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Trem da Noruega descarrila na costa norte – DW – 24/10/2024

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Trem da Noruega descarrila na costa norte – DW – 24/10/2024

Um trem de passageiros passando da Noruega costa norte, transportando aproximadamente 55 pessoas, descarrilou na quinta-feira, matando uma e ferindo outras quatro.

O Expresso do Círculo Polar Ártico, viajando de Trondheim até a remota cidade de Bodoe, no norte, acima do Círculo Polar Ártico, descarrilou na encosta da montanha.

Causa do descarrilamento

Um passageiro disse à emissora norueguesa NRK que uma pedra atingiu o trem, enquanto a polícia disse que foi um deslizamento de rochas que provavelmente causou o descarrilamento.

“Havia 55 pessoas a bordo do trem quando ele descarrilou”, disse Bent Are Eilertsen, um policial, à agência de notícias NTB, acrescentando que todos os passageiros foram evacuados do trem.

Os feridos foram levados para um hospital próximo. A condição deles não é clara.

Descarrilamento de trem em Nordland Finneidfjord
Relatórios iniciais sugerem que um deslizamento de rochas causou o descarrilamentoImagem: Frank Nygård/NRK/NTB/IMAGO

Imagens do local do descarrilamento mostraram a locomotiva e o primeiro dos cinco vagões deslizando por uma ladeira próxima aos trilhos.

A paisagem acidentada da Noruega significa que deslizamentos de terra atingem frequentemente o país.

rmt/lo (AFP, AP, Reuters)



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Bruno Mars e seu amor contagiante pelo Brasil – 11/11/2024 – Thiago Stivaletti

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Bruno Mars e seu amor contagiante pelo Brasil - 11/11/2024 - Thiago Stivaletti

“Bruninho chegou, p…! Cadê as popozudas, car..?!” A gente esperaria esse grito de guerra funk do Kevin O Chris, do MC Ryan, do Livinho, mas nunca de um cantor do Havaí que mal fala português. Mais eis que Bruno Mars deixou mais do que claro: ele só não nasceu no Brasil por erro de Deus. Nenhum outro astro pop deu tantas provas de amor pelo nosso país em tão pouco tempo.

Bruninho elevou o amor pelo Brasil a um novo patamar. Agora, vai ficar bem mais difícil ouvir um “Te amo, Brasil!” de Paul McCartney, Shakira, Lenny Kravtz, John Bon Jovi ou Lady Gaga e levar essa declaração de amor a sério.

Em sua passagem de 15 shows em território nacional, nosso Bruninho Márcio deu duas provas irrefutáveis de amor à pátria. A primeira foi uma tatuagem nada pequena do Cristo Redentor no peito. Sabemos: tatuagem é coisa séria, coisa para toda a vida. E a dele não parece ter sido feita com henna.

A segunda foi a surpresa que ele armou para o seu último show, no Mineirão, em Belo Horizonte: de repente, no telão, Bruninho mostrou seu novo RG verde e amarelo, emitido pelo governo brasileiro, com número de CPF, data de nascimento e tudo (era um RG simbólico, mas pareceu mais verdadeiro que o meu e o seu).

Sem falar dos chinelões pretos e da camiseta da seleção que não tirava nem pra tomar banho por aqui.

Na sua infinita sabedoria, a internet descobriu que a paixão de Bruninho pelo Brasil se deve a um elo perdido: pela semelhança física, Bruninho só pode ser filho do saudoso Reginaldo Rossi, o rei do brega. Até o Ray-Ban quadrado que o havaiano-brasileiro ostenta em nove entre dez clipes teria sido herdado do muso romântico do Recife.

Se Reginaldo não está mais entre nós para aproveitar a nova onda de notoriedade, foi Zeca Pagodinho quem tirou a sua casquinha, convidando o astro de “Uptown Funk” para tomar uma cervejinha em seu habitat natural, Xerém, tudo devidamente patrocinado por uma grande marca de cerveja. Sem falar em seus novos amigos, Thiaguinho e Chitãozinho & Xororó, que subiram ao palco para cantar com ele.

Mas meu caro Bruninho, não pense que esse pequeno carnaval que você fez por aqui garante amor eterno. Também não basta gravar feat com a Anitta –isso qualquer um faz. Queremos música com Joelma, com Pabllo Vittar, queremos você descendo até o chão num axé baiano com o Léo Santana. E… a prova final: um belo dueto romântico-dançante com a Gretchen. Aí sim, bem-vindo ao Brasil, pode se sentir em casa.

Thiago Stivaletti é jornalista e crítico de cinema, TV e streaming. Foi repórter na Folha de S.Paulo e colunista do UOL. Como roteirista, escreveu para o Vídeo Show (Globo) e o TVZ (Multishow).



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Operações de segurança pública afetam mobilidade urbana em Salvador

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Operações de segurança pública afetam mobilidade urbana em Salvador

Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil

No período de um ano, Salvador teve pelo menos 85 interrupções do transporte público por causa de conflitos relacionados à segurança pública. É o que revela o estudo inédito Catraca Racial: o impacto da segurança pública na mobilidade urbana da capital da Bahia, divulgado nesta segunda-feira (11). 

A pesquisa mostra que as interrupções afetaram 30 bairros da capital baiana, majoritariamente habitados por pessoas negras. Ao todo, foram 316 horas de interrupção no transporte público registradas em 15 dos episódios mapeados, o equivalente a 13 dias sem acesso à mobilidade urbana.

Realizado em parcerias da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, do Observatório da Mobilidade de Salvador e do Instituto Fogo Cruzado, o estudo analisou o período de 4 de agosto de 2023 a 15 de agosto de 2024, a partir de registros disponibilizados pela Prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) e pelo Sindicato dos Rodoviários da Bahia.

Na avaliação do historiador e diretor-executivo da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas, Dudu Ribeiro, o levantamento evidencia o impacto da segurança pública na mobilidade a operações ligadas a ataques ou conflitos entre grupos armados, incluindo operações policiais.

“A população negra e periférica de Salvador hoje sofre até para permanecer em suas comunidades, devido aos conflitos recorrentes produzidos por um modelo violento de segurança pública. Mas também sofre se precisa deixar a sua moradia para acessar direitos em outras áreas da cidade. Se não há mobilidade urbana, compromete-se o direito à saúde, à educação, à geração de renda e ao lazer. É como se o Estado construísse uma catraca racial não visível a todos os olhos, mas que define quem, quando e para onde pode se mover na cidade de Salvador”, avalia Dudu Ribeiro, um dos responsáveis pelo levantamento.

Segundo o levantamento, o bairro de Mussurunga foi o mais impactado. Ao longo do período analisado, a frota de ônibus teve interrupção total ou parcial por 14 dias. Chama atenção a interrupção em maio, quando os moradores da região ficaram 7 dias seguidos sem ônibus, na interrupção mais longa registrada.

Além de Mussurunga, os bairros mais afetados pela interrupção no transporte em decorrência de tiroteios foram Fazenda Coutos e Valéria, com oito episódios cada; Pernambués (seis), Águas Claras (cinco), Nordeste de Amaralina e Engenheiro Velho da Federação (quatro cada), Beiru/Tancredo Neves e Mirantes de Periperi (três cada), Boa Vista de São Caetano, Santa Cruz, Santa Mônica, Narandiba, Pirajá, Engomadeira e IAPI (dois cada), e um episódio registrado em cada um destes bairros: Alto das Pombas, Fazenda Grande do Retiro, São Caetano, Conjunto Pirajá, Paripe, Periperi, Capelinha, Castelo Branco, São João do Cabrito/Plataforma, Barragem de Ipitanga, San Martin, Ilha Amarela, Jardim Nova Esperança, Barreiras, Cajazeiras e Arenoso.  

O doutor em urbanismo e membro do Observatório da Mobilidade de Salvador Daniel Caribé ressalta que entre os impactos junto à população estão ausências no emprego e impossibilidade de obter serviços/consultas agendados, entre outros problemas. Na avaliação do arquiteto, a questão da segurança pública também virou um problema de mobilidade urbana.

“A suspensão temporária do serviço de transporte público por conta de conflitos armados em bairros populares e negros de Salvador também tem que ser vista como um problema de mobilidade urbana, pois a imobilidade urbana temporária ou obriga as pessoas a caminharem distâncias mais longas para ter acesso ao serviço ou ao emprego, se esses continuam funcionando em bairros próximos. Outros, sem alternativa, recorrem ao transporte irregular, aos mototáxis ou aos aplicativos. Tudo isso corrói a renda dessa população já vulnerável, rouba-lhe tempo de vida e tira o acesso a outros direitos, como educação, saúde, lazer e trabalho”.

A avaliação é compartilhada pela coordenadora do Instituto Fogo Cruzado na Bahia, Tailane Muniz, que ressalta que a questão da mobilidade é um problema histórico da cidade.

“A mobilidade precária e a violência urbana são problemas históricos para a população mais pobre de Salvador. Quando a violência armada interfere de forma tão direta na oferta de um serviço fundamental como o transporte público, é porque há algo muito errado na política de segurança e isso não deve ser tomado como algo natural. Por isso, os dados revelados por esse levantamento são fundamentais para o poder público visualizar o cenário por suas evidências e para tomar para si a responsabilidade de garantir um direito que é básico”, afirmou.

Entre os questionamentos realizados à Prefeitura de Salvador pelos pesquisadores, estão a quantidade de eventos de interrupção de mobilidade urbana ocorridos durante operações policiais A municipalidade não respondeu ao questionamento. 

Entretanto, a base de registros do Fogo Cruzado mostra que 19 eventos estiveram associados a ações policiais – outros 57 episódios aconteceram em diferentes contextos da segurança pública e apenas nove situações não se relacionaram a alguma intervenção da polícia. 

Por outro lado, a prefeitura informou que existe uma iniciativa, ainda em fase de minuta, voltada para  garantir a continuidade dos serviços de transporte público em áreas afetadas por violência urbana. 

A prefeitura explicou que “existe uma minuta de criação do comitê de crise, sugerida pela Cofat [Coordenadoria de Administração e Fiscalização], já encaminhada para DIT e Gabinete (GAB) desta Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), sugerindo a participação de representantes da Semob, Integra, Sindicato dos Rodoviários e Secretaria de Segurança Pública (Polícia Militar e Polícia Civil), onde prevê a busca de soluções para garantia da continuidade dos serviços de transporte público em áreas afetadas por violência urbana”.



Leia Mais: Agência Brasil



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Celular lento? Aprenda a liberar espaço com ferramenta do Google Fotos

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O ranking das melhores marcas de manteiga sem sal, feito por especialistas, deu medalha de ouro para a Galbani. Veja as outras. - Foto: Freepik

Um dos principais culpados de um smartphone lento é o armazenamento lotado, mas com essa ferramenta do Google Fotos é possível liberar espaço no celular em apenas alguns segundos. Veja o passo a passo abaixo!

No meio digital é fácil acumular coisas sem nem perceber. Em meio a tantos aplicativos que salvam fotos, memes e vídeos, o aparelho vai ficando cada vez mais lento. Mas o Google Fotos esconde um segredo de liberação de espaço dentro do próprio app.



Ao abrir o aplicativo, no canto superior da tela, toque na sua foto de perfil. Um menu vai surgir na tela e entre as opções está “Libere espaço neste dispositivo”. O app verifica imagens e vídeos que estão duplicados no backup da nuvem e deleta tudo que está repetido. Fácil, não?

Google Fotos

A principal função do Google Fotos, o aplicativo de fotos da Google, é permitir que você armazene fotos e vídeos na nuvem.

Com o backup automático ativado, todo o conteúdo é enviado diretamente para a internet. Aí vai acumulando tudo lá, inclusive o que está duplicado.

Veja abaixo como excluir o que está repetido, sem perder o arquivo original.

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Passo a passo

Bora aprender então como fazer isso?

  • Abra o aplicativo Google Fotos e toque na sua foto de perfil, localizada no canto superior direito da tela;
  • Agora, selecione a opção “Libere espaço neste dispositivo”;
  • Clique em “Liberar” e permita a exclusão das imagens repetidas na galeria e no app. O processo demora de acordo com a quantidade de arquivo. Seja paciente!

Atenção ao backup

É muito importante que antes de seguir com a exclusão você garanta que as fotos realmente estão salvas no backup do Google Fotos.

Caso contrário, você corre o risco de perder arquivos importantíssimos.

O backup do aplicativo usa o armazenamento disponível no Google Drive. Caso esteja cheio, isso pode impedir que continue funcionando corretamente.

Por que liberar espaço?

Liberar espaço no celular é importante porque melhora o desempenho do aparelho, além disso evita problemas na hora de instalar novos aplicativos.

Com tudo salvo na nuvem, você tem a segurança de saber que seus arquivos estão seguros e livre de invasões.

Antes de deletar os arquivos duplicados, salve-os na nuvem. - Foto: Pixabay Antes de deletar os arquivos duplicados, salve-os na nuvem. – Foto: Pixabay



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