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Vereadores de Tarauacá e TJAC firmam parceria, e Projeto Cidadão será realizado no município

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Projeto Cidadão será realizado nos dias 02 e 03 de outubro, em Tarauacá. A ação é fruto da união dos parlamentares, liderada por Antônio Araújo.

Na foto, Presidente do Tribunal de Justiça do Acre, Des. Francisco Djalma, e Decana da Corte Desembargadora Eva Evangelista, recepcionam os vereadores de Tarauacá, município do interior do Acre.

Nesta semana, os parlamentares da Câmara de Vereadores de Tarauacá, Antônio Araújo, Valdor do Ó e Diógenes Fernandes (Dólar), viajaram até Rio Branco, capital, em busca de parcerias e projetos com órgãos públicos importantes.

Em seu perfil na rede social, Antônio Araújo (Príncipe), afirmou que ´Nosso município estar passando por grande dificuldades, nesse momento e extrema importância a União para que juntos possamos conseguir ajudar nossa cidade e nosso povo´.

Os parlamentares visitaram o Tribunal de Justiça do Acre em busca de parcerias. Foram recepcionados pelo Presidente da Corte, Des. Francisco Djalma, e a Coordenadora do Projeto Cidadão Desembargadora Eva Evangelista.

Após as tratativas, a Corte Acreana firmou parceria no sentido de realizar o Projeto Cidadão no município de Tarauacá.

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´Notícia ótima para nossa cidade de Tarauaca, o Projeto Cidadão será realizado nos dias 02 e 03 de Outubro 2019. Em reunião com o Presidente do Tribunal de Justiça do Acre o Desembargador Dr. Francisco Djalma acatou nossa Indicação apresentada pelo nosso Gabinete para realização do Projeto Cidadão em nossa cidade. Participaram da reunião a Desembargadora Dra. Eva Evangelista e o Diretor de Gestão Estratégica Dr. Euclides Bastos, Vereadores Valdozinho do Ó´, afirmou Príncipe.

À Redação do Acre.com.br, a Prefeita Marilete Vitorino afirmou que parabenizará pessoalmente o parlamentar Antônio Araújo pela atitude e ação, e disse que apoiará a realização do evento.

Além da visita ao TJAC, onde trataram do Projeto Cidadão em Tarauacá, os vereadores visitaram vários órgãos na capital acreana, como IFAC, Assembleia Legislativa e outros, em todos tratando de interesses do município de Tarauacá.

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A imagem pode conter: 8 pessoas, incluindo Antonio Araújo, Edmaick Fernandes e Diogenes L. Fernandes, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna

A imagem pode conter: 5 pessoas, incluindo Diogenes L. Fernandes, Antonio Araújo e Edmaick Fernandes, pessoas sentadas, mesa e área internaA imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e mesa

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Senado analisa projeto que reduz rigor da Lei da F…

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Senado analisa projeto que reduz rigor da Lei da F...

Nicholas Shores

Senado analisa projeto que reduz rigor da Lei da F… | VEJA

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O Senado pode votar nesta terça-feira um projeto de lei que, na prática, reduz os prazos de inelegibilidade impostos pela Lei da Ficha Limpa a políticos condenados por condutas criminosas. 

O texto determina que políticos cassados e condenados não poderão se eleger por oito anos contados da condenação, prazo menor do que o previsto atualmente, que é contado a partir do final da pena ou do mandato.

O texto unifica em oito anos o prazo de impedimento por condenação judicial, cassação ou renúncia de mandato, entre outras regras alteradas.

O projeto da Câmara, já aprovado pelos deputados, tem parecer favorável de Weverton (PDT-MA) na Comissão de Constituição e Justiça e no plenário. 


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O acerto de Barroso e do STF sobre Bolsonaro, Brag…

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O acerto de Barroso e do STF sobre Bolsonaro, Brag...

Matheus Leitão

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, resolveu marcar uma sessão extra, no plenário da corte, para julgar de uma só vez, e rapidamente, pedidos da defesa de Jair Bolsonaro e de Braga Netto no caso da trama golpista.

É uma decisão importante e acertada. Acontecerá ainda nesta semana, antes da análise da denúncia que acontece no dia 25 de março.

Na narrativa da extrema-direita golpista, existem três ministros do STF que não podem julgar o ex-presidente e o general da reserva: Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flavio Dino.

Além disso, não aceitam as regras atuais. Querem que a denúncia seja julgada pelos 11 ministros que compõem a corte, e não apenas pela Primeira Turma, que tem cinco ministros.

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Todos esses pedidos foram negados pelo próprio Barroso, responsável por analisar suspeição e impedimentos de todos ministros. É uma prerrogativa do presidente. As defesas de Bolsonaro e Braga Netto, contudo, recorreram.

Agora, no plenário, com todos os ministros presentes, será importante rebater as narrativas dos acusados diante do país. As câmeras apontadas para os 11 magistrados devem dar o tom da resposta. E mostrar caminhos para um dos mais importantes da história do Supremo (ou o mais importante) na próxima semana.



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É carestia, não anistia | VEJA

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É carestia, não anistia | VEJA

Thomas Traumann

Sempre que Jair Bolsonaro precisou das ruas, elas responderam. Quando cercou o STF no 7 de setembro de 2021, nas motociatas quando a elite o abandonou durante a pandemia de covid e em fevereiro do ano passado, quando dias depois de planejar pedir asilo na embaixada da Hungria, juntou mais de 200 mil pessoas na Avenida Paulista. Até este domingo. A manifestação na praia de Copacabana, no Rio, foi um fracasso.

O próprio ex-presidente reclamou do baixo público do seu discurso e um assessor tentou vender a estultice de que importante eram “as milhares e milhares de pessoas que” estavam assistindo pelo YouTube. As coisas precisam ser chamadas pelo seu nome: Bolsonaro mostrou fraqueza num momento em que já está acuado pelo processo no STF que ainda neste ano deve condená-lo a mais de trinta anos de prisão.

As estimativas sérias calcularam que entre 18 mil e 30 mil estiveram no protesto de domingo — um terço do que ele reunia até o ano passado.

Durante a semana de preparação, Bolsonaro convocou apoiadores em um vídeo nas redes sociais, reuniu-se com líderes partidários do Centrão, anunciou que tem apoio para aprovar a anistia no Congresso e forçou a presença do governador Tarcísio de Freitas em Copacabana. O governador apareceu no comício com o uniforme número 2 da seleção brasileira, como dizendo que ele é o reserva imediato de Bolsonaro.

O fracasso desde domingo não significa necessariamente que Bolsonaro perdeu o posto de principal líder da oposição, mas indicam que ele está distante da preocupação real da população. Formalmente o ato de domingo era para pedir a anistia aos criminosos que vandalizaram Brasília em 8 de janeiro de 2023 para criar condições para um golpe de Estado. Formalmente, porque na verdade Bolsonaro só se preocupa com ele mesmo e com a possibilidade cada dia mais perto de ir para a prisão.

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Só que a anistia é a preocupação apenas de quem tem pena de golpista. Os brasileiros não estão preocupados com a anistia, mas com a carestia, com a alta persistente do custo de vida. É a inflação que está no núcleo da queda da popularidade do governo Lula e aponta a grande chance de a oposição vencer as eleições de 2026.

Bolsonaro quer fazer das eleições de 2026 um plebiscito sobre a sua provável condenação pelo STF. Se ele conseguir isso, a reeleição de Lula será fácil. Bolsonaro é líder popular, mas, ao mesmo tempo, odiado. Se ele decidir deixar a candidatura para um dos filhos, a chance de Lula se multiplica. A chance de a oposição vencer no ano que vem é debater os desapontamentos do governo Lula, não o medo de Bolsonaro ir para a prisão.



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