminais em busca de um ônibus para se deslocarem.
À época, por intermédio do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), categoria e Urbana-PE chegaram a um acordo pelo fim da paralisação com a aprovação da Convenção Coletiva de Trabalho.
Ficou definido um aumento de 4,2% nos salários, que representa um reajuste acima da inflação de 0,5%. O piso saiu de R$ 3.061 para R$ 3.189,80. O tíquete alimentação teve ajuste de R$ 366 para R$ 400. O bônus por dupla função no caso do motorista que cobra passagem ficou em R$ 180 e pago como abono salarial.
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Estaleiros da UE reparam navios que transportam gás russo – 14/01/2025 – Mundo
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14 de janeiro de 2025 Alice Hancock, Chris Cook
Estaleiros da União Europeia estão fazendo reparos em petroleiros russos, permitindo que Moscou continue transportando gás pelo Ártico apesar das sanções ocidentais ao setor energético do país.
Sem os trabalhos de manutenção —feitos pelo estaleiro Damen, na França, e Fayard A/S, na Dinamarca— a planta de GNL (gás natural liquefeito) Yamal, da Rússia, teria dificuldades para acessar mercados cruciais durante o inverno, quando os preços do gás no hemisfério norte estão mais altos.
Os dois estaleiros atenderam 14 dos 15 navios especializados da frota Arc7, que operam a partir do Yamal LNG na costa norte da Rússia, segundo imagens de satélite e dados de rastreamento de portos da Kpler, uma empresa de análise de dados. Alguns navios fizeram várias visitas.
“Se esses dois estaleiros estivessem indisponíveis, toda a operação logística seria colocada em dúvida”, disse Malte Humpert, especialista em transporte marítimo no Ártico do High North News, que monitora os movimentos dos navios. “Eles poderiam obter o serviço em outro lugar, mas isso significaria desviar bastante da rota.”
Oito dos petroleiros visitaram Damen, enquanto Fayard recebeu nove desde a invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022. A maioria dos navios pertence a empresas de energia e transporte, incluindo a Dynagas, da Grécia.
Lá Fora
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Damen confirmou que reparou “vários navios envolvidos no transporte de GNL russo”, mas acrescentou que isso “aderiu estritamente à legislação de sanções europeias” e que não estava “envolvido nas escolhas de carga feitas pelas empresas de transporte que operam esses navios”.
“Não estão planejados mais reparos desses navios”, afirmou. Fayard não respondeu a pedidos de comentários feitos pelo Financial Times.
Eliminar o gás russo é um objetivo central da política da Comissão Europeia. No entanto, a meta de reduzir o uso de combustíveis fósseis russos pela UE a zero até 2027 foi prejudicada por um aumento nas importações de GNL, a maioria fornecida por Yamal.
As atividades dos navios e estaleiros não estão sancionadas devido a exceções para transporte de energia e porque os navios não possuem bandeira russa.
O único da frota que não passou por nenhum dos dois estaleiros foi o Christophe de Margerie, que pertence à empresa de transporte russa sancionada Sovcomflot.
A UE concordou em sancionar o navio —o primeiro movimento do bloco para impor sanções às operações de Yamal— em 16 de dezembro.
A incapacidade do Christophe de Margerie de acessar os estaleiros na Europa deixou o navio fora de serviço por seis meses, demonstrando a dependência do Arc7 em relação ao conhecimento e peças europeias, disse Humpert.
China, terra do meio
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De Yamal, os navios podem navegar em direção à Europa ou seguir a rota do Mar do Norte, muito mais longa e perigosa, até a China. A rota para o leste só pode ser navegada durante os meses mais quentes, apesar de a Novatek —proprietária do Yamal LNG— estar experimentando uma janela de envio mais longa.
Os transportadores de GNL Arc7 foram construídos na Coreia do Sul a um custo de cerca de US$ 333 milhões por navio, de acordo com pesquisa do Instituto de Estudos Energéticos de Oxford.
Eles têm mais de 200 metros de comprimento e podem transportar cerca de 170 mil metros cúbicos de gás natural com um sistema de propulsão especificamente projetado para navegar em gelo espesso.
Um corretor de navios europeu disse que os estaleiros franceses e dinamarqueses, que têm docas secas grandes o suficiente para os petroleiros de grande porte, são os “únicos capazes de lidar com os Arc7 e, ao mesmo tempo, localizados no lugar certo”.
Enquanto o petróleo bruto e o carvão russos foram sancionados, o gás permaneceu fora do regime de sanções do bloco em meio a preocupações com a segurança do abastecimento.
O Yamal LNG exportou 20,9 bilhões de metros cúbicos para a Europa em 2023, de acordo com o OIES, dos quais cerca de um quarto foi enviado para destinos fora do bloco. Os suprimentos de Yamal representaram cerca de 85% a 90% das importações de GNL russo da UE, segundo o think-tank Bond Beter Leefmilieu.
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A Inglaterra desperdiça grande chance enquanto a Austrália defende um total escasso no Women’s Ashes ODI | Cinzas Femininas
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14 de janeiro de 2025 Raf Nicholson at Junction Oval
Tão perto e tão longe. A Inglaterra fez todas as jardas difíceis no segundo Women’s Ashes ODI em Melbourne na terça-feira, eliminando a Austrália por 180 depois de induzir um de seus piores colapsos de rebatidas de todos os tempos – oito postigos australianos perdidos em 49 corridas.
Então, depois de oscilar para 125 em oito, a Inglaterra de alguma forma conseguiu cambalear para 22 corridas de seu alvo, cortesia de uma retaguarda paciente 47 não fora de Amy Jones e da determinação dos números 10 e 11 da Inglaterra. Lauren Filer e Lauren Bell sobreviveram 29 bolas entre eles enquanto Jones tentava seu melhor nível para desempenhar seu papel de batedora sênior e ver seu lado além da linha.
Os saldos finais foram um borrão: quatro recepções perdidas dos defensores australianos, geralmente impecáveis, antes de Annabel Sutherland ser forçada a se retirar do ataque depois de acertar duas bolas sem bolas acima da altura da cintura no 48º. Tahlia McGrath se adiantou e finalizou. Mas o drama das 11 horas pareceu confundir Jones, que não conseguiu acertar uma única bola na final do over e deixou Bell para enfrentar Megan Schutt aos 49 minutos. Schutt prontamente a lançou e a Austrália ficou comemorando.
Esta foi a grande oportunidade da Inglaterra para empatar os Ashes em 2-2, depois de a impermeável ordem intermediária da Austrália ter sido finalmente penetrada por uma fonte improvável – o desvio de Alice Capsey. Enquanto Sophie Ecclestone criava seu caos habitual do outro lado, Capsey se despediu de Sutherland, roubou um século de Ellyse Perry e enganou Ash Gardner com um intervalo efervescente. Combinado com uma captura precisa e um uso ainda mais preciso do DRS – a Inglaterra exigiu a intervenção da tecnologia do terceiro árbitro para prender os postigos de Perry e Beth Mooney na perna anterior – a Inglaterra realizou o feito notável de derrotar os campeões mundiais em título por menos de 200 Foi a primeira vez desde 2009 que eles não conseguiram atingir esse total ao rebater primeiro em um ODI em casa. E ainda assim não foi suficiente.
Foi a leg-spinner Alana King quem estrangulou a perseguição da Inglaterra, terminando com quatro em 25. Apresentada logo após o primeiro intervalo para bebidas, ela jogou Danni Wyatt-Hodge por um pato dourado, depois pegou Nat Sciver-Brunt na cobertura. E ainda assim a Inglaterra decidiu aceitá-la: tanto Charlie Dean quanto Sophie Ecclestone decidiram bizarramente que seu último término era o momento de tentar acelerar. Dean foi pego escorregando ao tentar colher, antes que Ecclestone tentasse cortar e ficar para trás. A bola do hat-trick errou o taco de Filer por centímetros, mas mesmo assim deveria ter sido o turno da Inglaterra morto e enterrado, assim como a saída de Filer aos 43, quando ela desceu o campo apenas para ser mandada de volta por Jones, que foi fazendo o seu melhor para cultivar a greve.
Se ao menos Capsey, o batedor, pudesse ter igualado os feitos de Capsey, o lançador, a Inglaterra teria vencido. A soma total de sua contribuição na partida de abertura do Women’s Ashes foi marcar quatro corridas e acertar uma bola na fronteira. Em menos de 48 horas, ela sacudiu a poeira, embarcou em um vôo de Sydney para Melbourne e, aparentemente, também encontrou tempo para convencer a capitã Heather Knight de que deveria lançar alguns overs. O resultado? Três postigos para 22 corridas em sete saldos, incluindo duas donzelas de postigo.
A partir daí, Filer conseguiu ficar em pé por tempo suficiente (depois de escorregar cinco vezes em um campo ainda úmido da tempestade de domingo) para acertar um dos tocos de McGrath, enquanto Ecclestone rebateu mais duas vezes para acertar a cauda. A Inglaterra realizou um feito notável, ajudada por uma captura precisa e pelo uso ainda mais preciso do DRS. Foi uma pena que eles não conseguiram fazer valer a pena.
Quatro a zero para a Austrália, então, enquanto ambas as equipes voam para Hobart para o ODI final na sexta-feira. A pergunta que a Inglaterra fará a si própria será certamente: se não conseguimos sequer vencer a Austrália num dia em que a sua ordem média se transformou em escombros, então quando poderemos?
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Homem dos EUA acusado de perseguir Caitlin Clark, estrela da WNBA e do Indiana Fever | Notícias de basquete
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14 de janeiro de 2025Clark disse à polícia que temia por sua segurança e alterou sua aparência em público após receber as mensagens no X.
A polícia do estado americano de Indianápolis acusou um homem do Texas de um crime por perseguir a estrela feminina da NBA Caitlin Clark.
Michael Thomas Lewis é acusado de assédio repetido e contínuo a Clark, de 22 anos, a partir de 16 de dezembro, escreveu a promotoria do condado de Marion em um processo judicial no sábado. Os registros da prisão mostram que Lewis deve comparecer ao tribunal na terça-feira.
Lewis postou inúmeras mensagens na conta X de Clark, de acordo com uma declaração juramentada de um tenente do xerife do condado de Marion.
Em um deles, ele disse que estava dirigindo pelo Gainbridge Fieldhouse – uma das arenas onde o Fever joga em casa – três vezes por dia, e em outro, ele disse que tinha “um pé em uma casca de banana e o outro em uma casca de banana”. acusação de perseguição”. Outras mensagens dirigidas a Clark eram sexualmente explícitas.
As postagens “na verdade fizeram com que Caitlin Clark se sentisse aterrorizada, assustada, intimidada ou ameaçada” e uma ameaça implícita ou explícita também foi feita “com a intenção de colocar Caitlin Clark com medo razoável de agressão sexual”, escreveram os promotores no Marion County Superior. Arquivamento judicial.
Lewis pode pegar até seis anos de prisão e multa de US$ 10 mil se for condenado.
O FBI descobriu que a conta X pertencia a Lewis e que as mensagens foram enviadas de endereços IP associados a um hotel de Indianápolis e a uma biblioteca pública no centro da cidade.
A polícia de Indianápolis conversou com Lewis em 8 de janeiro em seu quarto de hotel. Ele disse aos policiais que estava de férias em Indianápolis. Quando questionado por que estava fazendo tantas postagens sobre Clark, Lewis respondeu: “Pela mesma razão pela qual todo mundo faz postagens”, de acordo com documentos judiciais.
Ele disse à polícia que não tinha intenção de fazer mal e que fantasiava estar em um relacionamento com Clark.
“É uma coisa de imaginação, fantasia e é uma piada, e não tem nada a ver com ameaça”, disse ele à polícia, de acordo com os documentos judiciais.
Ao pedir ao tribunal uma fiança superior ao padrão, a promotoria disse que Lewis viajou de sua casa no Texas para Indianápolis “com a intenção de estar próximo da vítima”.
A promotoria também buscou uma ordem de afastamento como condição específica se Lewis for libertado da prisão antes do julgamento. Os promotores solicitaram que Lewis fosse ordenado a ficar longe dos campos de Gainbridge e Hinkle, onde o Fever joga em casa.
Respondendo às ameaças, Clark disse à polícia que temia por sua segurança e alterou sua aparência em público.
“É preciso muita coragem para as mulheres se apresentarem nesses casos, e é por isso que muitas não o fazem”, disse o promotor do condado de Marion, Ryan Mears, de acordo com o The Indianapolis Star.
“Ao fazer isso, a vítima está dando um exemplo para todas as mulheres que merecem viver e trabalhar em Indy sem a ameaça de violência sexual.”
Clark, 22, foi a escolha geral número um no Draft da WNBA de 2024, após uma carreira celebrada em Iowa. Ela recebeu honras All-Star e All-WNBA e foi eleita a Estreante do Ano da WNBA na temporada de 2024.
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