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TARAUACÁ: A cidade com mais grupos de WhatsApp ?

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Por sugestão de um leitor, decidimos fazer essa matéria. Será que Tarauacá tem muitos grupos de WhatsApp ? E o que acontece neles ?

Na Internet, tem muito YouTuber famoso, que ganha milhões de reais, é o caso do canal do famoso YouTuber  Whindersson Nunes, que tem atualmente, 26.439.839  (vinte e seis milhões, quatrocentos e trinta e nove mil, oitocentos e trinta e nove) inscritos no canal, até a data de hoje (24/01/2018).

Em Tarauacá, tem muito “WhatsApper” ou “WhatsAppinianos”, como queira chamar, famoso e com muitos grupos, sob sua administração. Tem pessoas que administram até 10 grupos. Grupos de amigos, escola, trabalho, notícia, diversão, de homens, de mulheres, de casais, de mães e pais, de familiares, uma infinidade. Os grupos, na grande maioria dos casos, não rende dinheiro, e ocupam muito tempo, transitam vírus e também más conversações. Mas não é sempre assim.

A Justiça de Tarauacá, por exemplo, já condenou participante de grupo de WhatsApp, ao pagamento em dinheiro, por danos morais, em razão do membro proferir palavras ofensivas contra um ex-prefeito da cidade (que não participava do grupo).

Na situação, ocorrida em 2016, o membro do grupo escreveu palavras e enviou emotions, emojis, emoticons ou smiley (aquelas carinhas, sinais, objetos do WhatsApp), desonrosas contra a imagem, nome e reputação do ex-prefeito. O Juiz, então, condenou o participante do grupo à pagar uma quantia boa em dinheiro.

Os comunicadores da cidade, quase todos, possuem além do seu site ou blog, também um ou muitos grupos de WhatsApp. Em Tarauacá, é principalmente uma ferramenta utilitária de comunicação poderosa. Ajuda no cotidiano individual, e é usada exaustivamente no dia-a-dia político. Todos os políticos, parlamentares, assessores, ou membros de partidos políticos, participam de algum grupo.

Em Tarauacá, os sites, blogs e páginas de Facebook, também disponibilizam seus links para entrar nos grupos de WhatsApp. O site www.tarauaca.net.br, também disponibiliza o link para entrar no grupo do site, clicando aqui.

A Redação pesquisou sobre o assunto, a quantidade de grupos em Tarauacá.

Pois bem, respondendo à indagação do nosso querido leitor, nossa Redação constatou que o aplicativo WhatsApp, até o momento, não oferece nenhuma ferramenta de estatística, para sabermos, por exemplo, a quantidade de grupos em cada cidade. Logo, em Tarauacá, só nos resta pesquisar informalmente pela rede.

Nossa Redação entrevistou Maria de Jesus Nascimento, 38 anos, moradora do Bairro da Praia, que afirmou “participo de pelo menos 25 grupos de WhatsApp de Tarauacá, e todos me ajudam de alguma forma, fico sabendo, de tudo de Tarauacá”.

O jovem Manoel Quirino da Silva, 17 anos, também afirmou que “antigamente, eu não gostava dos grupos, mas comprei um celular só para participar dos grupos… eu acompanho tudo que passa, fico só calado no grupo. Participo de 12 grupos”.

Cada grupo de WhatsApp, atualmente, tem capacidade para 256 membros. Em 2018, o aplicativo promete aumentar a capacidade.

Clicando aqui, você participa do nosso grupo WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/23GwzocZJknBOFXy4k96jT

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OPINIÃO

OPINIÃO: Taxação dos super-ricos

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O novo slogan do governo é malicioso, pois dá a impressão aos incautos cidadãos de que os super-ricos não pagam impostos no país, quando isso não é verdade.

Os super-ricos sempre pagaram impostos – banqueiros, grandes empresários, donos de conglomerados, etc. Essas pessoas estão no topo de estruturas que empregam milhares ou até milhões de pessoas. Mas o ponto mais debatido é quanto pagam e como pagam.

Muitos têm acesso a estratégias legais de planejamento tributário, como:

– Offshores e paraísos fiscais para reduzir o imposto sobre lucros e patrimônios.

– Investimentos em incentivos fiscais, como imóveis ou ações que têm tratamento especial.

– Uso de fundos exclusivos e trusts que diferem ou minimizam a incidência de tributos.

A honestidade política recomenda jogar limpo e não mostrar à sociedade uma mentira travestida de verdade.

Quando o governo não faz o dever de casa, ajustando as suas despesas para sobrar dinheiro para cumprir os seus compromissos, não é justo convocar a sociedade para pagar essa conta por meio da cobrança de IOF.

A engenharia do governo é muito hábil para criar impostos e incompetente para encontrar soluções factíveis sem onerar o cidadão.

Os esquerdistas/socialistas/comunistas pregam que os ricaços pagam menos impostos, o que é uma falácia, e que o país precisa fazer justiça tributária. Essa é uma narrativa de quem só quer receber de quem tem mais.

Ora, se a riqueza dos que têm mais foi construída honestamente, não faz sentido o governo pretender onerar mais essa faixa social.

O que o governo brasileiro tem de fazer, e não faz, é corrigir os seus gastos públicos perdulários, por exemplo, com a ilha da fantasia Brasília, em que o Executivo, Legislativo e Judiciário estão montados em privilégios e benesses públicas.

Por outro lado, pelo que dispõe o princípio constitucional da igualdade de tratamento, todos, pobres e ricos, deveriam pagar a mesma taxa de imposto, pois é o que diz a CF.

Vale aqui, para reflexão, dois pensamentos:1.”A pior forma de igualdade é tentar tornar iguais duas coisas diferentes” (Aristóteles, momentos de filosofia). 2.”Sociologia é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja, e o seu defeito inerente é a distribuição igualitária da miséria” (Winston Churchill)”.

Outra mentira divulgada pelos esquerdistas, que adoram viver no mundo capitalista, é que no Brasil quem ganha mais paga menos impostos. Pelo art. 5º da CF, todos devem ser tratados da mesma forma, ou seja, as alíquotas de impostos deveriam ser iguais para todos. Assim, quem ganha menos paga menos (2% sobre 100 reais é igual a 2 reais) e quem ganha mais paga mais (2% sobre 1000 reais é igual a 20 reais).

Júlio César Cardoso

Servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC

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OPINIÃO: Aos ditadores de Donald Trump no Brasil

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Donald Trump confirma o aumento das tarefas aduaneiras sobre as importações da China, México e Canadá
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Independentemente de ideologia político-partidária, somos brasileiros e devemos reagir contra qualquer nação que queira se intrometer em nosso país, desrespeitando a nossa Justiça e o nosso governo, eleito democraticamente.

Não tem sentido nem autoridade um governo estrangeiro se posicionar do lado de um ex-presidente rebelde, derrotado nas urnas legalmente, que pretendia dar um golpe no Brasil e está sendo processado, de forma transparente, pela Justiça brasileira.
Somente impatriotas, que fingem ser brasileiros, mas têm coração americano e batem continência à bandeira dos EUA, podem se render e aceitar a ingerência americana no país.
Aos falsos brasileiros, principalmente à ala política bolsonarista no Congresso Nacional e ao governador de São Paulo – os ditadores de Trump, no Brasil: por que não arrumam as malas e vão fazer as cortes do governo americano?O “bananinha”, deputado fujão e traidor igual ao pai, já foi para os Estados Unidos. E vocês, ditadores tupiniquins de Trump, também não vão se mandar? Podem vazar, porque já estão perdendo tempo.

A recíproca será verdadeira sem nenhum medo. A taxação às mercadorias brasileiras será respondida na mesma proporção.

Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC

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OPINIÃO

OPINIÃO: Gabinetes de parlamentares empregam até maquiador

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Os presidentes da Câmara e do Senado Federal precisam se conscientizar da necessidade de corrigir a falha constitucional que permite que os gabinetes de parlamentares sejam preenchidos por pessoas não concursadas.
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Os gabinetes de parlamentares não podem continuar transformados em nichos de empreguismo de pessoas com pouca ou nenhuma qualificação profissional técnica.
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Essa questão atinge diretamente os princípios constitucionais da administração pública brasileira (art. 37). Muitos especialistas e juristas consideram que há uma brecha legal sendo explorada, ainda que formalmente amparada pela Constituição.
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O artigo 37 da Constituição Federal estabelece que a investidura em cargo público depende de concurso, exceto para cargos em comissão – aqueles de livre nomeação e exoneração, geralmente ligados a funções de confiança e assessoramento direto. Isso abre brecha para que parlamentares nomeiem assessores sem concurso.
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No entanto, quando essa prática é usada de forma abusiva, excessiva ou para fins de favorecimento pessoal (como empregar parentes, amigos ou aliados políticos), ela pode ferir os princípios da moralidade, impessoalidade e eficiência, também previstos no art. 37.
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Há gabinetes com dezenas de assessores – como é o caso de um senador que chegou a ter 82 comissionados. O que leva a suspeitar de empreguismo e uso indevido de recursos públicos. Se o dinheiro saísse do bolso dos parlamentares, dificilmente haveria esse inchaço nos gabinetes.
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Mesmo que tecnicamente legal, essa prática viciada e institucionalizada do empreguismo, sem concurso, em gabinetes de parlamentares depõe contra a imagem do Congresso e precisa ser corrigida.
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Veja o caso da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que emprega, em desvio de finalidade, dois maquiadores travestidos de assessores parlamentares.
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O Subprocurador-Geral do Ministério Público, junto ao TCU, pediu abertura de inquérito e classificou a conduta da deputada como “violação ao princípio de impessoalidade” e determinou, caso se confirme a irregularidade, o ressarcimento de eventuais prejuízos aos cofres públicos.
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O caso também virou assunto de uma representação apresentada à PGR pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) e pelo líder do PL na Câmara, Zucco (PL-RS). No pedido, eles solicitaram a apuração da conduta de Erika sob suspeita das práticas de improbidade administrativa e quebra do decoro parlamentar.
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Em resposta, segundo noticiário, a deputada negou a contratação dos profissionais com verba do seu gabinete. “O que eu tenho são dois secretários parlamentares que, todos os dias, estão comigo e me assessoram em comissões e audiências, ajudam a fazer relatórios, preparam meus briefings, dialogam diretamente com a população e prestam um serviço incrível me acompanhando nas minhas agendas”, ela escreveu num post no X na última terça-feira.
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Na publicação, ela também afirmou que os conheceu como maquiadores, mas disse que “identificou outros talentos” e os chamou para trabalhar com ela. “Quando podem, fazem minha maquiagem e eu os credito por isso”, declarou.
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Em síntese:
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1. A política está cheia de parlamentares que confundem o público com o privado. Se o dinheiro saísse do bolso dos parlamentares, não haveria excesso de assessores nos gabinetes.
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2. O art. 37 – II da CF deve estabelecer que apenas elementos concursados podem exercer cargos de assessoramento na administração pública.
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3. O Congresso Nacional deveria ter uma categoria ou quadro de concursados para servir somente os gabinetes de parlamentares. Essa providência, moralizaria o empreguismo nos gabinetes de parlamentares.
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Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC

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