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Recorde de mortes na guerra Rússia-Ucrânia: o que você deve saber | Notícias da guerra Rússia-Ucrânia

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A guerra na Ucrânia, um conflito que continua a expandir-se, tem sido devastadora, com as vítimas civis neste verão a atingirem um máximo histórico desde 2022.

Quantas pessoas foram mortas na guerra desde a invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022?

Aqui está o que sabemos:

Quantas pessoas morreram na guerra?

No mês passado, o Wall Street Journal (WSJ), citando informações de inteligência e fontes não reveladas, relatou um marco sombrio: cerca de um milhão de ucranianos e russos foram mortos ou feridos desde o início da guerra.

A maioria dos mortos são soldados de ambos os lados, seguidos por civis ucranianos.

Segundo dados do governo, no primeiro semestre de 2024, morreram na Ucrânia três vezes mais pessoas do que nasceram, informou o WSJ.

Os especialistas há muito alertam para um demográfico sombrio futuro para a Ucrânia.

Perda populacional é uma das razões pelas quais o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, se recusou a mobilizar homens com idades entre os 18 e os 25 anos, uma vez que a maioria deles ainda não teve filhos, segundo autoridades ucranianas. A faixa etária elegível para os militares da Ucrânia é de 25 a 60 anos.

Quantos são civis?

As estatísticas variam.

Em Junho, as autoridades ucranianas disse Os “invasores russos” mataram mais de 12 mil civis, incluindo 551 crianças.

O Conselho Norueguês para os Refugiados (NRC) informou em Fevereiro que mais de 10.200 civis foram confirmados como mortos, com quase 20.000 feridos.

A instituição de caridade Action on Armed Violence (AOAV), com sede em Londres, informou que 7.001 pessoas foram mortas na Ucrânia até 23 de setembro, com mais de 20.000 civis feridos.

Cerca de 95 por cento das vítimas civis ocorreram em áreas povoadas, sendo a região de Donetsk a mais afetada, disse a AOAV.

Mas estes números são as estimativas mais baixas, uma vez que a instituição de caridade apenas regista “números de vítimas específicas de incidentes” divulgados nos meios de comunicação em língua inglesa, acrescentou.

No mês passado, o NRC informou que neste verão a Ucrânia registou o maior total de vítimas civis em três meses desde 2022.

Mais de 3.200 vítimas civis foram registadas na Ucrânia entre Junho e Agosto deste ano – um aumento de 33,7% em comparação com o mesmo período do ano passado, disse o NRC.

A Missão de Monitorização dos Direitos Humanos da ONU na Ucrânia (HRMMU) também documentou um aumento acentuado no número de mortes e feridos civis durante o verão.

Os ataques em território controlado pelo governo entre 26 de agosto e 6 de setembro mataram 64 civis e feriram 392 pessoas, afirmou.

Só em Agosto, 184 civis foram mortos e 856 feridos, o segundo maior número de vítimas mensais do ano depois de Julho, quando pelo menos 219 civis foram mortos e 1.018 ficaram feridos.

Por que aumentaram as baixas ucranianas no verão?

Joachim Giaminardi, gerente de defesa do NRC na Ucrânia, disse à Al Jazeera que o conflito se ampliou.

“Estamos a assistir a uma expansão do conflito, tanto geograficamente como em termos de frequência e intensidade dos ataques”, disse Giaminardi. “As pessoas que pagam o preço são civis.”

Danielle Bell, chefe do HRMMU, disse num comunicado no mês passado que “poderosos mísseis e bombas atingiram áreas povoadas, matando e ferindo civis em todo o país”.

“Os ataques direcionados à infraestrutura elétrica da Ucrânia provocaram novamente longos cortes de energia em todo o país, enquanto os ataques recentes destruíram ou danificaram hospitais, escolas, supermercados e infraestruturas energéticas críticas.”

Civis russos foram mortos?

Sim, mas a Rússia sofreu muito menos mortes de civis do que a Ucrânia.

Civis russos foram mortos em áreas fronteiriças durante os combates.

Moscou não divulgou o número oficial de vítimas.

Os meios de comunicação, alguns deles ligados ao Estado, informam ocasionalmente sobre mortes de civis.

Em Agosto passado, o The Moscow Times, citando o site de notícias independente 7×7, disse que 80 civis foram mortos desde o início da invasão.

Há dois meses, o canal TASS, alinhado ao Kremlin, informou que 31 pessoas foram mortas durante a guerra na Ucrânia. incursão surpresa em Kursk.

Quantos soldados russos e ucranianos foram mortos?

O número de mortos é impossível de verificar. Mais sobre isso mais tarde. Vamos começar com o que foi relatado.

Mais de 71 mil soldados russos foram identificados e confirmados como mortos na Ucrânia, de acordo com um relatório do final de setembro do meio de comunicação independente russo Mediazona.

Utilizando pesquisas de código aberto, a Mediazona tem documentado os nomes dos soldados russos mortos, verificando as informações através de obituários, publicações de familiares, declarações de autoridades locais e outros relatórios públicos.

Documentos vazados dos EUA sugerem que mais soldados russos foram mortos do que o estimado anteriormente.

Em Julho, o The Economist informou que entre 462 mil e 728 mil soldados russos tinham sido mortos, feridos ou capturados até meados de Junho, citando documentos do Departamento de Defesa dos EUA.

“As perdas da Rússia na Ucrânia desde 2022 superam o número de vítimas de todas as suas guerras desde a Segunda Guerra Mundial combinadas”, relatou The Economist, referindo-se às guerras na Chechénia, no Afeganistão e na Ucrânia de 2014 a Fevereiro de 2022.

De acordo com o Estado-Maior da Ucrânia, até 1 de outubro, mais de 654 mil russos morreram.

Quanto às tropas ucranianas, o Ministério da Defesa russo estima que Kiev perdeu quase meio milhão de homens, de acordo com um relatório publicado no mês passado pelo site de notícias RT.

No entanto, de acordo com estimativas ocidentais, cerca de 80 mil soldados ucranianos foram mortos desde Fevereiro de 2022.

Em Junho, o presidente russo, Vladimir Putin, disse aos jornalistas que as perdas ucranianas são cinco vezes superiores às da Rússia, com Kiev a perder pelo menos 50 mil militares por mês.

Ambos Rússia e Ucrânia enfrentar problemas de mão de obra.

Um comandante de pelotão ucraniano citado pela agência de notícias Reuters estimou que apenas 60-70 por cento dos vários milhares de homens da brigada no início da guerra ainda estavam em serviço. O restante foi morto, ferido ou dispensado por idade ou doença.

Por que o número de mortos é tão difícil de verificar?

Marina Miron, pesquisadora do Departamento de Estudos de Guerra do King’s College London, disse à Al Jazeera que os governos não informam publicamente sobre as suas baixas para evitar dar ao inimigo informações sobre a eficácia das suas operações.

Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, cada lado subnotificou suas baixas pela metade e exagerou as baixas inimigas em duas a três vezes, disse ela.

A morte só é confirmada quando o corpo é encontrado e o ministério da defesa em causa envia assim uma notificação de óbito à família. Mas muitos corpos não foram recuperados e são classificados como MIA (desaparecidos em combate). Eles poderiam ser desertores do exército ou ter sido feitos prisioneiros, disse Miron.

Se um governo não aceitar oficialmente um soldado como morto, consegue fugir à obrigação de pagar às famílias dos falecidos, o que se tornou um problema na Rússia e na Ucrânia, acrescentou.

Vítimas entre atores não estatais, como a Rússia Grupo Wagnernão estão incluídos nas estatísticas disponíveis.

O que vem a seguir para a Ucrânia?

Miron disse à Al Jazeera que não vê a guerra como sustentável para a Ucrânia, que enfrenta numerosos problemas: escassez de tropas, uma economia em dificuldades e a sua dependência da ajuda ocidental.

“A Ucrânia não tem uma estratégia real, nem a NATO”, disse ela.

Embora os russos operem o seu equipamento, a Ucrânia não tem tropas suficientes que saibam como operar os sistemas de armas ocidentais; treiná-los é demorado. Treinamento 20 pilotos para operar caças F-16 levaram mais de um ano, disse ela.

“A Rússia terá recursos suficientes para continuar por mais alguns anos. A Ucrânia não tem esse tempo, nem a NATO porque a própria NATO enfrenta escassez de sistemas de defesa aérea”, disse Miron, acrescentando que a Ucrânia não é uma prioridade para os decisores políticos, uma vez que o Crise no Médio Oriente piora.

Com o atraso da contra-ofensiva da Ucrânia, as autoridades procuram uma solução solução diplomática para acabar com a guerra, uma guerra que incluiria a Rússia.

“A Rússia pode sustentar isto (a guerra), mas a Ucrânia não”, disse ela.



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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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