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A razão de Bolsonaro para não se assustar com cand…

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A razão de Bolsonaro para não se assustar com cand...

Robson Bonin

A razão de Bolsonaro para não se assustar com cand… | VEJA

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A candidatura do cantor Gusttavo Lima ao Planalto não assusta o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O capitão tem dito que acredita na fidelidade de seu eleitorado — apesar de ter sido declarado inelegível por oito anos pelo TSE, em 2023.

O ex-presidente, segundo aliados, também não leva a sério o anúncio de Lima. “O presidente acredita que isso é coisa de cantor, de artista. Ele quis um pouco de atenção no momento em que está pressionado por uma CPI, mas não é um projeto (a candidatura) sério, realista”, diz um parlamentar bolsonarista.


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Aliados acreditam que Bolsonaro apoiará chapa Tarc…

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Aliados acreditam que Bolsonaro apoiará chapa Tarc...

Robson Bonin

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro avaliam que ele, cedo ou tarde, vai bancar a chapa Tarcísio e Michelle em 2026.

O ex-presidente luta na Justiça para tentar disputar as eleições de 2026, mas sua inelegibilidade é hoje um quadro complicado de ser revertido, na avaliação de aliados.

Entrevistado em Os Três Poderes, a live semanal de VEJA, na última sexta, Bolsonaro deixou claro que não aceita discutir candidatura de aliados ao Planalto. Ele diz que é o nome da direita para 2026 e ponto final. Por outro lado…

Com Freitas no Planalto, aliados avaliam que o ex-presidente conseguiria se livrar de punições do STF por meio de indulto, caso seja condenado na Corte.

Ironia das ironias, o governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro também é visto com bons olhos por ministros do Supremo.

Na Presidência da República, ele seria um mediador da Corte, caso a direita consiga maioria no Senado em 2026.





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“Vou lutar até o fim”, diz Bolsonaro sobre eleiçõe…

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“Vou lutar até o fim”, diz Bolsonaro sobre eleiçõe...

Robson Bonin

“Vou lutar até o fim”, diz Bolsonaro sobre eleiçõe… | VEJA

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Sobre as eleições de 2026, o ex-presidente Jair Bolsonaro afirma que é vítima de uma perseguição judicial para tirá-lo da disputa presidencial e que está buscando caminhos para se defender no processo no STF.

“Vou lutar até o fim. Sou candidato até que se prove o contrário”, diz o ex-presidente, que foi declarado inelegível por oito anos pelo TSE em 2023.

Na sexta, ao participar do programa Os Três Poderes, a live semanal de VEJA, Bolsonaro disse também que não vai mais acreditar na democracia brasileira, se for impedido de disputar as eleições de 2026. Veja a entrevista:

 


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Governo aposta em novo IR para conter dano da polê…

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Governo aposta em novo IR para conter dano da polê...

Daniel Pereira

Numa tentativa de melhorar seus índices de popularidade, Lula definiu como prioridade ampliar a sua base de apoio na classe média. Entre os mais pobres, ou quem ganha até dois salários mínimos, a aprovação ao trabalho do presidente é de 63%, enquanto a desaprovação está em 34%, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada em dezembro. Já na faixa de dois a cinco salários mínimos, alvo preferencial da ofensiva governista, a reprovação supera a aprovação: 50% a 48%.

O presidente aposta na economia para recuperar terreno na classe média, mas indicadores do fim do ano passado e o primeiro embate político de 2025 mostram o quão difícil será a missão. Não bastasse o encarecimento dos juros e dos alimentos, inclusive da simbólica picanha, Lula e sua equipe sofreram uma derrota fragorosa no caso do plano da Receita Federal de monitorar transações financeiras realizadas por meio do Pix.

A iniciativa foi divulgada pela direita nas redes sociais como o prenúncio da taxação do Pix. Essa versão viralizou — até porque, se fosse verdadeira, impactaria a vida de milhões de brasileiros que ganham a vida na informalidade — e colocou nas cordas o governo, obrigando-o a recuar. Apesar de negar que haveria taxação e anunciar ações judiciais contra autores de mentiras,  a equipe de Lula revogou a norma da Receita. Foi uma tentativa de conter danos.

Antes dela, o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Sidônio Palmeira, até tentou mobilizar a estrutura digital do governo para rebater a direita nas redes, mas a ação foi insuficiente para conter o estrago.

Reação

Diante da repercussão negativa do caso do Pix, o governo quer acelerar uma agenda positiva de forte apelo na classe média: a proposta de isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 000 reais a partir de 2026. A medida, prometida por Lula na campanha eleitoral de 2022, será a prioridade do Planalto no Congresso este ano.

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“O governo fará o debate da proposta de isenção do IR para quem ganha até 5 000 reais e a compensação pelos multimilionários desse valor com o compromisso de que o resultado será neutro do ponto de vista fiscal. Ou seja, ao governo não interessa arrecadar nem um real a mais nem perder um real de arrecadação”, diz o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

A tramitação não será fácil. Expoentes do mercado já manifestaram preocupação com a possibilidade de o refresco na cobrança de IR ser aprovado sem que haja uma devida compensação — seja com a criação de outro tributo, seja na forma de corte de gastos. Parlamentares de centro e de direita já externaram entendimento semelhante. Eles alegam que não há mais espaço para a aprovação de impostos, mesmo que recaiam sobre os mais endinheirados e permitam o que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chama de justiça social.



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