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“Está virando chacota”, diz Nunes sobre promessas…

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“Está virando chacota”, diz Nunes sobre promessas...

Marcela Rahal

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O prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), afirmou em sabatina promovida por VEJA que o seu adversário, Guilherme Boulos, do PSOL, tem feito promessas inviáveis.

O deputado federal disse que enterraria parte da fiação elétrica nas regiões mais críticas em relação a queda de energia e também prometeu zerar a fila de poda de árvore.

+ Após constrangimento com Bolsonaro, Nunes defende lisura de eleições

Nunes criticou a proposta que, segundo ele, não é factível pelo alto custo. “Meu adversário perdeu a noção, apertou o botão do desespero, daqui a pouco vai prometer que vai levar a pessoa pra lua. Está virando chacota já”, ironizou.

Nunes ressaltou que está cobrando enfaticamente a Aneel e o governo federal, responsável pela concessão feita à Enel, e que o presidente Lula deveria decretar a intervenção imediata na empresa, assim como ele fez nas empresas de ônibus de São Paulo, alvos de investigação de ligação com o PCC.

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Nunes tem ampla vantagem contra Boulos, segundo as pesquisas de intenção de voto. O apagão que atingiu mais de 1,5 milhão de pessoas na semana retrasada acendeu um alerta na campanha do emedebista, às vésperas do segundo turno. O fato, porém, não chegou a impactar de forma significativa a candidatura do prefeito, que chegou a oscilar alguns pontos pra baixo, mas que não migraram para o psolista.

Convidado por VEJA para a sabatina, o deputado federal chegou a sinalizar que compareceria, depois declinou do convite. Por isso, a entrevista só foi realizada com o prefeito Ricardo Nunes.



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POLÍTICA

Os 14 governadores que erraram e os 13 que acertar…

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Os 14 governadores que erraram e os 13 que acertar...

Matheus Leitão

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Apenas treze dos 27 governadores foram à reunião com o presidente Lula e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, sobre segurança pública. Esses que foram acertaram. Combater o crime é uma obrigação do Estado brasileiro, seja qual for a instância, seja qual for a região, e ele será mais bem combatido se as partes do Estado brasileiro se unirem, especialmente porque o crime mudou.

Hoje o crime é interestadual e até transnacional. E age em rede de criminosos. É por isso que a polarização política não pode contaminar a análise da proposta. Acertou por exemplo o governador Tarcísio de Freitas que foi, teve
atitude cooperativa no diálogo com o presidente Lula – apesar da luta extremada nas urnas dos dois campos políticos na semana passada. Melhor: ainda saiu se dizendo otimista.

Acertou o governador Ronaldo Caiado, noves fora as tropas de farpas entre ele e Lula quando ele disse que Goiás não tem problema de segurança pública. Errou feio o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, perdedor nas urnas e nos modos ao ignorar uma reunião importante como essa. Errou o governador Jorginho Mello e todos os outros que não quiseram ir.

A ideia de um sistema único de segurança pública é do ex-ministro Raul Jungmann do governo Temer. Quando Lula resgata e tenta regulamentar o projeto, mostra que passou por cima dessa divisão política. Lembremos que Temer é visto como traidor pelos petistas.

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A proposta formulada agora por Ricardo Lewandowski teve um dos pontos muito questionado por parecer invasão de prerrogativa dos Estados. Mas ai inicia-se o diálogo e o aperfeiçoamento. Tem a ideia de a Policia Rodoviária Federal atuar também em hidrovias e ferrovias. Boa ideia, os rios amazônicos têm sido via usada pelo tráfico de drogas. Tem uma atuação mais forte da Polícia Federal nos crimes ambientais.



Agora é hora do diálogo federativo. O país tem que deixar no passado o que nos trouxe até aqui, em que o crime tem avançado. O governo federal lavava as mãos porque é competência dos estados, e os governadores tratavam o tema como um feudo. O momento é de unir forças e esforços.

Em tempo: não estiveram na reunião os governadores dos estados de Amazonas, Rondônia, Paraíba, Alagoas, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio Grande do Norte e Santa Catarina.



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Na torcida por Kamala, Lula critica Trump e cita n…

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Na torcida por Kamala, Lula critica Trump e cita n...

Pedro Pupulim

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O presidente Lula declarou, nesta sexta-feira, que está torcendo para que Kamala Harris, candidata democrata, vença Donald Trump, republicano, nas eleições americanas, que acontecem na próxima terça. Em entrevista ao canal francês TF1, o brasileiro afirmou que a vitória da ex-vice de Joe Biden é um fator “muito mais seguro” para o fortalecimento da democracia nos EUA, e afirmou que hoje em dia existe muito “ódio destilado”, o que classificou como “fascismo e nazismo com outra cara”.



“Acho que Kamala ganhando as eleições, é muito mais seguro para a gente fortalecer a democracia dos Estados Unidos. Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do mandato, fazendo aquele ataque contra o Capitólio, uma coisa impensável de acontecer nos EUA, que se apresentava ao mundo como modelo de democracia. Agora temos o ódio destilado todo santo dia, as mentiras, não apenas nos EUA, na Europa, na América Latina, vários países do mundo. É o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara. Como sou amante da democracia, acho coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar o nosso país, obviamente estou torcendo para Kamala ganhar as eleições”, disse Lula.



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POLÍTICA

Kajuru reestreia em rede nacional de TV em entrevi…

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Kajuru reestreia em rede nacional de TV em entrevi...

Nicholas Shores

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Depois de 24 anos, o líder do PSB no Senado, Jorge Kajuru (GO), vai fazer sua reestreia na rede nacional de televisão na RedeTV!, que passa a abrigar seu programa PodK Liberados, com vaga cativa aos domingos, às 22h30. 

A primeira entrevista na nova casa, que será exibida já neste fim de semana, é com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.



“É um programa de entrevistas políticas diferente, descontraído”, afirmou Kajuru ao Radar. O próximo convidado, disse o senador, será o presidente Lula, que combinou com ele de gravar a entrevista na quarta-feira.



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