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Pais com espinha bífida adotam criança com a mesma condição
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1 ano atrásem
Uma malformação genética uniu um casal e pouco depois, a vida presenteou os dois. Larry e Kelly sempre quiseram ser pais, mas o diagnóstico de espinha bífida impunha distância ao sonho, quando chegou Hadley, uma criança com a mesma condição, à espera de adoção.
Assim, a família ficou completa e o diagnóstico virou desafio comum. Os pais de Hadley, que ganharam visibilidade após a adoção, decidiram combater estigmas e estereótipos negativos associados à condição física.
Kelly e Larry criaram uma página nas redes sociais chamada Journey Down a Country Road Spina Bifida+Adoptin=Our Family, para que mais pessoas se interessem sobre o tema e sintam-se estimuladas a adotar crianças com o diagnóstico de espinha bífida.
O que é?
Espinha bífida é uma malformação genética da medula espinhal, que ocorre ainda no útero, quando o bebê não tem o desenvolvimento completo.
A coluna vertebral do feto não se forma direito e, algumas vezes, a medula espinhal e os nervos provenientes dela são afetados. Isto pode causar problemas de longo prazo em ações como andar, urinar e defecar.
Não tem cura, por enquanto, apenas tratamento.
“Queremos que a sociedade veja que pessoas com espinha bífida vivem uma vida como seus pares não deficientes. Não é nada chocante ou incrível. Estamos vivendo nossa vida como todo mundo”, disse Kelly.
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História de amor
Larry e Kelly Peterson se conhecem, desde os 10 anos, quando participaram de acampamento para crianças com essa condição física. Também ali perceberam ter muita coisa em comum, inclusive a data de nascimento.
Porém, por uma série de circunstâncias, os dois se desencontraram e só vieram a se ver novamente já adultos. Com o reencontro, vieram o namoro, o noivado e o casamento. Nunca mais se separaram, segundo a GNN.
Os pais descobriram Hadley em um abrigo destinado a crianças com espinha bífida. Lá, ela recebeu tratamentos físicos e psicológicos, enquanto aguardava adoção.
Hoje a família se sente completa e feliz.
Essa bela criança chamada Hadley encontra os pais adotivos de Kelly e Larry que, como ela têm o diagnóstico de espinha bífida. – Foto: Shriners
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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre
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1 semana atrásem
23 de dezembro de 2025Notícias
publicado:
23/12/2025 07h31,
última modificação:
23/12/2025 07h32
Confira a nota na integra no link: Nota Andifes
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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre
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2 semanas atrásem
18 de dezembro de 2025A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.
Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.
Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”
A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”
O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”
A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”
Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”
Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre
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2 semanas atrásem
18 de dezembro de 2025A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.
A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.”
Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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