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Young wrestling star Bo Nickal set to make MSG debut

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9 meses atrásem
UFC 309 marks the Madison Square Garden debut for the biggest blue chipper in the sport, Bo Nickal.
Well, sort of.
OK, not really.
The 27-year-old wrestling wunderkind out of Penn State has never fought at the Garden. He’ll break the seal on that distinction Saturday night against Scotland’s Paul Craig.
But Nickal is all too familiar with the World’s Most Famous Arena, where plenty of tears were shed upon falling short the only time he wasn’t the top collegiate wrestler in his weight class.
As a 19-year-old freshman in 2016, the top-ranked 174-pounder in Division I settled for runner-up status against Ohio State’s Myles Martin.
“It’s funny, I was at the Rangers game [Tuesday] night, and it was like, a lot of emotion coming back because I was walking backstage and I saw, just like, some of the spots that I was, like, crying in and stuff like that,” Nickal recalled with The Post during this week’s UFC 309 media day.said. “And I was like, ‘Wow, that’s so crazy. It was right there almost 10 years ago,’ and now we’re back.”
Nickal (6-0, six finishes) generally doesn’t do losing. He fell just once more as a sophomore on his way to three NCAA individual titles and an overall 120-3 NCAA record.
Though his Olympic dreams came up short three years ago at the U.S. team trials, he’s unbeaten since making the transition to MMA.
Elite wrestlers can go far in this sport, and Nickal is one of the most pedigreed to make the jump. It’s at the center of why there’s so much excitement in the fight game for how far he can go.
The UFC quickly caught wind and might have signed Nickal right after winning his pro debut in 33 seconds in June 2022, but it opted to have him compete twice on the prospect-mining Dana White’s Contender Series first.
Chalk that up more to using Nickal’s already simmering name value to draw eyeballs to the UFC pipeline program.
As prospects go, Nickal is a promotional unicorn.
He has competed exclusively on pay-per-view programming, debuting at UFC 285 last year on the pay-per-view portion of Jon Jones’ heavyweight debut.
(Jones finally puts the championship he won that night on the line for the first time in Saturday’s main event against Stipe Miocic.)
Although he says he would fight at the intimate UFC Apex, he’s smart enough to see what’s going on with the management of his budding career.
“I think that it just goes to show the type of draw I am, how many people want to watch me, and the support that I have from the wrestling community and that growing community of fans,” Nickal said of his marquee placement on tentpole events. “I don’t think that they’re putting me on pay-per-view cards, UFC 300, MSG, these massive shows for no reason, right? It’s a little bit to build me, but it’s also because a lot of people want to watch me.”
Most in their third year of fighting are still on the regional scene, in many cases taking five or more bouts a year to build experience — and earn some money, which is not plentiful on the regional scene.
Nickal’s unique mix of decades-honed wrestling prowess and name value have him earning a more comfortable living than just about anyone with merely a half-dozen pro bouts on his ledger, but it’s come at the cost of in-cage experience.
The UFC has kept him at a pace of two fights per year.
Nickal recognizes the double-edged sword he’s working with.
“It hurts because I just don’t have the cage time that other people have. I’ve had less than 10 minutes in the cage in total in my pro career, and most people get that in one fight,” Nickal explains. “As far as experience goes, that’s a negative. But you look at the positives. I’m healthy; I, obviously, have a 100 percent finish rate, and a lot of people want to see me fight. For me, again, the main focus is just developing, improving, getting better. The result of the fight is kind of secondary, right?”
Craig (17-8-1, 17 finishes) represents the next big stepping stone in a career some project could take off by leaps and bounds.
A win over the submission ace, who has previously appeared in the UFC’s divisional rankings but has lost four of his last five, may set him up for a ranked opponent next year. And already some envision a not-too-distant future in which he fights for the UFC middleweight championship.
But Nickal is comfortable with the cadence of his rise. He’s good with the process of adding skills and improving while gaining cage time.
UFC gold, he expects, will come, but in due time.
“I think I got a lot of work to do, in my opinion,” Nickal says. “I’m always gonna have a lot of work to do. Even when I’m the champ, there’s still a lot of development to be done, so … there’s no limits on the timeline of the way that it needs to go, in my mind. I’m just focused on development, improving, getting better. If it happens in a year, great. It happens in three years, great. I just know where I’m headed. I know my trajectory, and that’s really what I’m concerned with.”
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Ufac promove ações pelo fim da violência contra a mulher — Universidade Federal do Acre

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1 dia atrásem
25 de agosto de 2025
A Ufac realizou ações de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, em alusão à campanha Agosto Lilás. A programação, que ocorreu nesta segunda-feira, 25, incluiu distribuição de adesivos na entrada principal do campus-sede, às 7h, com a participação de pró-reitores, membros da administração superior e servidores, que entregaram mais de 2 mil adesivos da campanha às pessoas que acessavam a instituição. Outro adesivaço foi realizado no Restaurante Universitário (RU), às 11h.
“É uma alegria imensa a Ufac abraçar essa causa tão importante, que é a não violência contra a mulher”, disse a reitora Guida Aquino. “Como mulher, como mãe, como gestora, como cidadã, eu defendo o nosso gênero. Precisamos de mais carinho, mais afeto, mais amor e não violência. Não à violência contra a mulher, sigamos firmes e fortes.”
Até 12h, o estacionamento do RU recebeu o Ônibus Lilás, da Secretaria de Estado da Mulher, oferecendo atendimento psicológico, jurídico e outras orientações voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher.
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Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas — Universidade Federal do Acre

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6 dias atrásem
20 de agosto de 2025
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac realizou a abertura do Floresta em Evidência, nesta quarta-feira, 20, no auditório da Associação dos Docentes (Adufac). O projeto de extensão segue até quinta-feira, 21, desenvolvido pelo Herbário do Parque Zoobotânico (PZ) da Ufac em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como público-alvo estudantes do campus Transacreana do Ifac.
O projeto busca difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre coleta, identificação e preservação de espécies botânicas, contribuindo para valorização da biodiversidade amazônica e fortalecimento da pesquisa científica na região.
Representando a Proex, a professora Keiti Roseani Mendes Pereira enfatizou a importância da extensão universitária como espaço de democratização do conhecimento. “A extensão nos permite sair dos muros da universidade e alcançar a sociedade.”
O coordenador do PZ, Harley Araújo, destacou a contribuição do parque para a conservação ambiental e a formação de profissionais. “A documentação botânica está diretamente ligada à conservação. O PZ é uma unidade integradora da universidade que abriga mais de 400 espécies de animais e mais de 340 espécies florestais nativas.”
A professora do Ifac, Rosana Cavalcante, lembrou que a articulação entre instituições é fundamental para consolidar a pesquisa no Acre. “Ninguém faz ciência sozinho. Esse curso é fruto de parcerias e amizades acadêmicas que nos permitem avançar. Para mim, voltar à Ufac nesse contexto é motivo de grande emoção.”
A pesquisadora Viviane Stern ressaltou a relevância da etnobotânica como campo de estudo voltado para a interação entre pessoas e plantas. “A Amazônia é enorme e diversa; conhecer essa relação entre comunidades e a floresta é essencial para compreender e preservar. Estou muito feliz com a recepção e em poder colaborar com esse trabalho em parceria com a Ufac e o Ifac.”
O evento contou ainda com a palestra da professora Andréa Rocha (Ufac), que abordou o tema “Justiça Climática e Produção Acadêmica na Amazônia”.
Nesta quarta-feira, à tarde, no PZ, ocorre a parte teórica do minicurso “Coleta e Herborização: Apoiando a Documentação da Sociobiodiversidade na Amazônia”. Na quinta-feira, 21, será realizada a etapa prática do curso, também no PZ, encerrando o evento.
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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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19 de agosto de 2025
A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.
A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.
Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.
O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.
A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.
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