POLÍTICA
Professor Nilson se destaca em debate contra velhos políticos do Acre

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3 anos atrásem
Único dos sete candidatos ao governo do Acre que nunca concorreu a nenhum cargo em eleições anteriores, o professor Nilson Euclides, que disputa o Executivo pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), foi o grande destaque no primeiro debate do pleito deste ano, promovido pela TV Rio Branco no domingo, 18. Ele apresentou ideias inovadoras de gestão em todas as áreas do Estado e modelos modernos para que haja um desenvolvimento efetivo em diversos setores.
“Aqui temos um governador, dois senadores da República, um ex-governador e uma deputada federal, irmã do atual vice-governador. Todos têm, ou tiveram mandatos, e fazem parte de grupos que já governaram o Acre em outras oportunidades. Estou aqui para apresentar as novidades que a nossa população tanto precisa. Tenho um programa de gestão bem pensado para melhorar a vida de todos, uma vontade imensa dentro do coração de fazer o melhor e muita disposição para trabalhar”, disse ele.
Ao longo do programa, Euclides alertou para a necessidade de remodelar o atual modelo do agronegócio local para incluir as pessoas carentes a partir do emprego e renda, destacou a urgência de reestruturar a Educação com valorização dos profissionais da área e ofertar condições para os estudantes permanecerem nas escolas, além de alertar para a falta de compromisso da atual gestão com a Saúde.
Ele também destacou retrocessos como o desmantelamento da Educação Pública, enfraquecimento do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos servidores da área, a falta de participação do pequeno e médio produtor rural no agronegócio, que atualmente concentra renda em poucas mãos somente com 7,5% de participação no Produto Interno Bruto do Acre (PIB), a falta de insumos e estruturas adequadas na Saúde, além da falta de participação popular nos espaços de poder.
“Agradeço a iniciativa da TV Rio Branco. Estamos aqui para oferecer o quê ao povo acreano? O Acre está precisando de pessoas que levem a coisa pública com seriedade e tenham responsabilidade na gestão, que não existe atualmente. A falta de gestão terá como consequência mais mortes de crianças, outros tetos de hospitais caindo e muitas mazelas. Temos aqui pessoas que estão ou já estiveram no poder. Por isso, me apresento com propostas para governar nosso estado com a participação da população”, finalizou o candidato do PSOL. Por Assessoria.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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4 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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