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Lula realiza nesta quarta ato pelos 2 anos do 8 de…

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Lula realiza nesta quarta ato pelos 2 anos do 8 de...

Da Redação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza nesta quarta-feira, 8, um evento simbólico para lembrar os 2 anos dos ataques golpistas do dia 8 de janeiro de 2023. Os atos não devem contar com a presença dos chefes dos outros Poderes. Por outro lado, os chefes das Forças Armadas vão comparecer.

+ Militares temem insultos e recebem ato do 8 de Janeiro como provocação

A cerimônia será dividida em quatro partes. Três acontecerão no Palácio do Planalto e a última na Praça dos Três Poderes. A primeira, às 9h30, Lula participará da reintegração de obras de arte restauradas, como, por exemplo, o relógio de Balthasar Martinot, do século XVII, destruído por bolsonaristas há dois anos. A peça foi consertada na Suíça sem custos para o governo brasileiro.

Na sequência, às 10h30, o presidente fará o descerramento da obra “As Mulatas”, de Di Cavalcanti (1897-1976), também danificada pelos golpistas. Depois, às 11 horas, no Salão Nobre, haverá cerimônia com presença de autoridades do Judiciário e Legislativo, todas as ministras e ministros e também lideranças da sociedade civil organizada e de movimentos sociais. Lula fará um discurso.

Por último, ao meio-dia, movimentos sociais vão realizar um simbólico “Abraço à Democracia”, na Praça dos Três Poderes. Para esse último ato, aberto à população, há a previsão de que o presidente e convidados que estarão no Salão Nobre do Planalto desçam para participar.

Ausências

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, deve ser representado pelo ministro Edson Fachin, vice-presidente da Corte. De férias no exterior, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, não comparecerá e será representado pelo senador Veneziano Vital do Rêgo. Arthur Lira, presidente da Câmara, também não está em Brasília e não confirmou presença.



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Flávio Bolsonaro processa Haddad; André Mendonça s…

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Flávio Bolsonaro processa Haddad; André Mendonça s...

Da Redação

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça será o relator do processo que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) abriu contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Na quarta-feira, durante o anúncio de que a Receita revogaria a nova norma sobre fiscalização de transações após confusão e fake news sobre o Pix, o ministro mencionou a investigação de rachadinha no gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual pelo Rio. Após idas e vindas, o caso foi anulado.

“Não podemos colocar a perder os instrumentos que o Estado tem de combater o crime”, disse Haddad. “As rachadinhas do senador Flávio foram combatidas porque a autoridade identificou uma movimentação absurda nas contas do Flávio Bolsonaro. Agora o Flávio Bolsonaro está reclamando da Receita? Ele não pode reclamar da Receita, ele foi pego pela Receita.”

“Esse pessoal que comprou mais de cem imóveis com dinheiro de rachadinha não pode ficar indignado com o trabalho sério que a Receita está fazendo”, seguiu o ministro. “O Flávio Bolsonaro, ao invés de criticar o governo, deveria se explicar: como é que ele, sem nunca ter trabalhado, angariou um patrimônio espetacular?”

Flávio afirma que é “ficha limpa”. “O próprio Judiciário já reconheceu que as acusações contra mim eram ilegais e o caso foi arquivado a pedido do próprio Ministério Publico. Nunca houve sequer o recebimento de denúncia criminal contra mim, sou ficha limpa”, afirma.

“Haddad é um impostor, dorme e acorda pensando em como meter impostos no lombo dos brasileiros. Ele está totalmente perdido e quer esconder sua incompetência mentindo criminosamente contra mim. Como ele é um mentiroso, não tenho dúvidas de que será condenado”, diz o senador.





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Posse do novo chefe do MP do Rio reúne de Paes e C…

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Posse do novo chefe do MP do Rio reúne de Paes e C...

Ludmilla de Lima

Novo procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Antonio José Campos Moreira tomou posse nesta sexta-feira com um discurso forte de combate à criminalidade. Mas chamou a atenção também o evento ter sido super concorrido entre a classe política fluminense. O governador Cláudio Castro (PL), o prefeito da capital, Eduardo Paes (PSD), e o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (União Brasil), prestigiaram Campos Moreira, assim como eleitos de todo o estado na última eleição e nomes polêmicos que, inclusive, já foram alvos do próprio Ministério Público do Rio. Entre estes, estão os dos ex-governadores Luiz Fernando Pezão (MDB), agora prefeito de Piraí, e Wilson Witzel.

Campos Moreira, que era o titular da 1ª Procuradoria de Justiça junto à 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), assume para o biênio 2025/2027, foi o candidato mais votado na eleição interna para a lista tríplice, recebendo 62,75% (583) dos votos da classe. Seu nome foi confirmado para o cargo no dia 2 de janeiro por Cláudio Castro. A solenidade desta sexta foi no auditório da sede do MP do Rio e atraiu ainda representantes do Judiciário. “O MP moderno precisa de um redesenho institucional”, disse o novo procurador-geral, prometendo uma atuação maior no combate à violência urbana e ao crime organizado, cujo cenário atual no Rio classificou como “intolerável”. Entre o público, estavam o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, e o secretario estadual de Segurança, Victor Santos.

Ele afirmou que irá aprimorar a capacidade investigativa da instituição e que se empenhará para asfixiar financeiramente as organizações criminosas. “Vamos centrar nossos esforços na área de persecução, da investigação e da ação penal. Vamos qualificar a nossa investigação, procurar trazer ao MP instrumentos e ferramentas que nos permitam responder da melhor maneira”, explicou Campos Moreira, acrescentando que o MP prestará apoio às ações legítimas dos órgãos de segurança pública, “mas não deixará de coibir episódios pontuais de abuso ou desvios”. “Nossa atuação tem que ser técnica, imparcial e independente. Não vamos admitir intromissões indevidas naquilo que é espaço da instituição”, completou.

O promotor chefiará o MP no lugar de Luciano Mattos, que ficou por quatro anos no posto. No período, a instituição se envolveu no caso do assassinato Marielle Franco, de repercussão internacional.



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Bolsonaro diz que Brasil vive ditadura “de uma pes…

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Bolsonaro diz que Brasil vive ditadura “de uma pes...

Nicholas Shores

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em entrevista ao programa Os Três Poderes, de VEJA, que o Brasil vive uma “ditadura, onde se espera que o ditador saia do Executivo, e sai, agora, por parte de uma pessoa do poder Judiciário”.

Bolsonaro disse que não quer fazer uma bancada “enorme” de senadores em 2026 para cassar ministros do STF, mas, sim, “para mostrar que, ‘olha, ninguém sai do seu quadrado, cada um faz a sua parte’”.

“Não podemos continuar esticando essa corda. Isso vai ter fim um dia. Não podemos continuar fazendo injustiça no Brasil. Nós queremos paz”, declarou.

Ao longo da entrevista, o ex-presidente teceu diversas críticas ao minstro Alexandre de Moraes, que é relator de inquéritos contra Bolsonaro no STF e era presidente do TSE nas eleições de 2022.

O programa Os Três Poderes teve apresentação do editor José Benedito da Silva e comentários da repórter Marcela Mattos e dos colunistas Robson Bonin e Ricardo Rangel.





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