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Veja festivais de vinho, jerez e comida latina em SP – 07/11/2024 – Restaurantes

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Nathalia Durval

O fim de semana na capital paulista tem festivais dedicados aos vinhos portugueses, ao jerez e à culinária de países do continente americano, além de novidades em cardápios de restaurantes e bares. Veja um roteiro de novidades gastronômicas a seguir.

Ara

O restaurante só de sobremesas faz sua primeira troca de cardápio desde a abertura, neste ano. O chef-confeiteiro Rodrigo Ribeiro serve criações num menu-degustação de seis etapas (a partir de R$ 180) ou à la carte (R$ 39 cada uma). Entre elas, está uma versão do tiramissu montada com creme de coalhada de ovelha, bolacha champanhe embebida em calda de café e cachaça, ganache de chocolate intenso, iogurte de ovelha, crocante de cacau e café.

R. Simão Álvares, 421, Pinheiros, região oeste, tel. (11) 96708-9197, @restaurantedesobremesas


Brass Brew

A cervejaria, instalada na Casa das Caldeiras, lançou uma carta de drinques com 23 opções, entre clássicos e autorais elaborados pela bartender Chula Barmaid. Um dos coquetéis é o areias, preparado com tequila, xarope de pimentas vermelhas, suco de tangerina e sal de hibisco (R$ 54). O menu de comidas traz hambúrgueres e carnes feitas na parrilla.

Av. Francisco Matarazzo, 1.650, Água Branca, região oeste, @brassbrew


Comidas de Mi Tierra

Neste fim de semana, o festival ao ar livre reúne cerca de 60 barracas de comidas típicas de 15 países do continente americano —e de diferentes estados brasileiros. Será possível provar, por exemplo, o pupusa de El Salvador, um tipo de tortilha espessa feita de massa de milho recheada, e o curry de frango de Trinidad e Tobago. Shows ao vivo agitam o público, com ritmos como salsa, reggaeton, cumbia e bolero.

Lgo. da Batata, s/nº, Pinheiros, região oeste. Sáb. (9), das 11h às 22h, e dom. (10), das 11h às 21h. Entrada grátis


Feira de Vinhos

O restaurante Rancho Português promove sua 14º feira dedicada aos vinhos portugueses. O evento reúne importadoras especializadas, como Casa Flora e Vinha Ibérica, que oferecem aproximadamente 80 rótulos para degustação. Todas as garrafas são vendidas com 30% de desconto. Entre as opções, o branco ADN Alvarinho, feito com uva alvarinho e de perfil seco, sai por R$ 138,60. O ingresso custa R$ 70, mas clientes que comprarem duas garrafas recebem reembolso do valor.

Av. Dos Bandeirantes, 1.051, Vila Olímpia, região sul, tel. (11) 2639-2077, @ranchoportuguessp. Sex. (8) e sáb. (9), das 12h às 22h. R$ 70


Manioca

A chef Helena Rizzo inaugurou duas novas unidades de seu restaurante, mais informal que o Maní, eleito o melhor da cidade pelo O Melhor de São Paulo Gastronomia. Cada endereço oferece receitas exclusivas: no Itaim Bibi, por exemplo, é servido o frango ao curry com legumes, lascas de coco e chips de banana-verde (R$ 90). A outra casa fica no shopping JK Iguatemi e tem pedidas como o polvo feito na brasa com mandioca frita, chili oil e aïoli de pimenta (R$ 95).

R. da Mata, 212, Itaim Bibi, região oeste, tel. (11) 97473-8994, @manimanioca

Shopping JK Iguatemi – av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2,041, Vila Olímpia, região sul


Sherry Week

O evento, que ocorre em vários países até domingo (10), é dedicado ao jerez, vinho fortificado (quando há adição de álcool) da região da Andaluzia, na Espanha. Bares e restaurantes da capital paulista, como Caledônia Whisky Co., The Punch Bar e Borgo Mooca, oferecem coquetéis especiais, descontos e workshops sobre a bebida. No sábado (9), o empório Oka Caburé faz uma feira com degustação de 30 rótulos.

Oka Caburé – r. Lisboa, 69, Pinheiros, região oeste, @oka_cabure. Sáb. (9), às 15h. R$ 50, no Sympla. Programação completa em sherry.wine/sherryweek


Shihoma Invita

A chef Bia Limoni convida Dário Costa, à frente de restaurantes como o Madê, em Santos, para um jantar a quatro mãos no Shihoma —eleito o melhor italiano em especial da Folha. A dupla prepara na data receitas como o cavatelli com tinta de lula, tomatinhos, lula, manjericão e molho à base de frutos do mar.

R. Medeiros de Albuquerque, 431, Vila Madalena, região oeste, @pastashihoma. Dom. (10), das 18h30 às 22h. Reservas pelo WhatsApp (11) 3819-2333


Trilha

Com fábrica na Barra Funda, a cervejaria artesanal ganhou uma nova unidade, em Pinheiros, ocupando o imóvel da antiga lanchonete Oregon. Os chopes de produção própria são servidos em 12 torneiras e ganham a companhia de drinques, numa carta exclusiva criada em parceria com o bar Pina Drinques. São sete opções, que incorporam cerveja na receita, caso do mel martini (R$ 35), que leva pastry stout (cerveja com mel e chocolate).

R. dos Pinheiros, 1.146, Pinheiros, região oeste, WhatsApp (11) 98815-5510, @trilhafermentaria





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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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