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Sai ranking das cidades mais baratas para se viver no Brasil; cabe no bolso!

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Saiu o ranking com as cidades mais baratas do Brasil, feito pela revista Exame. São lugares onde dá para economizar e ter qualidade de vida.
A grande maioria delas fica distante das capitais, mas algumas ficam em regiões metropolitanas. As 10 mais estão nas regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.
Em primeiro lugar, como a cidade mais barata do país, ficou Guaratinguetá, em São Paulo. O local é um importante centro de comércio e de prestação de serviços do Vale do Paraíba. Conheça a lista abaixo!
Cidades mais baratas
O ranking levou em conta vários aspectos que ajudam a ter um baixo custo de vida frente à média nacional. Entre os pontos analisados estão educação, lazer e cultura, por exemplo.
Além de Guaratinguetá (SP), aparecem nos primeiros lugares do ranking Anápolis (GO), Mossoró (RN), Uberaba (MG) e Novo Hamburgo (RS)
Apesar do baixo custo apurado, várias dessas cidades não são “mornas” como se pensa. Várias têm oportunidades para quem gosta de um bom agito.
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Veja abaixo o ranking das cidades mais baratas do país!
- Guaratinguetá (SP): Guaratinguetá é um município brasileiro do estado de São Paulo. O local tem como base a agricultura, com o cultivo de arroz, milho, feijão, e a pecuária leiteira. A cidade tem 121 mil habitantes, fica a 350m de altitude e a 175 km da capital.
- Anápolis (Goiás): Anápolis é um grande polo industrial de Goiás. O destaque fica para o ramo farmacêutico e uma logística privilegiada, sendo a cidade cortada por várias estradas. Com 396 mil habitantes, Anápolis é colada com a capital Goiânia, com apenas 49 km de diferença.
- Mossoró (Rio Grande do Norte): considerada a capital do Semiárido brasileiro, Mossoró aparece em terceiro lugar. A 281 km da capital Natal, Mossoró é repleta de cultura, com vários teatros, praças e pontos históricos.
- Uberaba (Minas Gerais): localizada no Triângulo Mineiro, com uma forte Agropecuária, Uberaba está a 481 km da capital Belo Horizonte. Próximo de cachoeiras e parques naturais, Uberaba é uma ótima pedida para quem busca sossego.
- Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul): conhecida como Capital Estadual do Calçado, Novo Hamburgo tem 247 mil habitantes e está a apenas 42 km da capital Porto Alegre. A cidade oferece parques para passeios, ótima gastronomia, museus e muitos sapatos!
- Teixeira de Freitas (BA): Teixeira de Freitas, na Bahia, é uma cidade nova, mas que se consolidou fortemente no extremo sul do estado. Com 164 mil habitantes, Teixeira está a 109 m de altitude e a 800 km da capital Salvador.
- Viçosa (MG), localizada na Zona da Mata Mineira, Viçosa tem 80 mil habitantes e está a 230 km de Belo Horizonte. A cidade atrai várias pessoas do Brasil para eventos científico-acadêmicos, que se realizam em torno das universidades lá instaladas.
- Imperatriz do Maranhão (MA): Imperatriz do Maranhão é uma cidade importante na produção de energia e por conta do setor de construção civil. É o segundo maior município do estado, tanto em população, quanto em atividade econômica.
- Ji-Paraná (Rondônia): conhecida como Coração de Rondônia, por estar localizada no centro do estado, Ji-Paraná está a 373 km da capital Porto Velho. A economia local é baseada na agricultura, pecuária, indústria e prestação de serviços.
Uberaba, em Minas Gerais, também apareceu no ranking. – Foto: Prefeitura de Uberaba/Neto Talmeli
Imperatriz do Maranhão ficou em 8° lugar. A cidade é forte na produção de energia. – Foto: Prefeitura Imperatriz do Maranhão
Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, é conhecida como a Capital Estadual do Calçado. – Foto: Samuel Quintana CMNH
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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
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publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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