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The new Farm Bill extension provides some relief for Colorado producers, but leaves much unsettled

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As part of a temporary stopgap government funding measure passed last week, Congress also approved a one-year extension of the Farm Bill.

While the Farm Bill is seen as-must pass legislation by all sides in Congress, Congressional leaders still struggled to reach a compromise over the last two years, leaving farmers relying on outdated provisions approved in 2018, well before the COVID pandemic, the increases in operating costs, and a number of natural disasters.

Democratic Rep. Yadira Caraveo, the only Coloradan on the House Agriculture Committee, was disappointed that the 118th Congress was not able to “craft a farm bill that meets the moment for Colorado’s farmers, rangers and agriculture industry.”

Still, Caraveo stressed what this latest continuing resolution does have: $10 billion in market relief for farmers and $21 billion in agricultural disaster aid. “I’m proud of the work we’ve done in this area and that we were able to secure key wins for farmers and ranchers across the Front Range and Northern Colorado,” she said in a statement.

Colorado’s farm and agriculture advocates see the extension as a short reprieve for their industry.

“For many farmers, the corresponding disaster package will be the difference for planting for another year, and [the Colorado Farm Bureau] was pleased to see excessive heat included as a qualifying disaster,” said Ashley House, Vice President of Strategy and Advocacy for the Colorado Farm Bureau. She also pointed out that $2 billion has been set aside for livestock producers who suffered losses in 2023-24.

As for the economic aid, House estimated that around $170 million would go to help Colorado corn, wheat and barley growers.

Rocky Mountain Farmers Union President Chad Franke said the aid is welcome.

“Between pricing, the natural disasters, and just the overall cost of everything nowadays, this past year has been really rough on most of our family farmers,” Franke explained. “I’ve got some members … they really wonder if their bankers are gonna give them a line of credit to farm again next year. That’s how serious it is. It’s not, ‘We’re not making enough money.’ It’s ‘we may be done farming.’”

Throughout 2024, farmers in Colorado and across the country were urging Congress to complete work on the bill that sets national agriculture and food policy for the next five years. The 2018 version expired in 2023 and is now starting its second one-year extension.

Talking about the lack of a bill this summer, Marc Arnusch of Arnusch Farms in Weld County said much has changed since 2018. “There’s very little within my farm today that was the same as in 2018. Whether it was the cost of production, input prices, commodity prices, even the way we manage our farm has changed significantly since 2018. National ag policy needs to evolve with our evolving farms.”

While all of Colorado’s Democrats voted for the CR with the Farm Bill aid and extension, Colorado GOP Reps. Lauren Boebert and Greg Lopez were among the 34 House members who voted no, while outgoing Rep. Doug Lamborn did not vote.

“While I support doing everything we can to help farmers and aid those impacted by recent hurricanes, I cannot accept a bill that does nothing to address our $36 trillion debt,” Lopez said in a statement about his last vote of his short tenure as a congressman.

Advocates are already looking to the next Congress with the hopes that a full five-year Farm Bill can pass before the end of 2025.

Franke said it’s been “really disappointing that we’ve gone two years now with nothing but extensions on the Farm Bill.”

“It doesn’t seem like [Congress has] been taking their job seriously,” Franke said. He added it’s frustrating for those in agriculture. There were new programs debuted in the 2018 farm bill that need fixes and baseline pricing for farmers also need to be updated. “It’s not an adequate safety net for those who produce our food.”

Still, he acknowledged the challenges in coming up with a compromise measure. It’s not just farm policy, and the regional differences, that make the bill tricky to negotiate; it also covers food policy, research, conservation and more. 

The Colorado Farm Bureau’s House said one of the group’s goals is to get greater attention “to our specialty crop growers and their place in future economic aid packages” so they remain in business.

More importantly, House hopes the 119th Congress is able to provide “the modernized, five-year farm bill we truly need.”

Franke also hopes Congress gets a quick start on the issue in the new session to “get us a good farm bill.”

According to a 2024 Feeding the Economy report, Colorado’s agriculture industry generated $178 billion in economic output and supported over 925,000 jobs.

While the House Agriculture Committee passed its version of the Farm Bill out of committee, largely along party lines, the bill was never brought to the floor for a vote, in a tacit acknowledgment that it didn’t have the votes to pass. Meanwhile, the Senate was not able to get a bill out of committee, let alone bring one to the floor.

For the first time, the Farm Bill was expected to top more than a trillion dollars. Among the major sticking points was how to pay for it and what changes it should make to SNAP, formerly known as food stamps.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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