POLÍTICA
Barcelona contrata jogador para time B com multa de rescisão no valor de R$ 2 bilhões

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2 anos atrásem
O Barcelona surpreendeu o mercado da bola nesta semana ao anunciar a contratação do jovem atleta Mikayil Faye, de 18 anos. O atleta senegalês, revelado no Diambers, da Gâmbia, é tido com uma grande promessa em potencial, e estava no Kustosija Zagreb, da Croácia. O jogador assinou contrato com o clube catalão até 2027 e o valor da negociação, segundo a imprensa espanhola, foi de 5 milhões de euros fixos (R$ 26,3 milhões na cotação atual).
Ao todo, Faye disputou 13 jogos com o Kustosija Zagreb, que atualmente disputa a segunda divisão do futebol croata. Além disso, o jogador tem convocações para representar a seleção sub-17 de Senegal.O atleta realizou exames médicos no no Hospital de Barcelona e no departamento médico do Centro de Treinamento Joan Gamper, e já está apto para integrar o elenco do Barça Atlètic, o time B do Barcelona, que disputa a divisão Segunda Bm equivalente à 3ª divisão espanhola, competição presente no melhor sites de apostas de acordo com sua convicção.
Apesar de ir para o time B, há uma expectativa de que o jogador siga o mesmo rumo de jogadores como Ansu Fati, Sergi Roberto, Ronald Araujo dentre outros que atuaram pelo time B do clube catalão e, posteriormente, subiram para a equipe principal e se consolidaram como nomes importantes no elenco.
O Barça Athletic, na temporada 2022/23, ficou na quarta colocação do Grupo 2 da Segunda B, com 61 pontos em 38 jogos disputados. Vale lembrar que a equipe não pode chegar a disputar a La Liga, pois é permitido apenas que um elenco de clube dispute esta divisão. Por isso, o principal objetivo tanto do Barcelona quanto de outras equipes ao colocar times alternativos nas divisões inferiores é avaliar e dar minutos de jogos para atletas, com o intuito de desenvolvê-los para uso futuro.
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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5 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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