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Le curiosità di Lecce-Empoli | OneFootball

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A cura di Football Data le curiosità della sfida tra Lecce e Empoli, valida per la dodicesima giornata del Campionato di Serie A Enilive 2024/25 in programma domani, venerdì 8 novembre alle ore 20.45 allo Stadio Ettore Giardiniero di Lecce.

I PRECEDENTI, IN SERIE A UN SOLO SUCCESSO AZZURRO A LECCE – Sfida numero 35 quella tra Lecce e Empoli. Nei 34 precedenti totali, 13 vittorie azzurre, 12 pareggi e 9 affermazioni giallorosse; parlando delle sole gare giocate in Salento, 17, sono 8 le vittorie leccese, 6 i pareggi e 3 le vittorie empolesi (una sola nella massima serie, nel 2006 per 2-1). Il primo confronto è datato 16 aprile 1948, Serie B, con successo leccese 2-1 (Gavazzi e Magurano per i giallorossi, Cozzolini per gli azzurri); Sansone decise l’ultimo confronto, la sfida dello scorso aprile, chiusa 1-0 per i giallorossi.



100 IN A PER WLADIMIRO FALCONE – Gara 100 in serie A per Wladimiro Falcone, con le maglie di Sampdoria e Lecce. Esordio il 29 luglio 2020, Sampdoria-Milan 1-4.

I “ROSSI” IN FAVORE DEL LECCE 2024/25 – Lecce squadra regina delle superiorità numeriche nella A 2024/25, 4 espulsi in favore dopo 11 giornate, come la Lazio.

LECCE FRAGILISSIMO PRIMA DELLA PAUSA – Lecce fragilissimo prima della pausa: 7 delle 20 reti totali subite dai giallorossi sono arrivate fra 31’ e 45’ di gioco, inclusi recuperi.

SOLUZIONI OFFENSIVE DA MIGLIORARE IN CASA GIALLOROSSA ED AZZURRA – Di fronte i due attacchi più anemici della serie A 2024/25, 4 reti soltanto segnate dai giallorossi salentini in 11 giornate, 8 per l’Empoli (come il Genoa), nonchè le due squadre che mandano in rete meno giocatori, appena 2 il Lecce, 4 i toscani.

LE SOSTITUZIONI DI COLOMBO – Lorenzo Colombo giocatore plurisostituito della serie A 2024/25 con 9 uscite anzitempo, come Oristanio (Venezia), Politano (Napoli) e Strefezza (Como).

100 IN A ITALIANA PER ARDIAN ISMAJLI – Gara 100 nella serie A italiana per Ardian Ismaijli, che ha debuttato l’1 novembre 2020 in Spezia-Juventus 1-4. Spezia ed Empoli le maglie finora vestite dal difensore di origini kosovare.

EMPOLI SEMPRE IN GOL FUORI CASA NEL 2024/25 – Empoli finora sempre in rete fuori casa nel 2024/25: 9 gol segnati in 6 partite ufficiali, inclusa coppa Italia.

EMPOLI SENZA PAREGGI CON L’ARBITRO SACCHI – Juan Luca Sacchi di Macerata l’arbitro di Lecce-Empoli. Sono otto i precedenti con gli azzurri con quattro vittorie e altrettante sconfitte: nel febbraio del 2018 il successo sul Parma con la vittoria della formazione di mister Andreazzoli per 4-0; nell’agosto del 2018 la sconfitta 0-3 con il Cittadella nel terzo turno eliminatorio di Coppa Italia, nel luglio del 2020 il successo per 2-0 sul Frosinone; nell’agosto del 2021 la vittoria in Coppa Italia 4-2 sul Vicenza, a novembre dello stesso anno il successo per 2-1 sulla Fiorentina. Ancora in Coppa Italia, nel gennaio del 2022 ha diretto la sfida in casa dell’Inter terminata 3-2 per i nerazzurri dopo i tempi supplementari; nello scorso torneo il 7-0 subito dalla Roma all’Olimpico e la sconfitta 1-0 sul campo del Milan. Quattordici i precedenti col Lecce, con sei vittorie salentine, cinque pareggi e tre sconfitte.

D’AVERSA A CACCIA DELLA VITTORIA NUMERO 100 – Con il successo del 4 novembre scorso sul Como, 1-0 al “Castellani-Computer Gross Arena”, Roberto D’Aversa ha toccato le 99 vittorie in carriera tecnica professionistica, di cui finora 38 in A, 36 in B, 13 di C, 8 di coppa Italia e 4 in altri tornei post-season. La prima assoluta risale al 17 agosto 2015, coppa Italia, Virtus Lanciano-Alessandria 1-0.

IL NOVEMBRE D’ORO DI MISTER D’AVERSA – Novembre mese storicamente “top” per le squadre di D’Aversa che viaggiano alla media di 1,48 punti-partita, il suo massimo nell’anno, con bilancio formato da 10 vittorie, 10 pareggi e 7 sconfitte in 27 gare disputate.

GLI EX DI EMPOLI-LECCE – Federico Brancolini, Lorenzo Colombo, Liam Henderson, Youssef Maleh e Giuseppe Pezzella; questi i cinque ex giallorossi (oltre a mister D’Aversa) oggi in azzurro. Brancolini ha vestito la maglia dei salentini dal 2022 al 2024, senza però mai giocare gare ufficiali; per Colombo 34 presenze e 6 reti con i giallorossi, mentre Henderson ha giocato a Lecce nella stagione 2020/21, collezionando 38 presenze con 3 reti. Maleh ha giocato in Salento da gennaio a giugno 2023, chiudendo con 17 presenze senza reti, mentre Pezzella conta 16 presenze nella stagione 2022/23.

GARA DA EX PER MISTER D’AVERSA – Ex di giornata Roberto D’Aversa, che ha allenato i giallorossi salentini dal luglio 2023 al marzo 2024, con bilancio di 6 vittorie, 10 pareggi e 14 sconfitte in 30 incontri ufficiali disputati.

GOTTI FINORA MAI VITTORIOSO CONTRO D’AVERSA – Luca Gotti mai vittorioso contro Roberto D’Aversa nei 3 incroci da allenatore, sebbene finora abbia sempre giocato fuori casa: bilancio di 2 pareggi ed 1 successo del mister azzurro, con squadre di D’Aversa sempre in gol, 7 marcature complessive nei 270’ presi in esame.

SQUADRE DI GOTTI SEMPRE A SEGNO E SEMPRE VITTORIOSE, IN CASA, CONTRO L’EMPOLI – Sono finora 6 i confronti tra Luca Gotti, da allenatore, contro l’Empoli. Tre le vittorie del mister giallorosso (3 su 3 in casa, per altro), 1 pareggio e 2 vittorie toscane, il bilancio. Squadre di Gotti sempre in gol nei 540’ presi in esame, totale di 8 marcature.

MISTER D’AVERSA VITTORIOSO 2 VOLTE SU 2 SUL LECCE – Nei 2 precedenti da allenatore contro il Lecce, Roberto D’Aversa sempre vittorioso nella duplice sfida della serie A 2019/20, quando allenava il Parma.

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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