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Navio da Marinha dos EUA “destruiu” drone iraniano no Golfo Árabe

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6 anos atrásem

Os Estados Unidos informaram nesta quinta-feira que um navio da Marinha norte-americana “destruiu” um drone no Estreito de Ormuz após a aeronave ameaçar a embarcação, mas o Irã disse não ter informações sobre ter perdido um drone.
No último episódio da escalada de tensões no Golfo Árabe, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em um evento na Casa Branca que o drone havia passado a menos de mil metros do USS Boxer e ignorado “múltiplas chamadas para recuar”.
Essa é a última de muitas ações hostis e provocativas do Irã contra embarcações operando em águas internacionais. Os Estados Unidos se reservam o direito de defender nossas equipes, instalações e interesses”, disse Trump.
“O drone foi imediatamente destruído”, acrescentou.
“O Ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, disse a jornalistas na sede da Organização das Nações Unidas que “não temos informações sobre a perda de um drone hoje”.
O Pentágono disse em um comunicado que o USS Boxer, um barco de assalto anfíbio, havia tomado “ações defensivas” contra um drone na manhã de quinta-feira enquanto o Boxer se locomovia pelo Estreito de Ormuz.
“Avaliamos que seja um drone iraniano”, disse a comandante Rebecca Rebarich, uma porta-voz do Pentágono.
As tensões na região do Golfo estão em alta e há temores de que Estados Unidos e Irã cheguem a entrar em guerra.
Steve Holland e Idrees
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Aluna de Jornalismo da Ufac é premiada em exposição nacional — Universidade Federal do Acre

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2 horas atrásem
17 de setembro de 2025
A estudante do 8º período de Jornalismo da Ufac, Ludymila Maia, obteve o 1º lugar na categoria Programa Laboratorial de TV na Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom Nacional-2025), durante o 48º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom Nacional), que ocorreu de 1 a 5 de setembro no Centro Universitário Faesa, em Vitória. O projeto premiado foi um debate transmitido ao vivo, que reuniu os candidatos à Prefeitura de Rio Branco em 2024.
O trabalho foi realizado como atividade da disciplina de Telejornalismo, sob orientação do professor Paulo Santiago. O curso precisou montar um estúdio experimental no Centro de Convenções da Ufac, com apoio dos técnicos Daniel Dias e Célio Roberto. Ludymila já havia sido premiada na Expocom Norte, junto com outros discentes de Jornalismo da Ufac.
“Proporcionamos um debate eleitoral aberto e transparente dentro da universidade, aproximando a população dos candidatos e estimulando o voto consciente”, disse Ludymila. “Foi um exemplo de como a produção acadêmica pode dialogar diretamente com a comunidade.” Para ela, a conquista mostra que o jornalismo produzido na região Norte tem força e merece espaço em nível nacional.
A aluna ressaltou ainda que a experiência transformou sua trajetória acadêmica e pessoal. “Eu me sinto uma pessoa antes e depois do debate. Aprendi a trabalhar sob pressão, a confiar em mim e na minha equipe. Essa vivência reforça a importância de um jornalismo ético e comprometido.”
(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)
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Ufac realiza aula inaugural da 4ª turma de Licenciatura Indígena — Universidade Federal do Acre

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16 de setembro de 2025
A Ufac promoveu o início das atividades acadêmicas da quarta turma do curso de Licenciatura Indígena, que passa agora a ser regularmente oferecido de dois em dois anos. O evento ocorreu nessa segunda-feira, 15, no Teatro do Moa, no campus Floresta, em Cruzeiro do Sul.
A cerimônia de abertura contou com apresentação de vídeo, produzido pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, sobre acolhimento, apoio e inclusão aos povos indígenas na Ufac e a entrega do kit estudantil. Houve, também, a palestra “Trajetórias Puyanawa: Educação, Desafios e Conquistas no Caminho da Universidade”, ministrada pela indígena do povo Puyanawa, Maria José Chaves dos Santos.
Em sua fala, a reitora Guida Aquino ressaltou a entrada do curso na modalidade regular. “Hoje estamos celebrando a quarta turma, com ingresso regular, como previsto. Essa é uma grande conquista, fruto do trabalho coletivo de todos nós que queremos uma universidade pública, de qualidade e inclusiva.”
O curso de Licenciatura Indígena, que teve sua primeira edição em 2008, já formou dezenas de profissionais, representantes de diversos povos do Acre. A graduação se divide em fases presenciais e intermediárias, distribuídas de forma flexível no calendário acadêmico, como salientou a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno. “É um curso diferenciado, com a pedagogia da alternância, que promove momentos na universidade e momentos nas comunidades indígenas.”
A coordenadora do curso, Maria Isabel da Silva, recepcionou os calouros e falou das conquistas do curso. “Quero parabenizar todos vocês. Sabemos que cada um tem sua própria realidade, mas vocês chegaram até aqui. Nós estaremos juntos de vocês, buscando manter a qualidade desse curso, valorizando a riqueza dos saberes, dialogando ao longo de todo o curso, unindo os diversos saberes acadêmicos e tradicionais.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o assessor especial da Reitoria no campus Floresta, Pedro Lopes; a diretora do CEL, Simone Cordeiro; a coordenadora de Licenciatura Indígena, Maria Isabel da Silva; e o acadêmico ingressante da quarta turma, Purumã Shanenawa.
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Alunos de escola pública visitam Laboratório de Nanobiotecnologia — Universidade Federal do Acre

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1 dia atrásem
16 de setembro de 2025
Estudantes da Escola Estadual Serafim da Silva Salgado visitaram o Laboratório de Nanobiotecnologia da Ufac, no complexo Bionorte, campus-sede. A ação, que ocorreu em 11 de setembro, teve como objetivo aproximar os alunos da pesquisa científica e apresentar novas possibilidades de aprendizado por meio da ciência.
A visita foi acompanhada pela doutoranda Dagmar Soares e pelo professor William Ferreira Alves, responsável por apresentar o funcionamento dos equipamentos e a aplicação prática das pesquisas desenvolvidas no laboratório.
Durante a atividade, os jovens conheceram a síntese verde de nanopartículas de prata, uma técnica sustentável que alia ciência e meio ambiente ao propor soluções inovadoras para problemas ambientais. Os experimentos realizados pelos alunos serão apresentados na Mostra Viver Ciência-2025, que ocorrerá na Ufac em novembro.
“A Ufac tem o papel de compartilhar conhecimento e inspirar novas gerações, mostrando como a ciência pode transformar realidades por meio da inovação tecnológica”, disse William Ferreira Alves.
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