POLÍTICA
Na Paulista, Michelle ergue batom e faz apelo a Fu…

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6 meses atrásem

Da Redação
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro participou neste domingo, 6, de ato pró-anistia na Avenida Paulista, em São Paulo. Sobre o carro de som, Michelle se emocionou, pediu perdão à cabeleireira Débora Rodrigues, que virou símbolo bolsonarista na campanha para reverter as duras penas aplicadas aos vândalos do 8 de janeiro, e fez um apelo ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, o único que indicou publicamente rever a pena de 14 anos imposta à Débora.
A manifestação deste domingo foi a primeira realizada após o ex-presidente Jair Bolsonaro virar réu no STF por tentativa de golpe de Estado. Ao lado do marido, Michelle afirmou que o país passa por um momento de injustiça e que “a balança tem pesado apenas para um lado”.
Michelle também puxou um “batonzaço”, pedindo para que as demais participantes erguessem o objeto, em homenagem a Débora, que ficou presa por dois anos e agora cumpre prisão em regime domiciliar por ter escrito de batom “Perdeu, mané” em uma estátua diante do Supremo.
“Já era para a nossa querida Débora estar quite com a Justiça. Por que um pichador, um grafiteiro, pode cumprir pena de três meses em liberdade e por que tanta maldade e crueldade com essa mulher?”, disse Michelle. “Foram apagadas as marcas do monumento, mas as marcas profundas causadas na vida dessa mulher, da sua família e todas as mães, todos os homens que estão presos injustamente, essas marcas não serão apagadas”, continuou.
A ex-primeira-dama citou o ministro Luiz Fux, que paralisou o julgamento de Débora e indicou que vai dar um voto divergente do apresentado pelo ministro Alexandre de Moraes, que pediu 14 anos de prisão à cabeleireira. “Luiz Fux, eu sei que o senhor é um juiz de carreira e o senhor não vai jogar o seu nome da lama”, disse Michelle. Ela também citou uma idosa de 64 anos que está presa e doente e rogou ao ministro que não a deixe morrer.
Oração pela família de Alexandre de Moraes
A ex-primeira-dama também disse que, enquanto Bolsonaro era presidente, ela orava por ministros do STF em uma sala dentro do Palácio da Alvorada.
“Nós orávamos por todos os ministros do STF. Quantas vezes nós oramos pela senhora Viviane, esposa de Moraes, e pelos seus filhos. E hoje nós vemos que eles não têm a capacidade de se colocar no lugar de uma mãe e de um pai que estão sofrendo”, disse Michelle.
Ela também citou Eduardo Bolsonaro, que pediu licença do mandato de deputado federal e foi morar nos Estados Unidos em busca que alguma ajuda da Casa Branca para pressionar o Judiciário Brasileiro. “Duda está mandando a mensagem para o mundo da injustiça que estamos passando no nosso Brasil. Força, Eduardo”, disse Michelle. Em seguida, ela disse que não houve golpe no Brasil e puxou o o coro “Anistia, já”.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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5 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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