POLÍTICA
Venezuela fechou fronteira com Brasil, diz senador…
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Nicholas Shores
O senador Dr. Hiran (PP-RR) afirmou ter recebido a informação de que a Venezuela fechou a fronteira com o Brasil nesta sexta-feira, dia em que Nicolás Maduro toma posse para um novo mandato sob fortes críticas pela repressão à oposição antes, durante e depois das eleições.
“Acabo de ser informado de que a fronteira acaba de ser fechada pelo governo tirano da Venezuela, prejudicando, assim, o trânsito de brasileiros, principalmente os caminhoneiros que estão voltando para o Brasil e que levam carga, víveres, mercadorias para o povo venezuelano”, disse o parlamentar em vídeo.
Pouco antes de embarcar em um voo de Boa Vista para Brasília, o senador declarou ter acionado o Itamaraty com um pedido de providências urgentes para garantir o retorno dos caminhoneiros e outros brasileiros que possam ser sido impedidos de cruzar a fronteira.
De acordo com Dr. Hiran, a fronteira foi fechada na manhã desta sexta-feira. Militares da Guarda Bolivariana reforçam a segurança na aduana de Santa Elena de Uairén, enquanto a situação segue tranquila no lado brasileiro, em Pacaraima, município de Roraima.
“O governo brasileiro deve buscar, de forma diplomática, porém firme, o diálogo com as autoridades venezuelanas, visando à reabertura da fronteira e ao retorno seguro dos caminhoneiros brasileiros ao nosso país”, escreveu o parlamentar em ofício ao Ministério das Relações Exteriores, ressaltando a importância de proteger a soberania nacional e o direito de livre trânsito dos cidadãos.
A reeleição de Maduro foi marcada por denúncias de irregularidades e questionamentos de opositores, como Edmundo González, que afirma ter vencido o pleito e busca apoio internacional contra o governo venezuelano.
O fechamento da fronteira afeta diretamente caminhoneiros brasileiros que transportam mercadorias essenciais à população venezuelana. Além disso, compromete o abastecimento em ambos os lados da fronteira, arriscando uma intensificação da crise humanitária na Venezuela.
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POLÍTICA
Surpreso com repercussão, Lula diz que Haddad não…
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13 minutos atrásem
21 de janeiro de 2025 Daniel Pereira
O presidente Lula disse a auxiliares nesta terça-feira, 21, que a reclamação sobre a divulgação de portaria que “depois arrebenta e cai na Presidência da República” não era uma bronca endereçada ao ministro da Fazenda, Fernanda Haddad, ao contrário do que entendeu a maioria dos participantes da reunião ministerial realizada na segunda-feira, 20.
Em conversas reservadas, o presidente alegou que a declaração foi um alerta a todos os ministérios para que tomem cuidado com a repercussão política de suas iniciativas, mesmo aquelas que têm um viés eminentemente técnico, como foi o caso da portaria da Receita Federal sobre monitoramento de transações financeiras feitas por meio do Pix.
Lula foi obrigado a revogar a norma depois de a oposição usá-la para difundir a tese de que, a partir de sua implantação, haveria taxação do Pix e uma ofensiva do Leão sobre empreendedores e pequenos empresários. A Receita até tentou negar essa versão, tachando-a de mentirosa, mas não conseguiu equilibrar o jogo nas redes sociais. Diante do estrago de imagem, o governo recuou.
“Daqui para frente, nenhum ministro vai poder fazer uma portaria que depois crie confusão para nós sem que passe pela presidência através da Casa Civil. Muitas vezes a gente pensa que não é nada, faz uma portaria qualquer e depois arrebenta e cai na Presidência da República”, afirmou o presidente.
Falha na comunicação
Publicamente, prevaleceu a impressão de que houve uma reprimenda a Haddad. O momento não poderia ser pior para ele. Desde o fim do ano passado, quando o governo deixou de lado propostas do ministro e anunciou um pacote de corte de gastos considerado tímido por agentes econômicos, Haddad e a política econômica enfrentam uma crise de credibilidade.
Há dúvida se o governo conseguirá cortar despesas e deter o crescimento da dívida. Há dúvida também se Haddad terá força para impedir soluções populistas, como a tentação de baixar na marra a taxa de juros e o preço dos alimentos, duas obsessões de Lula, que deixou claro na reunião ministerial que a eleição presidencial de 2026 já começou.
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POLÍTICA
“Não vai mudar nada”, diz secretário do PT sobre relação do Brasil com EUA
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21 de janeiro de 2025Marcela Rahal
Em entrevista ao programa Ponto de Vista, de Veja, o deputado federal Jilmar Tatto, secretário de comunicação do PT, disse que a relação entre Brasil e Estados Unidos não vai mudar nada durante a gestão do presidente Donald Trump. Segundo o parlamentar, será preciso verificar se as bravatas do Trump vão realmente ser colocadas em prática. Para Tatto, medidas como os decretos envolvendo a saída do país americano do Acordo de Paris e da OMS é que de fato vão impactar o mundo, não apenas o Brasil.
Nesta terça-feira, 21, o presidente Lula decidiu nomear o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, André Corrêa do Lago, como o presidente da COP30, que acontece neste ano, em Belém. Sobre a expectativa em relação ao presidente americano, o embaixador afirmou que a decisão de Trump sobre ao aquecimento global tem um impacto significativo na preparação do evento, mas que pode haver uma forma de contornar a ausência dos Estados Unidos.
O presidente americano iniciou o seu segundo mandato com uma série de decretos também em outras áreas, como a deportação de imigrantes, retrocessos nas políticas de diversidade e o perdão aos condenados pela invasão ao Capitólio, em 2021. Acompanhe o Giro Veja.
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POLÍTICA
O que os ministros acharam da reunião ministerial…
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3 horas atrásem
21 de janeiro de 2025 Gustavo Maia
Ministros que participaram das sete horas da reunião comandada pelo presidente Lula nesta segunda-feira saíram otimistas da Granja do Torto, em Brasília.
“Achei a reunião mais produtiva até agora”, confidenciou ao Radar o chefe de um dos 38 ministérios do governo Lula.
Para outro auxiliar do presidente, o encontro foi bom e deu a entender que agora “vai dar certo”.
Um ministro avaliou que a apresentação do novo chefe da Secom, o publicitário Sidônio Palmeira, sobre as novas diretrizes da comunicação do governo foi competente.
“Acho que ele vai ajudar”, comentou.
Até mesmo o recado político direcionado pelo presidente aos ministros de partidos que se dizem da base do governo, dos quais o petista cobrou apoio de olho nas eleições do ano que vem, foi bem recebido pelos destinatários da mensagem.
Em entrevista coletiva após a reunião, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou que, de todas as reuniões que ele participou, essa foi a que mais gostou. “Pelo grau de unidade e de afinamento dos ministros do governo. Então, agora, chegou a hora, mais do que nunca, de mostrar o esforço e o trabalho”, afirmou.
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