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OAB/AC e CAAAC inauguram Sede Campestre da Advocacia Acreana

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Clube inaugurado no sábado (9) é a ‘realização de um sonho’, diz presidente da CAAAC.

Um dia de festa e realização de sonhos. Assim foi marcada a inauguração da Sede Campestre da Advocacia Acreana, no último sábado (9). Trabalho desenvolvido pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB/AC) e Caixa de Assistência dos Advogados do Acre (CAAAC). O clube conta com piscina, campo de futebol, playground, açudes e área com churrasqueira.



De acordo com o presidente da CAAAC, Rodrigo Aiache, a advocacia acreana concretizou um sonho. “Depois de alguns anos da consolidação de um projeto diferente, que pensou na classe unida, através da entrega do clube. Um espaço de lazer que vai oferecer futebol, vôlei, piscina e playground para as crianças. Creio que hoje é um dia de jubilo para toda a classe. O clube está de portas abertas para todos os operadores do direito e de seus familiares.” Afirmou.

Segundo a presidente da Comissão da Mulher Advogada (CMA), Socorro Rodrigues, que assim como muitos operadores do direito estava se divertindo durante a festa de inauguração, afirmou que “o clube chega para unir ainda mais nossa classe.”

Para o presidente da OAB/AC, Marcos Vinícius Jardim Rodrigues a inauguração “é a realização de um sonho que já durava dez anos, entre aquisição, obras e desafios. Estamos inaugurando um espaço de lazer digno para toda a família da advocacia acreana. Estamos realizando um sonho que é nosso desde a época do saudoso Florindo Poersch e do ex-presidente da Caixa de Assistência, Dr. Ricardo Antônio dos Santos Silva, presidente à época da aquisição dessa área e responsável pelo início das obras. Sem eles, juntamente com toda atual equipe da CAAAC, conduzida com muita probidade pelo Dr. Rodrigo Aiache esse sonho não seria possível de se realizar. Agora é a hora de comemorar e com nossas presenças valorizar essa importante obra que acima de tudo simboliza nossas bandeiras de união, trabalho e respeito ao patrimônio da advocacia acreana”. Por Assessoria Imprensa OAB-AC.

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Proex da Ufac apresenta delegação que irá ao Jubs-2024 — Universidade Federal do Acre

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Proex da Ufac apresenta delegação que irá ao Jubs-2024 — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), da Ufac, realizou solenidade para apresentar a delegação que representará a instituição nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) de 2024, que ocorre de 8 a 19 de outubro, em Brasília. O grupo é composto por 75 atletas, cinco treinadores e dois auxiliares técnicos. A cerimônia de apresentação ocorreu na quarta-feira, 2, na sala Manoel Alves, campus-sede.

A equipe da Ufac, organizada em parceria com a Federação de Desportos Universitários Acreanos (FDUA) e a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE), competirá em modalidades como taekwondo, basquete, futsal, handebol e vôlei.

Durante o ato, houve execução do Hino Nacional, seguida da entrega simbólica das bandeiras da Ufac e do Estado do Acre à delegação, que foi realizada pela reitora Guida Aquino à representante do grupo, Rayssa Assunção Araújo.

Também estiveram presentes na solenidade o vice-reitor Josimar Batista; o diretor de Desporto Estudantil da SEE, José Edimar Santiago e Melo Júnior; o presidente da FDUA, Rener Santos de Carvalho; e o chefe da delegação, Djalma Teles Galdino Neto.

 



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Semulher promove palestra sobre atuação feminina na história do Acre para organismos de políticas para mulheres

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Rebeca Martins

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), realizou a palestra “Mulheres na história do Acre: protagonismos e resistência na formação do estado”, voltada a organismos de políticas para mulheres (OPMs). A formação continuada contou com a presença de gestoras dos 22 municípios e foi realizada na manhã desta quarta-feira, 9, em formato online.

Semulher realizou palestra “Mulheres na história do Acre: protagonismos e resistência na formação do estado”. Foto: Franklin Lima/Semulher

Conduzida pela professora de história e técnica da Semulher Rayele Oliveira, a exposição abordou o resgate de histórias e o reconhecimento às lutas e conquistas das mulheres que moldaram a trajetória do Acre, com o objetivo de oferecer uma visão ampliada das múltiplas formas de participação feminina, desde as revoluções e resistências territoriais até as lutas ambientais e indígenas, incluindo os movimentos sociais e por direitos trabalhistas.

Professora de história e técnica da Semulher, Rayele Oliveira abordou o resgate de histórias e o reconhecimento às lutas e conquistas das mulheres. Foto: Franklin Lima/Semulher

“Ao reconhecer e valorizar essas trajetórias, fortalecemos a identidade feminina acreana e ressaltamos a importância de políticas públicas que continuem a garantir espaços de atuação e direitos para as mulheres, especialmente nas esferas política, econômica e social”, destacou a palestrante.

A chefe do Departamento de Ações Temáticas e Participação Política da Semulher, Alicia Flores, explicou que o intuito é proporcionar um momento de aprendizado. “Nós aprendemos com essas histórias de protagonismo feminino, pois até para passarmos a entender nossa situação atual, é preciso estudar a história e continuar avançando”, disse.

De cima para baixo: secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa; ativista do movimento de mulheres negras Almerinda Cunha; secretária dos Povos Indígenas, Francisca Arara; e ex-governadora do Acre, Iolanda Fleming. Foto: Reprodução/colagem

Algumas mulheres citadas foram Iolanda Fleming, uma importante figura na política do Acre e uma referência histórica para as mulheres na política brasileira; Francisca Arara, destacada liderança indígena e a primeira mulher indígena a assumir o cargo de secretária de Estado dos Povos Indígenas do Acre; Almerinda Cunha, uma figura importante no movimento negro do estado; e a própria secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa, que tem trajetória na área de segurança pública, com mais de 20 anos de experiência, já tendo estado à frente da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), em Rio Branco.

Uma das gestoras das OPMs, Lis Carvalho, participou do encontro e salientou a importância de receber o conteúdo. “Eu sou do Centro Especializado do Juruá, de referência para mulheres vítimas de violência; somos ferramentas e funcionamos como porta de entrada para a mulher que foi vítima, por isso [essa formação] é importante”, disse.

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Morre em Rio Branco, Acre, vítima de problemas respiratórios causados por queimadas

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Rio Branco, AC – Uma pessoa morreu hoje na capital do Acre, Rio Branco, em decorrência de complicações respiratórias agravadas pela poluição causada pelas queimadas que afetam a região. De acordo com informações fornecidas pelas autoridades de saúde locais, a vítima, um morador da cidade, já apresentava um quadro respiratório debilitado, que se agravou devido à elevada concentração de fumaça e partículas no ar, resultado dos incêndios florestais.

A morte aconteceu em meio a uma crise ambiental que vem assolando o estado nas últimas semanas, com um número crescente de queimadas, que não só destroem áreas da floresta amazônica, mas também afetam gravemente a qualidade do ar. A Secretaria de Saúde do Acre alertou a população sobre o risco elevado de doenças respiratórias, especialmente entre crianças, idosos e pessoas com comorbidades.

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou, nos últimos dias, um aumento significativo no número de focos de calor na região, o que contribuiu para a densa camada de fumaça que cobre Rio Branco e outras áreas do estado. Especialistas indicam que a poluição provocada pelas queimadas é altamente prejudicial, podendo desencadear e agravar doenças pulmonares e cardiovasculares.

Familiares da vítima relataram que ela vinha enfrentando dificuldades respiratórias nos últimos dias, e apesar de procurar atendimento médico, o agravamento de sua condição foi inevitável. “As queimadas têm prejudicado a saúde de todos nós, e, infelizmente, hoje perdemos alguém querido por causa disso”, lamentou um dos familiares. O nome da vítima não foi divulgado. 

As autoridades locais estão em alerta e já solicitaram apoio do governo federal para conter as queimadas e promover o atendimento às vítimas dos efeitos da poluição. Enquanto isso, a população de Rio Branco segue convivendo com os impactos das chamas, sem uma previsão clara de quando a situação será controlada.

A morte registrada hoje reflete um problema mais amplo que afeta grande parte da Amazônia, com consequências que vão além da destruição ambiental, atingindo diretamente a saúde pública e a qualidade de vida dos habitantes da região.

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