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Saiba quais artistas apoiam Kamala Harris e Donald Trump – 03/11/2024 – Ilustrada

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Saiba quais artistas apoiam Kamala Harris e Donald Trump - 03/11/2024 - Ilustrada

A campanha para a presidência dos Estados Unidos está chegando ao fim, com a votação marcada para a próxima terça-feira (5), e nos últimos meses a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump angariaram o apoio de dezenas de celebridades e artistas.

Harris foi quem reuniu o maior número de estrelas de Hollywood e grandes nomes da música, com destaque para o endosso público de algumas das maiores estrelas do pop, como Beyoncé, Taylor Swift e Billie Eilish. Já Trump conseguiu o apoio dos rappers 50 Cent e Azealia Banks, além do ator Mel Gibson.

Veja abaixo alguns dos principais nomes que apoiaram os candidatos à presidência americana

Kamala Harris

Como é costume nas eleições americanas, a candidata democrata dominou a preferência da classe artística. Até Arnold Schwarzenegger, que já foi governador da Califórnia pelo Partido Republicano, afirmou que desta vez vai votar na democrata.

Beyoncé, uma das maiores estrelas pop do planeta, participou de um comício de Kamala em Houston, no Texas, sua cidade natal. Falou por cinco minutos, fez um discurso em que evocou o voto das mulheres e cedeu o uso de sua música “Freedom” à campanha.

Taylor Swift, outro nome do panteão do pop atual, publicou um texto apoiando a democrata logo após o debate entre os candidatos na televisão americana. Ela fez um chamado para que seus fãs se registrassem para votar em Harris.

Outra dupla entre os gigantes do pop, Billie Eilish e seu irmão Finneas gravaram um vídeo para apoiar a democrata. Citaram os direitos reprodutivos das mulheres, a preocupação com o meio ambiente e a preservação da democracia como razões para escolher a candidata.

Além deles, o rapper Eminem discursou em comício de Harris, que foi endossada também pela cantora britânica Charli XCX —criadora do termo “brat”, de seu mais recente álbum, que marcou este ano—, Madonna, Neil Young, Olivia Rodrigo, Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Bad Bunny, Lizzo, Jennifer Lopez, Cher, James Taylor, The National, Megan Thee Stallion, Bon Iver e John Legend, entre outros músicos.

Entre as estrelas do cinema com Harris estão George Clooney, apoiador histórico do Partido Democrata, Scarlett Johansson, Robert Downey Jr., Chris Evans, Mark Ruffalo, Don Cheadle, Will Ferrell, Julia Roberts, Leonardo DiCaprio , Sarah Jessica Parker, Whoopi Goldberg, Kerry Washington, Jane Fonda, Ben Stiller, Matt Damon, Lin-Manuel Miranda, Aubrey Plaza, Jennifer Aniston, Mel Brooks, Mark Hamill, Robert De Niro, Jennifer Lawrence, Bryan Cranston e Anne Hathaway.

Donald Trump

A maior estrela da música que já apoiou Trump, o rapper Kanye West desta vez não fez campanha para o republicano. Ele, aliás, chegou a lançar uma candidatura própria para a presidência dos Estados Unidos, há quatro anos, quando o ex-presidente também concorreu ao cargo. Agora, ele afirmou a um paparazzo que vai votar no ex-presidente, mas não deu motivos e nem discursou em favor do candidato.

Mas Trump conseguiu reunir alguns nomes de peso do rap em apoio à sua candidatura. O principal deles é 50 Cent, que postou a capa de seu álbum mais famoso, “Get Rich or Die Trying”, com o rosto do republicano. Lil Wayne e Kodak Black, que receberam indulto presidencial de Trump há três anos, estão com ele agora.

A cantora Azealia Banks, conhecida por apoiar o ex-presidente, também vai votar nele neste ano. “Ele já enfrentou quantas falências? Quantas esposas? Quantos programas de TV? Sério, nada pode derrubá-lo”, ela disse. O rapper DaBaby, em um podcast, afirmou que votaria no republicano, e o chamou de “gangster”. Lil Pump, estrela do rap de SoundCloud, apoiou Trump na eleição passada e faz o mesmo agora.

O candidato republicano também tem apoio de Kid Rock, que há anos endossa o ex-presidente, e de cantores da música country —em geral, mais conhecidos dentro do que fora dos Estados Unidos. Jason Aldean, Brian Kelley, Lee Greenwood e Chris Janson são alguns dos nomes desse estilo musical que tocaram em convenções do Partido Republicano.

No mundo do cinema e da televisão, o ex-presidente tem recebido apoios de gente menos famosa que na comparação com Harris. O ator Mel Gibson talvez seja o mais conhecido deles, mas a lista também inclui a atriz Drea de Matteo, estrela de “Sopranos”, John Schneider, de “Smallville”, Jim Caviezel, de “A Paixão de Cristo”, Taryn Manning, de “Orange is the New Black”, Dennis Quaid, de “O Dia Depois de Amanhã”, James Woods, de “Salvador”, Jon Voight, que também é pai de Angelina Jolie, e o comediante britânico Russell Brand, entre outros.



Leia Mais: Folha

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Casas da Mulher têm novo sistema para colher dados sobre atendimentos

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Casas da Mulher têm novo sistema para colher dados sobre atendimentos

Daniella Almeida – Repórter da Agência Brasil

O Ministério das Mulheres lançou, nesta segunda-feira (9), o Sistema Una de Dados das Casas da Mulher Brasileira (CMB), desenvolvido em parceria com a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev). O sistema nacional visa agilizar o atendimento a mulheres em situação de violência, evitar a revitimização e colher dados estratégicos para formulação de políticas públicas voltadas às mulheres.

A ferramenta também permitirá a análise das demandas regionais, para tornar as ações mais eficientes e direcionadas e melhorar a gestão dos equipamentos públicos voltados ao atendimento desse público.

Durante o lançamento da ferramenta, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, disse acreditar que o Sistema Nacional de Dados das Casas da Mulher Brasileira abrirá as portas para um grande banco de dados e informações relativos às violências contra as mulheres e contribuirá para o planejamento de ações governamentais. 

“A partir dos dados, vamos decidir onde investir, onde colocar o recurso, o quê e como pedir; orientar todas as políticas e todos os orçamento do governo federal para aquilo que de fato é necessário. Isso é fundamental e estratégico para consolidarmos, de fato, a política de enfrentamento à violência contra as mulheres”, afirmou a ministra.

“O que não tem dado, não existe. O que não tem informação não existe e não é pressuposto para que poder reafirmar e firmar uma política pública”, frisou Cida Gonçalves.

Segundo a ministra, de janeiro a outubro deste ano, as dez casas da Mulher Brasileira em funcionamento realizaram 426,5 mil atendimentos a mulheres em situação de violência, e o novo sistema deve expor uma realidade com números ainda maiores. “Na hora em que tivermos o sistema em funcionamento, os dados devem aumentar, principalmente, porque entregaremos, até 2026, 40 Casas Da Mulher Brasileira no país. Hoje, temos 17 em construção. Os números serão mais estarrecedores.”

Sistema Una

A nova ferramenta vai coletar e organizar, de maneira padronizada, os dados referentes aos atendimentos realizados nas casas da Mulher Brasileira, com objetivo de facilitar a comunicação estruturada entre as unidades.

De acordo com o Ministério das Mulheres, desde 2013, a coleta de dados era feita manualmente e, posteriormente, por outra plataforma, que foi avaliada como inadequada tecnicamente. A partir de novembro de 2023, reuniões técnicas entre o Ministério das Mulheres e a Dataprev buscaram uma solução adaptada às diretrizes das casas Da Mulher Brasileira, baseada em cada ficha de atendimento realizado, o que resultou no sistema Una.

“Com o lançamento do sistema Una, damos um importante passo para fortalecer as Casas Da Mulher Brasileira, garantindo que dados precisos e organizados sirvam como base para ações eficazes do enfrentamento a violência contra as mulheres”, destacou a pasta.

O presidente da Dataprev, Rodrigo Ortiz D’Avila Assumpção, responsável pelo desenvolvimento do sistema, esclareceu que o Una tem capacidade de integrar as informações e os atendimentos prestados em diferentes áreas do governo. “Exponencialmente, ganharemos capacidade de compreensão da atividade de governo e também teremos conexão com estados e municípios onde, de fato, a política acontece e onde há as entregas tão necessárias.”

Na primeira fase, o Una será implementado e monitorado nas casas da Mulher Brasileira de São Luís e de Teresina, para que sejam feitos os ajustes necessários. Nos próximos meses, haverá treinamento de equipes, parcerias com instituições e com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome para expandir a integração e os benefícios do sistema. 

Unidades

A Casa da Mulher Brasileira é um dos eixos do Programa Mulher Viver sem Violência, retomado pelo Ministério das Mulheres em março do ano passado. O objetivo dessas unidades é facilitar o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento à violência, empoderar e dar autonomia econômica à mulher.

Com foco no atendimento multidisciplinar e humanizado às mulheres, as casas integram, no mesmo espaço, diversos serviços especializados destinados àquelas que enfrentam situação de violência: acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; cuidado das crianças – brinquedoteca (acolhe crianças com até 12 anos, que acompanham as mulheres, enquanto estas aguardam atendimento); alojamento de passagem; central de transportes; promoção de autonomia econômica, por meio de educação financeira, qualificação profissional e de inserção no mercado de trabalho.

Atualmente, existem dez casas da Mulher Brasileira em funcionamento: Campo Grande; Fortaleza; Ceilândia, no Distrito Federal; Curitiba; São Luís; Boa Vista; São Paulo; Salvador; Teresina e Ananindeua, no Pará.

Dezessete 17 unidades estão em construção, dos quais dez são centros de referência e atendimento à mulher e mais sete, casas da Mulher Brasileira. As casas localizam-se em Manaus; Aracaju; Palmas; Vila Velha, no Espírito Santo; Goiânia; Macapá e Belo Horizonte.

A meta do governo federal é ter, ao todo, 40 casas Da Mulher Brasileira em funcionamento, até 2026, em todas as unidades da federação.



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Ministério do Trabalho criará plataforma para atendimento ao cidadão

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Ministério do Trabalho criará plataforma para atendimento ao cidadão

Agência Brasil

O Ministério do Trabalho e Emprego vai disponibilizar, no primeiro semestre de 2025, a plataforma unificada de atendimento (Una), que tem a finalidade de facilitar o acesso aos serviços prestados pelas superintendências, gerências e agências regionais do Trabalho e Emprego. A Una terá início por meio de projeto-piloto, na próxima quarta-feira (11), no estado do Rio de Janeiro, onde os cidadãos poderão solicitar atendimento por meio da plataforma.

O objetivo principal é que as solicitações sejam atendidas de forma mais rápida e segura. Para isso, será oferecido um conjunto de funcionalidades para o gerenciamento de serviços de atendimento presencial ou remoto. A plataforma possibilitará o envio de documentos digitalizados, além de acompanhar ou remarcar agendamentos.

A plataforma oferecerá também ao Ministério do Trabalho e Emprego maior controle e segurança no atendimento, uma vez que os protocolos serão autenticados na plataforma Gov.br, e integrará processos eletrônicos e execução de tarefas.

Os serviços que estarão disponíveis para os cidadãos na plataforma são: a solicitação da relação anual de informações sociais (RAIS), o agendamento e o esclarecimento de dúvidas sobre Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), além de solicitações sobre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Também estão previstos o agendamento e esclarecimento de dúvidas sobre abono salarial, registro profissional e o agendamento e seguro desemprego.



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Polícia prende 13 pessoas em operação na Maré; três morreram

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Polícia prende 13 pessoas em operação na Maré; três morreram

Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil

A polícia prendeu 13 pessoas nesta segunda-feira (9) na segunda fase da Operação Torniquete, realizada no complexo de favelas da Maré, zona norte do Rio de Janeiro.

De acordo com balanço divulgado, foram recuperados 68 veículos e foram apreendidos seis fuzis, duas pistolas, duas granadas, celulares e mais de 150 kg de drogas, além da localização de pontos de clonagem de carros de luxo. Dois criminosos morreram em confronto com policiais, segundo as autoridades. 

Duas mulheres foram feridas durante a ação, uma delas teve ferimento na perna e foi liberada e a outra morreu a caminho do hospital. A Delegacia de Homicídios da Capital investiga os casos. 

As principais vias expressas do Rio – as linhas Amarela e Vermelha e a Avenida Brasil – sofreram diversos impactos, no início da manhã desta segunda-feira (9), em consequência da operação.

As investigações revelaram roubos de veículos e de cargas, clonagem de veículos para revenda ou troca por armas e drogas, desmanche de automóveis e prática de outros crimes nas comunidades. “Combatemos facções criminosas que são responsáveis por 80% dos roubos de veículos e por 90% dos roubos de cargas. O veículo roubado é fonte de receita. A carga roubada tem liquidez imediata. Nós atuamos contra as lideranças, mas muito mais para atacar as finanças dessas organizações”, disse o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi.

O secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos disse que a operação visa a enfraquecer as organizações criminosas. Mais de 600 policiais civis e militares participaram da ação.

Durante a operação na Maré, a Polícia Militar, junto com as forças especiais, retiraram mais de duas toneladas de barricadas das ruas, que impedem a entrada das equipes policiais. “Um dos grandes obstáculos que as equipes policiais encontram hoje são as barricadas, que impedem o morador de ter o seu direito básico de locomoção”, disse o secretário de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes.



Leia Mais: Agência Brasil



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