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Progressistas divulgam nota em apoio ao deputado Nicolau Junior

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Líderes do partido no Acre assinam a nota e destacam confiança no trabalho do presidente da Aleac.

O Partido Progressistas/Acre vem a público manifestar confiança no trabalho desempenhado pelo deputado estadual Nicolau Júnior a frente da presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Acre. Como cidadão e homem público, se disponibilizou a colaborar com a Polícia Federal por meio do fornecimento das informações necessárias com clareza e transparência.

A atuação político-parlamentar de Nicolau é pautada pela seriedade e responsabilidade com a população acreana.

Nosso partido tem compromisso ético com todos, uma vez que somos contra qualquer tipo de desvio de agente público no exercício da função e reiteramos que os atos da presidência da Assembleia Legislativa são acompanhados e fiscalizados pelas instituições competentes, como a Procuradoria Geral do Estado (PGE), Tribunal de Contas do Estado e outros órgãos que aprovaram as contas do exercício do mandato em 2019.

O Progressistas apoia as instituições e reafirma seu compromisso com a defesa da Constituição e da democracia, acreditando que no decorrer do andamento das investigações, ficará comprovada a probidade, moralidade administrativa e honra do deputado estadual e cidadão Nicolau Júnior.

Rio Branco, AC, 29 de Outubro de 2020

Diretório Estadual do Progressistas do Acre

Mailza Gomes – Senadora da República e presidente do Progressistas/Acre
José Bestene – Deputado Estadual
Ghelen Diniz – Deputado Estadual

POLÍTICA

Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

Frase do dia: Ciro Gomes | VEJA

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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