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The Penguin: Episode 4 Review – “Cent’anni”

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The following review contains spoilers for the fourth episode of The Penguin, “Cent’anni.”

As gritty and grounded as 2022’s The Batman was, “grounded” is a relative term. Yes, there aren’t any super-powered people (and there won’t be, according to writer/director Matt Reeves) and Robert Patinson’s Batmobile is just a souped-up muscle car without rocket engines or James Bond-like gadgets, but that world is still full of wacky, heightened characters that don’t quite feel like real people.In The Penguin, though, the most fantastical element – Bruce Wayne himself – has been removed from the equation, allowing for a story that’s even more realistic… up until this week’s episode, “Cent’anni.” A flashback trip to Arkham finally lets loose the comic-book craziness in an episode that brings the series to an abrupt halt for a focussed, chilling look at Sofia Falcone’s last 10 years, but it’s one that takes both feet off the ground and leans into the inherent weirdness of a world where Batman exists.

Her stay in Arkham State Hospital (Asylum would be too outlandish) is a tragic tale of betrayal by the ones she trusted most. The episode drives home just how cruel the Falcone family was to her, which sets up a satisfying final sequence really well. But it also drives home just how cartoonishly exaggerated some of the characters in this show can be. Not only in Sofia, who we obviously see a lot more of in “Cent’anni,” but characters like Doctor Ventress (in name alone, even), Dr. Rush, and Magpie, as well as the unnamed prisoner who takes her own life. It’s truly a nightmare, what happens in Arkham, and it’ll definitely give you cause to rethink whether Batman’s doing the right thing by sending addled criminal minds there. Some might say that this is where the series jumps the shark, moving away from the pure mob movie vibe it’s had so far, but I don’t think that’s what The Penguin was ever really going for. It may be more grounded than other recent adaptations, but just like the movie it’s spun off from, it’s found its own balance of the two.

My complaint is more that “Cent’anni” doesn’t always feel like it’s placed properly in the overall story the series is telling. It has to be super tough to pace out a show, especially in today’s age of eight to 10-episode seasons and limited series (both of which The Penguin is an example of). Any amount of introductions to new characters you have to do, and any flashbacks that feel necessary, have to be positioned strategically so as to not mess with the balance of the series.

Some might say that this is where the series jumps the shark.

Last week, Victor got his time to shine in an episode that deftly wove in and out of flashbacks to show us his past while relating his life before The Riddler’s attack to what’s happening in his present. “Cent’anni,” by contrast, goes for a more Inception-like structure, where an unconscious Sofia goes on a magical mystery tour through her past – but then, within that flashback, we get another time jump to the day her mother died. On the surface it sounds like a lot to manage, and it kind of is, but every step backwards in time feels necessary to tell Sofia’s full story and is smoothly executed, as is getting back to the present.

As clean as it’s able to make those transitions, it’s still jarring to have two flashback episodes in a row at a time when the third episode left so much going on in the present-day, where Victor and Oz sped off and left Sophia to die. Where that was able to move Oz’s power grab forward while laying down groundwork for Victor’s character arc, this time the sole focus on Sofia makes it work as a standalone piece but it fails to do the same service to what’s happening in the now, save for the climactic sequence at the end.

I do like that as the pieces come together in The Penguin, previous conversations start to make more sense. In the moment of the second episode where Oz tells Sofia that he owes her, we’re completely unaware of what he might be referencing. Now, knowing how everything went down 10 years ago, those conversations are recontextualized in a really satisfying way. It’s an attention to detail in the writing that fleshes out the characters and makes the passage of time feel real, which is often a sticking point for me in movies and shows that span decades. If there’s a big time skip but the characters are seemingly unchanged and it feels like nothing happened in the years between, then why even have a jump? But The Penguin has rooted itself in this one specific time jump, and that helps keep things stable, especially as we get to see some of what happened during those years (or at least the start of it) in “Cent’anni.”

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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