MUNDO
Netanyahu’s appeal to the Lebanese people falls on deaf ears in Beirut

PUBLICADO
9 meses atrásem

Israel’s Prime Minister Benjamin Netanyahu appealed directly to the people of Lebanon in a video published on Tuesday, telling them to turn against the Iran-backed Shia group Hezbollah or risk destruction on the scale of Gaza.
“Christians, Druze, Muslims Sunni and Shia, all of you are suffering because of Hezbollah’s futile war against Israel,” he said. “Stand up and take your country back.”
But in Shia, Sunni and Christian neighbourhoods of Beirut on Wednesday morning, Netanyahu’s appeal was falling largely – if not entirely – on deaf ears.
“Yes we heard the address but nobody here listens to Netanyahu,” said Yusuf Habbal, 31, as he cut pieces of the traditional Lebanese sweet Kunafah in his shop in Tariq El Jdideh, a Sunni area.
“Nobody told Netanyahu to occupy Palestine, nobody told him to occupy Lebanon. It is the Israelis who are driving this conflict.”
But Habbal and his fellow Sunnis “also do not accept what Hezbollah is doing”, he said.
“Before Netanyahu ever spoke about Hezbollah, we were against them. Beiruti people know that Hezbollah has their own agenda. And now they are driving us into a war we do not want.”


Hezbollah, which is a better-armed and more powerful force in Lebanon than the country’s own military, began firing rockets into northern Israel a year ago, in support for Hamas the day after the brutal 7 October attack.
The Hezbollah rockets signalled the beginning of a new phase of its clash with Israel. Last month, Israel escalated that simmering conflict when it expanded its bombing campaign of Lebanon, including in Beirut, before launching a ground invasion in the south of the country.
“They are striking very close to us now and it is terrifying,” said Mohammed Khair, 43, as he had his hair cut in a barber shop in Tariq El Jdideh.
“Nobody here wants this war, but nobody is going to be turned against Hezbollah by something Netanyahu said in a video,” he said.
Netanyahu was “always talking to the Palestinians, to the Lebanese,” said Tarraf Nasser, a 76-year-old retiree who was passing by the barber shop. “Nobody listens to Netanyahu,” he said. “He is not really talking to us.”


In Achrafieh, Beirut’s main Christian neighbourhood, there was a sense of futility at the Lebanese people’s ability to heed Netanyahu’s advice, even if they wanted to.
Antoine, a 75-year-old Catholic retiree, who asked to be identified only by his first name, was smoking a cigarette outside the neighbourhood’s Brewholic Café.
“Benjamin Netanyahu is the prime minister of Israel, not Lebanon. He should take care of his people, not ours,” Antoine said.
“At the same time, it is true that we have to do something to be free from the influence of Iran. But we don’t have weapons and we don’t have politicians who can be truly Lebanese. All our politicians are affiliated to other states or groups, mostly Iran.”
Nobody in Lebanon was going to have domestic conflict because Netanyahu instructed them to, Antoine said. “We will do that on our own.”
Across the road in her shoe shop, Maya Habib, 35, gave a tired shrug at the Israeli prime minister’s video appeal. “Everyone here knows that Israel lies,” she said. “But listen, maybe he has a point. He warned everyone – don’t attack us, don’t come close to us, and it won’t be your war. Now it is.”
Among the Christians of Achrafieh, “people are paying attention” to Netanyahu, Habib said. “But nobody can do anything anyway,” she said, shrugging again. “We don’t even have a president. Netanyahu is saying all the weapons should go to the Lebanese army, but how?”


Hezbollah can still rely on staunch support in the neighbourhoods where it is the dominant force in political and social life, and among the Shia communities of mixed areas. Several Shia residents of the Mar Elias neighbourhood said they stood completely behind the group.
“We are all Hezbollah here, whatever Hezbollah does we will support them,” said Fadi Ali Kiryani, a 52-year-old corner shop owner. Like other people in Mar Elias, Kiryani said he was not concerned by Netanyahu’s threat that Lebanon would suffer the same destruction and suffering as Gaza.
“Even if it becomes worse here than Gaza, we will still fly the flag,” he said.
“My house in Dahieh has already been destroyed. I would rather my house was gone than the shoe on the foot of one Hezbollah fighter was damaged.”
Sitting behind the desk of her 40-year-old towel and bedlinens shop, 75-year-old Fany Sharara said that Hezbollah was the only force defending the people of Lebanon.
“Nothing Netanyahu could say could change my mind,” she said. “He is a criminal, an assassin, he cannot leave one child alive.”
Israel had “all of Europe and all of America” on its side, Sharara added. “We are with Hezbollah because they are the only ones defending us. Not the Lebanese government.”
A few doors down, and a few years younger, 24-year-old jewellery shop owner Ali Shoura was simply weary of everyone involved, he said. “Nobody really cares – the politicians, the people in power, the Lebanese government, Iran, Israel, America, Hezbollah too.”
He shook his head. “It’s all just theatre,” he said. “And we are all the victims.”
Joanna Mazjoub contributed to this report.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
Anthony Edwards says Wolves have no offensive identity, he can’t get downhill with ‘four people at the rim’
St. Michael’s to host Dexter for title; Robertson falls 27-24 on late field goal | Sports
A New “Wicked” Interview Clip Is Going Viral Because Of Cynthia Erivo’s Baffling Response To A Journalist Saying That People Are “Holding Space” For “Defying Gravity”
MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO
4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
Leia mais notícia boa
- Menino autista imita cantos de pássaros na escola e vídeo viraliza no mundo
- Cidades apagam as luzes para milhões de pássaros migrarem em segurança
- Três Zoos unem papagaios raros para tentar salvar a espécie
Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
Leia Mais: Só Notícias Boas
Relacionado
MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO
4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
Leia mais notícia boa
A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
Relacionado
MUNDO
Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO
4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
Leia mais notícia boa
Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- ACRE5 dias ago
Ufac e Sesacre lançam curso EaD sobre cuidado à pessoa com TEA — Universidade Federal do Acre
- ESPECIAL3 dias ago
“Direitos Humanos e Tecnologia” é o tema do II Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário
- JUSTIÇA1 dia ago
Presidente do STF lança livro ‘Informação à Sociedade’ na Bienal do Livro 2025, no RJ
- Economia e Negócios16 horas ago
China Cycle Divulga Relatório de Análise da Feira Internacional de Bicicletas de 2025
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login