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Rio Tarauacá volta a transbordar e atinge ruas do interior do Acre; não há desabrigados

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Nível chegou a 9,75 metros nesta segunda-feira (22) e ultrapassou a cota de transbordamento, que é 9,50 metros, na noite desse domingo (21). Quintais e ruas do bairro Senador Pompeu já estão alagados.

Águas chegaram nos quintais de algumas casas em Tarauacá — Foto: Arquivo/Defesa Civil Municipal

Águas chegaram nos quintais de algumas casas em Tarauacá — Foto: Arquivo/Defesa Civil Municipal

O Rio Tarauacá, na cidade de mesmo nome, voltou a transbordar e atingiu 9,75 metros nesta segunda-feira (22). O manancial ultrapassou a cota de transbordamento, que é 9,50 metros, na noite desse domingo (21). As águas já chegaram aos quintais e ruas do bairro Senador Pompeo, conhecido popularmente como bairro da Praia, região que fica bem próxima ao rio.

Segundo a Defesa Civil Municipal, não há desabrigados e nem desalojados e as equipes monitoram a situação. No último dia 18, o rio chegou a 9,70 metros e também atingiu alguns quintais do município.

O subtenente da Defesa Civil da cidade, João Gonzaga, disse que o Rio Jordão baixou o nível e as águas chegaram em Tarauacá, fazendo o rio local transbordar. Segundo ele, entre domingo e esta segunda, as águas do Rio Jordão vazaram mais de um metro.

Rio Tarauacá transbordou após vazante do Rio Jordão — Foto: Arquivo/Defesa Civil de Tarauacá

Rio Tarauacá transbordou após vazante do Rio Jordão — Foto: Arquivo/Defesa Civil de Tarauacá

“Essa é a dinâmica: essa água chega aqui, dá aquele pique pra gente e depois desce. Entre a manhã e o meio-dia desta segunda o rio estabilizou, permaneceu em 9,75 metros. As primeiras ruas do bairro da Praia estão com água, mas está tudo normal, todos os serviços funcionando”, destacou.

O coordenador destacou que há o planejamento para mudar a medição do rio. Ele explicou que é muito normal o manancial transbordar, por conta da baixa cota, mas que as famílias são retiradas apenas quando o nível ultrapassa os 10,30 metros.

“A gente espera que entre hoje e amanhã [terça,23] ele baixe e volte pra cota de alerta, que é 8,50 metros”, concluiu.

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).

O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.

“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.” 

Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”

O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.

 



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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde. 

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.



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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC (1).jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.

Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”

A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.

Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.

Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”

Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”

Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.

Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.



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