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Senador questiona governo Lula sobre condições de…

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Senador questiona governo Lula sobre condições de...

Nicholas Shores

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) cobrou informações do Ministério dos Transportes sobre as condições das chamadas obras de arte especiais (OAEs), como pontes, viadutos e passarelas, sob gestão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Presidente da Frente Parlamentar de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), Fagundes quer saber quais são os critérios de classificação e priorização dessas estruturas, históricos de manutenção, transparência das informações e cronogramas de intervenções.

Ele apresentou um requerimento de informações ao ministro Renan Filho em reação à tragédia na Ponte Juscelino Kubitschek, na divisa entre Tocantins e Maranhão, que resultou na morte de 14 pessoas, com três ainda desaparecidas. 

Segundo o senador, o DNIT contabiliza 727 pontes em todo o Brasil em condições críticas ou ruins, representando 12,5% do total. 

“Essa tragédia não pode ser vista como uma fatalidade. É o resultado de anos de negligência com a manutenção e planejamento das nossas estruturas. Estamos falando de vidas humanas, e não apenas de números”, escreve Fagundes no requerimento.





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POLÍTICA

“O perfil do centro é meio sem graça”, diz preside…

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“O perfil do centro é meio sem graça”, diz preside...

Marcela Rahal

A presidente do Podemos, deputada federal Renata Abreu, afirmou em entrevista ao Amarelas On Air, de Veja, que o partido vai lançar um candidato próprio para disputar as eleições presidenciais em 2026, mas que o nome ainda não foi definido. A parlamentar acredita que os quadros de centro que existem atualmente no cenário político do Brasil ainda não são capazes de furar a polarização entre o presidente Lula e o ex-presidente Bolsonaro.

“Eu falo que o perfil do centro é meio sem graça. Os perfis que tem hoje no centro são meio sem graça e é necessário encontrar um perfil que tenha esse diálogo e esse respeito, mas que toque no coração das pessoas que tenha um tchan a mais, tenha uma história que fale com os brasileiros. A conexão pode ser ou no discurso, ou no carisma, ou na história, ou na competência ou na capacidade”.

Abreu comemorou também o desempenho do partido nas eleições municipais que, segundo ela, focou mais em “qualidade do que quantidade” e destacou o número de vereadores eleitos que chegou a 2 mil, quase 700 a mais, comparado ao último pleito. Por outro lado, a sigla elegeu 129 prefeitos, uma queda de 93% em relação a 2020, amargando o 12 lugar entre todas as legendas.

A presidente do Podemos também falou sobre a expectativa para as eleições no Congresso, as recentes crises geradas entre Legislativo e Judiciário em relação as emendas parlamentares e o papel das mulheres na política.

Veja a entrevista na íntegra.



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POLÍTICA

Com Maduro, Lula está errado até quando acerta

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Com Maduro, Lula está errado até quando acerta

rprangel2004@gmail.com (Ricardo Rangel)

Nicolás Maduro consumou seu golpe de Estado e tomou posse para permanecer no lugar onde já está desde 2013.

Vozes no mundo inteiro se ergueram para denunciar a farsa — incluindo o vice-presidente e diversos ministros no governo Lula. O líder do governo no Congresso chamou a Venezuela de Maduro de “ditadura” e classificou sua posse como “ilegítima e farsante”.

Já o governo Lula propriamente dito saiu em busca de um muro no qual se equilibrar.

Entre boicotar a posse e enviar uma delegação, optou por uma representação de baixo nível, mandando como representante a embaixadora brasileira, que já mora em Caracas. A nota oficial também ficou no meio do caminho: reconheceu “gestos de distensão” ao mesmo tempo em que “deplorou” a perseguição aos adversários do regime.

Reconheça-se que a situação do governo brasileiro não é fácil.

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O Brasil não pode apoiar um presidente abertamente golpista e ilegítimo. Mas não deve tampouco romper relações com a Venezuela — não só porque é um país vizinho, mas também porque o Brasil é provavelmente o único país que ainda pode ter alguma influência sobre Maduro. Nesse contexto, até que o governo Lula não se saiu tão mal.

O problema é que o contexto é maior do que esse. Lula se autoproclama amante da democracia, mas passa pano para o ditador da Venezuela (primeiro Chávez, depois Maduro) há mais de 20 anos. E a Venezuela não é caso isolado: Lula passa pano para Cuba, Nicarágua, Rússia, China e até para o Hamas.

Nesse contexto, qualquer coisa que o governo Lula faça a respeito de Maduro que não seja repudiação pura e simples, será recebida com má vontade.

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Quem pariu esse problema foi o próprio Lula — e não existe muro onde possa seja possível embalá-lo.



(Por Ricardo Rangel em 13/01/2025)



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O lugar onde Gusttavo Lima não tem vez

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O lugar onde Gusttavo Lima não tem vez

Matheus Leitão

Quando polarização brasileira gera o lançamento da candidatura do sertanejo Gusttavo Lima e a rápida resposta de memes sobre “o melhor brasileiro vivo para o cargo” – claro, Zeca Pagodinho -, pode-se concluir: 2025 nasce surpreendendo.

Zeca já foi, em alguns momentos, alçado a essa condição de presidenciável bem antes do surgimento de Gusttavo Lima, nome que para alguns é um bem bolado balão de ensaio. Esse tem sido o modus operandi da extrema-direita.

A vida é bem mais realista do que as narrativas criadas por Steve Bannon, ou pelo bolsonarismo nada fantástico, que todos nós passamos a ter que conviver.

Zeca Pagodinho é um grande nome do povo brasileiro pelas músicas, pela carreira. Mas há um momento hilário que ele protagonizou ao contar para o Jô Soares que cortou parte do próprio dedo e foi dormir, não antes sem espalhar sangue pela casa. Ao acordar, não lembrava de nada. Rigorosamente nada.

Os momentos seguintes da entrevista icônica deixo pra vocês, leitores, saborearem como eu o fiz chorando de rir na frente da TV. Zeca Pagodinho prova, perdendo um pedacinho do dedo, que a tão almejada felicidade é maior quando aprendemos a rir de nós mesmos. Zeca, sim, ri de si!

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O cantor e compositor brasileiro fez isso de forma tão profunda naquela entrevista – e em outros momentos da vida – justamente por ser o oposto de Gusttavo Lima, e não se levar a sério. O oposto do que o cantor sertanejo, indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa recentemente, quer transparecer.

O PRTB, partido de Pablo Marçal, um dos neopentecostais fascistoides brasileiros que usam principalmente ódio como ferramenta política, já disse que quer saber o que o sertanejo pensa sobre o grandes temas nacionais. O próprio Marçal insinuou uma chapa, jogando o sertanejo para vice.

A direita está assim. Com balão de ensaios sem sentido ou com candidatos já assumidos. O governador Ronaldo Caiado diz que tem espaço para todos, mas trabalha nos bastidores para ser o grande nome da direita em 2026. Terá que disputar com outros o lugar de candidato desse campo político, como o governador Tarcísio de Freitas. Quanto a Jair Bolsonaro está inelegível e cada vez mais enrolado na Justiça, correndo o risco de ir para a prisão. Mesmo assim se apresenta como o único Plano A.

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Na esquerda, só mesmo Zeca Pagodinho (risos) e Lula aparecem na disputa. O PT não só coloca todas as fichas em um quarto mandato do atual presidente, como não estimula o nascimento de novas lideranças. Enquanto isso, aposta na boa relação com os novos presidentes da Câmara e do Senado para chegar em 2026 com o governo nos cascos.

Como o Brasil de 2025 só pensa em 2026, o novo ano eleitoral, quando jornalistas não conseguem desconectar – quanto mais tirar férias – vou ali descansar com meus filhos.

Já volto, leitores. Mas aviso: estarei ouvindo Zeca Pagodinho nesses dias de descanso. Paulinho da Viola, Caetano e Gil também. É uma playlist eclética, mas nada de Gusttavo Lima. Zero.

Um bom janeiro a todos.





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