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Escalação Feyenoord x AZ Alkmaar e onde assistir ao vivo hoje às 17h

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No dia 2 de novembro de 2024, o Feyenoord enfrenta o AZ Alkmaar em uma partida imperdível pela Eredivisie, o Campeonato Holandês. Marcado para as 17h00 (horário de Brasília), o confronto promete muita emoção para os torcedores das duas equipes e também para os fãs de futebol em geral, com grandes expectativas para o jogo que acontecerá no icônico Stadion Feijenoord, também conhecido como De Kuip, em Roterdã.

O Feyenoord, um dos clubes mais tradicionais da Holanda, terá a vantagem de jogar em casa e contará com o apoio fervoroso de sua torcida. Já o AZ Alkmaar, que nos últimos anos consolidou sua posição como uma das forças ascendentes no futebol holandês, entrará em campo com o objetivo de surpreender e mostrar seu valor frente a um rival histórico. A seguir, confira todos os detalhes sobre onde assistir ao vivo, as prováveis escalações, a análise tática e tudo o que esperar deste importante embate.

Onde assistir ao vivo

Para os torcedores que desejam acompanhar o confronto entre Feyenoord e AZ Alkmaar ao vivo, há algumas opções de transmissão no Brasil. O Campeonato Holandês é geralmente transmitido por algumas plataformas de streaming que oferecem conteúdo de futebol internacional. No entanto, é recomendável que os fãs verifiquem as plataformas disponíveis para confirmar a transmissão específica desta partida. Além disso, os canais esportivos das redes sociais dos clubes podem fornecer atualizações em tempo real sobre o jogo, o que é uma alternativa interessante para quem não conseguir assistir à partida ao vivo.

A expectativa é de que a transmissão ao vivo atraia um grande número de espectadores, considerando a importância do confronto. A Eredivisie vem se destacando nos últimos anos por sua competitividade e pelo talento das novas gerações de jogadores holandeses, atraindo cada vez mais fãs fora do país.

Análise das equipes

Ambas as equipes têm objetivos claros para esta temporada, e o desempenho no Campeonato Holandês reflete a importância do confronto. O Feyenoord, que teve um início de temporada sólido, busca consolidar sua posição na tabela e garantir pontos cruciais jogando em casa. O time tem se destacado por um ataque dinâmico e uma defesa organizada, o que tem sido um diferencial em jogos recentes.

Já o AZ Alkmaar chega ao confronto com a intenção de manter sua regularidade, buscando somar pontos contra um dos maiores rivais. Com um elenco jovem e talentoso, o AZ é conhecido por sua capacidade de surpreender e por um estilo de jogo voltado para o ataque, algo que o técnico valoriza e incentiva em cada partida. A equipe de Alkmaar espera usar essa estratégia para romper a defesa do Feyenoord e aproveitar as chances de gol que surgirem.

Histórico de confrontos

O retrospecto recente entre Feyenoord e AZ Alkmaar favorece ligeiramente a equipe de Roterdã. Nos últimos cinco confrontos, o Feyenoord saiu vencedor em quatro ocasiões, enquanto o AZ conseguiu vencer apenas uma vez. Estes dados refletem o equilíbrio histórico entre as duas equipes, mas também mostram a força do Feyenoord quando joga dentro de casa, com o apoio de sua torcida.

A rivalidade entre os clubes é de longa data, e o Feyenoord costuma ter um desempenho sólido quando enfrenta o AZ Alkmaar no De Kuip. Essa vantagem histórica e o fato de estarem jogando em casa podem ser fatores que aumentam a confiança do time anfitrião, enquanto o AZ vê no desafio uma oportunidade para mudar essa narrativa e superar as adversidades.

Expectativas para o jogo

Para o confronto de 2 de novembro, espera-se que as equipes adotem abordagens estratégicas distintas, baseadas em suas características e estilo de jogo. O Feyenoord, sob o comando de seu técnico, deve apostar em uma posse de bola controlada, com foco em jogadas pelos flancos e cruzamentos para dentro da área. Este estilo de jogo é especialmente eficaz quando conta com a presença de atacantes ágeis, que podem aproveitar os espaços deixados pela defesa adversária.

Por outro lado, o AZ Alkmaar tem se notabilizado por um estilo de jogo mais direto, aproveitando os contra-ataques rápidos e as transições velozes. Com um elenco que valoriza a juventude e a energia em campo, o AZ Alkmaar pretende surpreender o Feyenoord com sua dinâmica de jogo e busca por oportunidades de gol, mesmo que fora de casa. A expectativa é de um duelo tático intenso, onde cada equipe tentará impor seu estilo de jogo desde o início.

Prováveis escalações

Com ambos os times comprometidos em escalar suas melhores formações, as prováveis escalações refletem o desejo de buscar a vitória a qualquer custo.

Feyenoord (4-3-3):

  • Goleiro: Bijlow
  • Defesa: Pedersen, Geertruida, Hancko, Hartman
  • Meio-campo: Wieffer, Timber, Kokcu
  • Ataque: Jahanbakhsh, Giménez, Ivanusec

O Feyenoord conta com um elenco consistente e experiente. A linha defensiva é conhecida por sua solidez, enquanto o meio-campo busca controlar o ritmo da partida. No ataque, Giménez se destaca como o principal artilheiro da equipe, com capacidade de finalização e presença de área, o que o torna uma ameaça constante para o AZ.

AZ Alkmaar (4-2-3-1):

  • Goleiro: Ryan
  • Defesa: Sugawara, Hatzidiakos, Beukema, Kerkez
  • Meio-campo: Reijnders, Clasie
  • Meio ofensivo: Mijnans, Pavlidis, Karlsson
  • Ataque: Odgaard

O AZ aposta em um esquema com uma linha defensiva sólida, enquanto Clasie e Reijnders formam uma dupla de meio-campo dedicada a bloquear os avanços do Feyenoord. A linha ofensiva, composta por Pavlidis e Karlsson, promete levar perigo à defesa adversária com sua velocidade e habilidade para encontrar espaços nas defesas mais fechadas.

Estratégias e pontos fortes

Feyenoord: Atuando em casa, o Feyenoord deverá tentar dominar a posse de bola e forçar o adversário a recuar, utilizando jogadas pelos flancos e cruzamentos para a área. Com um sistema ofensivo bem treinado, a equipe pode se beneficiar da força do centroavante Giménez e da precisão de Jahanbakhsh nos cruzamentos.

AZ Alkmaar: Já o AZ deve adotar uma postura mais defensiva, priorizando as saídas rápidas em contra-ataques. A equipe de Alkmaar sabe que, ao jogar fora de casa, precisa aproveitar qualquer chance de gol que surgir e, para isso, jogadores como Pavlidis e Odgaard podem ser peças-chave.

Cronologia dos fatos e acontecimentos

  • Janeiro de 2024: Feyenoord e AZ iniciaram a temporada com bons resultados, mostrando consistência.
  • Março de 2024: Feyenoord passou a consolidar-se no topo da tabela, enquanto o AZ se firmou como forte concorrente nas primeiras colocações.
  • Junho de 2024: Ambos os clubes fizeram contratações estratégicas para reforçar suas equipes e se prepararam intensamente para os desafios da nova temporada.
  • Setembro de 2024: O Feyenoord teve uma sequência de vitórias que o deixou em posição de destaque, enquanto o AZ enfrentou alguns desafios, mas manteve uma boa campanha.
  • Outubro de 2024: O confronto entre Feyenoord e AZ Alkmaar começou a ganhar destaque como uma das partidas mais aguardadas da Eredivisie, com os clubes mostrando competitividade e determinação.
  • 02 de novembro de 2024: Data marcada para o esperado duelo entre Feyenoord e AZ Alkmaar, no estádio De Kuip, em Roterdã.

Impactos do jogo na tabela

A partida entre Feyenoord e AZ Alkmaar poderá ter um impacto significativo na classificação da Eredivisie. Uma vitória do Feyenoord consolidaria ainda mais sua posição entre os líderes, enquanto uma vitória do AZ poderia aproximá-lo dos primeiros colocados, aumentando as chances de disputar o título ou garantir uma vaga nas competições europeias.

Curiosidades sobre Feyenoord e AZ Alkmaar

  • Feyenoord: Um dos clubes mais tradicionais da Holanda, o Feyenoord tem um dos maiores torcedores do país. Seu estádio, De Kuip, é um dos mais emblemáticos da Europa e tem uma atmosfera única durante os jogos.
  • AZ Alkmaar: O clube é conhecido por sua política de desenvolvimento de jovens talentos e tem uma das academias de base mais respeitadas do país. Nos últimos anos, o AZ revelou vários jogadores promissores para o futebol europeu.

O que esperar do restante da temporada

O Feyenoord busca manter-se na briga pelo título e tem condições para isso, com um elenco equilibrado e experiente. Por sua vez, o AZ Alkmaar quer continuar sua trajetória de crescimento, consolidando-se como uma das equipes de destaque na Eredivisie e garantindo uma boa posição ao final da temporada.

A partida de 2 de novembro de 2024 será um verdadeiro teste para ambas as equipes e pode dar uma ideia de como cada uma se comportará nas fases decisivas do Campeonato Holandês. Para os torcedores, esta é uma oportunidade de assistir a um confronto equilibrado e cheio de emoção.

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As conversas americanas-ucrânicas acontecem na Arábia Saudita-DW-03/03/2025

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As conversas americanas-ucrânicas acontecem na Arábia Saudita-DW-03/03/2025

Pule a próxima seção bem -vinda à nossa cobertura

07/07/20257 de março de 2025

Bem -vindo à nossa cobertura

Mais de três anos depois que a Rússia lançou sua invasão em grande escala da Ucrânia, as potências européias e os EUA parecem ter diferentes abordagens em relação à paz na Ucrânia.

Os líderes da UE concordaram na quinta -feira para aumentar as defesas do bloco em uma cúpula de crise. O bloco endossou o plano da Comissão Europeia de mobilizar € 800 bilhões (US $ 860 bilhões) para gastos com defesa e comprometidos em examinar uma proposta para fornecer aos membros empréstimos apoiados pela UE de até 150 bilhões de euros “como uma questão de urgência”.

Líderes ucranianos e europeus sustentam fortemente que oEUA continuam sendo parte integrante da obtenção da paz na Ucrânia. Mas há um crescente senso de necessidade de o continente europeu ser menos dependente de Washington para sua segurança.

https://p.dw.com/p/4ru6p



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Sem Silvio Santos e Faustão, como a TV cria apresentadores – 06/03/2025 – Ilustrada

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Sem Silvio Santos e Faustão, como a TV cria apresentadores - 06/03/2025 - Ilustrada

Guilherme Luis

Os domingos jamais serão os mesmos. Se há muito já não dá mais para ligar a TV e rir de quem se esfregava numa banheira sob o comando de Gugu Liberato, agora também não é mais possível ver Silvio Santos, morto no ano passado, atirando seus aviõezinhos de dinheiro, ou zapear pelas videocassetadas de Faustão.

Os apresentadores com carreiras longevas que se confundem com a história da própria televisão estão saindo de cena. Fausto Silva deixou as telinhas da Globo, se mudou para a Band, mas logo sumiu de vez. Raul Gil foi demitido do SBT. Na Record, Rodrigo Faro, dono do “Dança, Gatinho”, dançou mesmo e teve seu contrato encerrado depois de 16 anos.

Assim, os canais precisam se virar nos 30 para encontrar profissionais à altura dos que já tinham se consolidado, e das cortinas surgem pessoas desconhecidas para grande parte do público.

É o caso da influenciadora digital Virginia Fonseca, famosa na internet, e agora à frente de um programa no SBT, e também de João Guilherme Silva, filho de Faustão, que tem dificuldade de emplacar seu programa na Band —no ar aos domingos, mal chega à marca de um ponto de audiência na Grande São Paulo, principal mercado publicitário do país.

Se há duas décadas os programas de auditório ultrapassavam a marca dos 30 pontos, hoje o comum é ficar perto dos dez. Assim, os canais deixaram de pagar salários milionários aos apresentadores e ainda enfrentam dificuldade para manter os anunciantes interessados nos seus palcos. O desafio, dizem os especialistas, é fazer a TV aberta tão sedutora para as marcas quanto as redes sociais.

Esse passa ou repassa também é notável na Globo, que aposta no crescimento de Tati Machado e Kenya Sade, enquanto procura nomes nas emissoras afiliadas. No ano passado, o canal tirou Eliana do SBT, onde a apresentadora estava havia 14 anos, e antes disso escalou Luciano Huck para substituir Faustão no Domingão, embaralhando uma programação que estava fixa havia décadas na cabeça do telespectador.

A saída repentina de Faustão causou espanto, mas o incômodo parece ter ficado para trás.

Apesar dos 21 anos à frente do Caldeirão do Huck, aos sábados, o apresentador ouviu críticas sobre sua performance aos domingos no início. Mas ele foi capaz de manter a liderança de audiência, renovando as jogatinas do programa e acrescentando debates sociais.

“Se um programa de auditório não dá certo, a culpa é do apresentador. Ele tem de dar sua opinião, sua visão de mundo. Se o público não quiser ver, o programa deu errado, e o apresentador também”, afirma Huck.

Sua mudança chacoalhou grade da Globo tanto quanto a contratação de Eliana. Ela apresenta a nova temporada do The Masked Singer Brasil. “É necessário que haja mudanças na televisão”, ela afirmou, na estreia do programa. “É bom para o público, que se pergunta o que vem de novo.”

Mudanças na televisão carregam muitos riscos. Patrícia Poeta, por exemplo, demorou a conquistar a simpatia da audiência ao assumir o Encontro, no lugar de Fátima Bernardes. Marcos Mion se deu bem quando trocou a Record pela Globo, mas o movimento inverso não rendeu para Xuxa, que voltou a aparecer na Globo. A ida de Faustão à Band também não deu certo —seu programa foi encerrado em meio a uma crise de audiência, originando a atração do filho, o Programa do João.

Uma das dificuldades dos novatos é estabelecer uma estética própria. É algo que vai além de bordões, como o “quem sabe faz ao vivo”, de Faustão, e conta com costumes como os selinhos de Hebe Camargo, os abacaxis de Chacrinha, a risada de Ana Maria Braga e até sons como o “rapaiz” que toca no palco do Ratinho.

Luciano Huck, aliás, vem tentando quebrar as fronteiras entre os canais, convidando nomes da concorrência ao seu palco, a exemplo da participação de Patricia Abravanel, do SBT. “O Brasil hoje é o país da TV aberta, do WhatsApp e do Pix. São de graça, conectam a família e geram receita”, diz ele. “Eu sou o espaço comercial mais caro e disputado da TV brasileira. Tenho seis cotas vendidas. Se você quiser comprar, não tem mais.”

Mas há uma queda de audiência. Se no começo do mês passado o dominical atingiu 14,9 pontos na Grande São Paulo, este número chegava a 18 dez anos atrás, ainda que tenha oscilado anos antes, fazendo cerca de dez pontos.

E o mercado está atento a essa mudança. José Carlos Semenzato, presidente do conselho do grupo de franquias Smzto, que inclui marcas como Espaço Laser, sente falta dos anos 2000, quando diz que atingia 37 pontos de audiência em vitrines como o Domingo Legal, um dos programas mais longevos do SBT, que à época era apresentado por Gugu Liberato.

Ele patrocinou também programas de Celso Portiolli e Rodrigo Faro. “Não havia Netflix, Instagram, Facebook. Eventualmente, somando audiência de Globo, SBT e Record, você tinha praticamente 70% ou 80% da população sintonizada”, diz o empresário.

O desafio agora é manter os programas tão sedutores para os anunciantes quanto as redes sociais. Para Semenzato, ainda vale investir na TV —ele mesmo deve renovar um contrato que fez no ano passado com o Encontro. Segundo o empresário, um anúncio de cerca de um minuto hoje custa entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão na Globo e pode custar até cinco vezes menos no SBT e na Record.

O orçamento depende do alcance do apresentador. Raul Gil, por exemplo, lembra que ganhou até R$ 1 milhão por mês no SBT. Ele saiu do canal em dezembro, por decisão de Daniela Beyruti, presidente da emissora e filha de Silvio Santos. “Os canais não estão aguentando manter os programas sem patrocinadores”, diz ele.

O problema, ele afirma, é que anunciar na internet parece mais efetivo. “Hoje, YouTube e Instagram dão mais audiência do que um programa que gasta com cenários, bailarinas, orquestra.”

Sua visão reflete também a opinião do diretor Homero Salles, que comandou programas de Gugu. “A partir do ano 2000, o dinheiro começou a desaparecer. Não foi culpa da televisão, mas dos novos tipos de mídia que surgiram e causaram uma pulverização na publicidade.”

Huck nega que haja uma crise de anúncios. Segundo o Kantar Ibope, que mede a audiência da TV, o próprio Domingão tem, sozinho, um alcance 72% maior que o de todas as plataformas de vídeo e serviços de streaming concorrentes somados.

Um dos principais patrocinadores do Domingão neste ano é o Magalu, que acompanha o programa há 20 anos. Bernardo Leão, diretor de marketing da varejista, diz que os anunciantes estão cientes da queda de audiência, mas que os apresentadores geram um engajamento valioso.

Os salários desses profissionais, aliás, estão entre os principais motivos de tantas mudanças na TV. Salles conta que Gugu chegou a ganhar R$ 3,7 milhões por mês na Record, no fim dos anos 2000, e que saiu quando o canal quis cortar um terço de seu salário. Corre nos bastidores que Faustão também ganhava uma quantia que já não cabia no orçamento, assim como Raul Gil.

Os novatos têm de se contentar com uma nova realidade. Virginia Fonseca, seguida por 53 milhões de pessoas no Instagram, já tinha uns bons milhões na conta antes de ganhar um programa no SBT, o Sabadou com Virginia. A influenciadora, de 25 anos, diz que “nada solidifica mais a imagem do que a televisão aberta”.

Além de Virginia, o SBT vai lançar em março o programa Eita Lucas!, do influenciador Lucas Guimarães, e exibe há um ano o Luccas Toon, de Luccas Neto, que também surgiu na internet.

“Daniela Beyruti não está tendo medo de errar. Ela é ousada e criativa”, diz o apresentador Luis Ricardo, que por anos foi parte do banco de reservas do SBT, substituindo Silvio Santos no comando do game show “Roda a Roda”. “Mas ainda não dá para avaliar os resultados dessas mudanças na TV. O SBT vai ser o termômetro.”

Um dos problemas, dizem os especialistas, é que não existe uma escola para formar apresentadores. Diretor da TV Globo e dos Estúdios Globo, Amauri Soares afirma que o canal oferece cursos. “Temos um planejamento de desenvolvimento que concilia o perfil e a vocação de cada apresentador com os melhores projetos em que ele pode atuar.”

Na Globo, diz, apresentadores crescem conforme ganham simpatia do público, como Tati Machado, que viralizou na internet, e Ana Clara, do Big Brother Brasil.

Segundo Elmo Francfort, diretor do Museu Brasileiro de Rádio e Televisão, a TV vive hoje uma guerra, com influenciadores digitais de um lado e o que ele chama de influenciadores analógicos do outro. Mas o futuro, ele diz, indica a paz. “Se os apresentadores se adequarem a este novo momento, à internet, eles vão trocar uma arma de pequeno porte por uma metralhadora.”



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‘Um experimento dos sonhos’: nosso quebra -gelo australiano está em uma missão crucial para a Antártica | Nathan Bindoff

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'Um experimento dos sonhos': nosso quebra -gelo australiano está em uma missão crucial para a Antártica | Nathan Bindoff

Nathan Bindoff

Enquanto escrevo, o quebra-gelo nacional da Austrália, RSV Nuyina, está fumegando o sudoeste de Hobart, indo para Antártica em sua primeira viagem de ciência marinha dedicada.

A bordo está mais de 60 cientistas e técnicos, muitos em seu primeiro cruzeiro de pesquisa, ganhando suas pernas do mar, enquanto o navio navega por incha multimetra e os baixos do Oceano Antromáticos.

Depois de uma semana ou mais de viagens, eles passarão pelo gelo do mar e chegarão ao seu destino pelos próximos 50 dias: o remoto sistema de prateleira de gelo da Glacier em Oriental, a cerca de 5.000 quilômetros ao sul da Austrália.

À medida que o planeta se aquece, esta é uma região recém-emergente de preocupação com a contribuição da Antártica para o aumento do nível do mar, tornando essa missão crucial para o futuro da Austrália e o bem-estar da comunidade global.

A geleira Denman, de 110 quilômetros de comprimento, é um vasto rio de gelo que drena a camada de gelo da Antártica Oriental. Senta -se no fundo do mar em um canyon a cerca de 3,5 quilômetros abaixo da superfície.

O Nuyina DMV sai de Hobart. Fotografia: Nathan Bindoff (AAPP)

Como o sistema de prateleira de gelo mais norte, fora da Península Antártica, a geleira Denman já é uma das geleiras mais rápidas em retirada do território da Antártica Australiana.

Se o Denman derregisse completamente, poderia contribuir com cerca de 1,5 metro para o aumento do nível do mar global, e muito menos o que poderia ser desencadeado da camada de gelo interior, ele se retém.

Esta viagem já faz muito tempo. É o culminar de cerca de uma década de planejamento para um experimento de sonho investigar as interações entre a plataforma de gelo e o oceano, tanto dos lados marítimos quanto para terrestres.

Mas sua gênese começou ainda mais cedo. Os relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) em 2007 marcaram um ponto de virada com o reconhecimento de que as camadas de gelo são o problema para o aumento global do nível do mar e que as prateleiras do gelo são o seu “ventre suave”.

Percebemos que a Antártica estava em movimento. Em 2008, os cientistas mostraram que as mudanças no fluxo da geleira têm um “impacto significativo, se não dominante”, na perda de massa da camada de gelo da Antártica.

Em 2011, os cientistas marcaram um selo que acabou nadando através de uma calha profunda no leito do oceano, perto da geleira Denman, medindo água incomumente quente lá.

Em 2019, um novo mapa de elevação da rocha continental sob a camada de gelo da Antártica revelou o vale mais profundo da terra sob a geleira Denman.

Durante meses a partir do final de 2020, os oceanógrafos australianos rastrearam uma bóia robótica que viajava sob a prateleira de gelo da geleira de Denman.

Antes de desaparecer sob o gelo do mar de inverno, o carro alegórico enviou medições mostrando água morna inundando o vale profundo na cavidade da prateleira de gelo, o suficiente para derreter rapidamente a geleira de baixo.

Portanto, essa viagem tem como objetivo descobrir não apenas o quão vulnerável a geleira de Denman é para o oceano quente, mas também a probabilidade de fazer uma contribuição maior e mais rápida para o aumento do nível do mar durante as próximas décadas.

O Denman Marine Voyage Sob o programa Antártico Australiano, reúne diversos grupos de pesquisadores para responder a perguntas críticas sobre o oceano, gelo e clima. As equipes de ciências a bordo-principalmente das universidades, com um número significativo de cientistas e estudantes de doutorado em primeira carreira-abrangem uma ampla gama de pesquisas biológicas, oceanográficas, geológicas e atmosféricas.

Como oceanógrafo, talvez com o que mais me empolgue com a perspectiva de medir as propriedades da água do mar – ambos embaixo da geleira e sobre a plataforma continental – tudo ao mesmo tempo, em uma região em que poucas observações foram coletadas antes.

Em janeiro, como parte da campanha terrestre de Denman do lado da terra, uma série de sensores ancorados foi abaixado através de um buraco na plataforma de gelo flutuante e deixado pendurado em um desfiladeiro subaquático profundo perto da linha de aterramento de uma geleira.

Todos os dias a amarração envia automaticamente os pesquisadores a temperatura, salinidade e velocidade atual da água. Esses dados nos ajudam a rastrear os caminhos para água profunda, quente e salgada para acessar as prateleiras de gelo, onde pode levar a fusão rápida.

E agora, com o RSV Nuyina se posicionando para fazer medições simultâneas bem em frente à geleira, devemos ter o elo vital que conecta os fluxos quentes que detectamos ao mar no oceano ao que está sob as prateleiras do gelo.

A única maneira de obter informações como essa é estar lá. Com isso, podemos refinar nossas projeções e entender melhor o risco que a Antártica apresenta às nossas costas da ascensão global no nível do mar que podemos esperar-ou evitar-neste século.

O professor Nathan Bindoff lidera a parceria do Programa Antártico Australiano, com sede no Instituto de Estudos Marinhos e Antárticos da Universidade da Tasmânia



Leia Mais: The Guardian

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