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Is Rudy Pankow Leaving ‘Outer Banks?’ Why JJ’s Fate Was ‘Always’ The Plan
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Outer Banks. Rudy Pankow as JJ in episode 406 of Outer Banks. Cr. Jackson Lee Davis/Netflix © 2024
Warning: Spoilers ahead for Outer Banks Season 4 Part 2.
The Outer Banks Season 4, Part 2 finale took fans on an emotional rollercoaster as the Pogues traveled to Morocco to track down the Blue Crown and JJ’s estranged father, Chandler Groff. However, the most shocking moment of the OBX finale was the death of JJ, and many fans are now wondering why the show’s creators killed him off.
The heartbreaking moment unfolds in Outer Banks Season 4, Part 2 finale, after JJ (played by Rudy Pankow) retrieves the Blue Crown and tries to escape with Kiara with the mercenaries on their tail. Earlier, Rafe had trapped Groff (J. Anthony Crane) by pushing him down a well, but Groff manages to escape and intercepts JJ and Kiara in a very intense scene.
Forbes‘Outer Banks’ Season 4 Tragic Ending Explained—Is This Main Character Really Dead?By Monica Mercuri
Groff grabs Kiara, holding a knife to her throat and threatens to kill her her unless JJ hands over the crown. JJ tells his father that he doesn’t care about the crown because he already has everything he’s ever wanted. JJ hands over the crown and turns around to hug Kiara. But in a brutal twist, Groff betrays him, stabbing JJ for no apparent reason, which makes his death feel even more senseless and heartbreaking.
Why Did Chandler Groff Kill JJ After He Got The Crown?
Outer Banks. Anthony Crane as Groff in episode 408 of Outer Banks. Cr. Jackson Lee Davis/Netflix © … [+] 2024
The creators told Netflix’s Tudum that Groff killed JJ by using his son as a means to an end. “He’s totally capable of killing him completely gratuitously for no reason after he gets everything he needs,” co-creator Shannon Burke said.
Fellow creator Josh Pate added that “Groff is a sociopath,” and they patterned his character after a sociopath that they read about in a nonfiction book. “Even when he’s lying, he lies to himself and thinks he’s telling the truth. We would go look up psychological profiles, [thinking,] ‘How can we make the most sociopathic character?’ Like sociopaths, he doesn’t really feel that kind of empathy. Everything’s just kind of a mask,” he explained.
At the end of the finale, Kiara, the Pogues, and even Rafe—who stepped up as an honorary Pogue this episode—are left mourning the loss of their best friend. Rafe tells the group that Groff is headed to Portugal, and they decide to follow him, determined to seek revenge for JJ’s death. This sets up the storyline for the show’s fifth and final season, which Netflix officially greenlit this week.
Why Did The Creators Kill Off JJ Maybank In The Outer Banks?
Outer Banks. Rudy Pankow as JJ in episode 409 of Outer Banks. Cr. Jackson Lee Davis/Netflix © 2024
The creators of Outer Banks told Tudum that they had always planned for JJ to die in the series and called it a “really hard decision.”
“It sets the stage for an epic fifth and final season,” Pate continued. “We’re planning a story of redemption and a season that embodies the friendship that JJ had come to represent. JJ’s death was a hard but necessary piece of the architecture for the story, and we plan on honoring that as much as we can because we love the character as much as the fans do. And Rudy’s a great friend of ours.”
After discussing the decision with Pankow, the creators added that the actor embraced the “powerful way to end” his character’s journey. Burke recalled Pankow “immediately starting to plan” how to play his death scene.
Pate said filming the scene was so emotional for everyone that even “the sound guys were crying.” As for how Pankow pulled it off, he responded, “I knew everyone was on board to bring their all, and I felt that from everyone. Bailey and I brought it, and I know that we crushed it. It was emotional, but I think deep down, everyone was on the same page… ‘Let’s make an impact.’ And I think we did that.”
Is Rudy Pankow Leaving The Outer Banks For Good?
Outer Banks. Rudy Pankow as JJ in episode 401 of Outer Banks. Cr. Jackson Lee Davis/Netflix © 2024
It appears Rudy Pankow is leaving Outer Banks for good following the death of his character, JJ Maybank, in the Season 4 finale. While there’s a chance viewers could see JJ in flashbacks, Pankow has expressed his gratitude for being part of the show and shared a heartfelt farewell.
“I want to leave the cast and crew with the biggest thank-you. It’s been such a pleasure to come to work,” he told Netflix. “This is by far the biggest thing I’ve ever done in [my] experience, and to have this as my start is a start of a lifetime. I’m going to miss it. Thank you for so many fun memories I’ll have the rest of my life.”
He continued, “To all the fans that show so much support and love for JJ, I just want to say thank you. It really did make an impact on me, playing him. It’s been an honor to bring him to life for you guys, and it’s been a joy to play him. And P4L!”
Outer Banks Season 4 is now streaming. Watch the official trailer for Season 4, Part 2, below.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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