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Brooklyn Nine-Nine Thanksgiving Episodes Ranked

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Brooklyn Nine-Nine remains one of the best workplace sitcoms in television history, thanks to its lovable cast of characters and its mix of “case of the week” episodes with lengthy storylines. Plus, the show is remembered for delivering some of the best holiday-themed episodes for Halloween, Christmas, and, of course, Thanksgiving.

Regarding Thanksgiving episodes, Brooklyn Nine-Nine taps into the incredible chemistry that turned a group of unlikely allies into a found family that shares victories and woes in equal measure. No wonder these episodes take a special place in fans’ hearts. Nevertheless, some episodes truly stand out, while others are less memorable. That’s just the nature of the game. So, while we prepare our Thanksgiving binge-watch of Brooklyn Nine-Nine, let’s rank every episode set on this holiday.

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5. “Lockdown” (Season 2, Episode 7)

Image Courtesy of Fox

The weakest entry in the series’ Thanksgiving collection centers around a suspicious package containing white powder that forces a quarantine at the precinct. With Captain Holt (Andre Braugher) and Terry (Terry Crews) away, Jake (Andy Samberg) struggles with being left in charge during the crisis, quickly submerging the precinct into chaos. 

The episode suffers from splitting up the ensemble and lacking the warmth that makes Brooklyn Nine-Nine‘s holiday episodes special. While there are some funny moments, particularly Jake’s increasingly desperate attempts to maintain order, the confined setting and absence of traditional Thanksgiving elements make this feel more like a standard episode that just happens to take place on the holiday. Even worse, the storyline about maintaining quarantine protocol overshadows any meaningful holiday moments or character development that other Thanksgiving episodes deliver so well.

4. “Two Turkeys” (Season 5, Episode 7)

Melissa Fumero as Amy and Andy Samberg as Jake in Brooklyn Nine Nine Two Turkeys episode
image courtesy of fox

In “Two Turkeys,” Jake and Amy (Melissa Fumero) attempt to host both sets of parents for Thanksgiving. While the premise had potential, the execution relies too heavily on sitcom clichés about clashing families. The episode does shine in its smaller moments, particularly the subplot involving Captain Holt’s investigation of his missing pie, which showcases Braugher’s impeccable comedic timing. Plus, the parents’ dynamic provides some genuine laughs. However, the story never escapes the formulaic nature of its “in-laws meeting for the first time” setup, which makes it less interesting than other Thanksgiving episodes. 

Despite all, the episode deserves credit for establishing important family dynamics that would become relevant in later seasons, particularly in showing how Jake and Amy navigate their different family backgrounds.

3. “Ava” (Season 3, Episode 8)

Nick Offerman in Brooklyn Nine Nine Ava episode
image courtesy of fox

“Ava” already races ahead of the competition by introducing the now-iconic Tommy Gobbler costume worn by Boyle (Joe Lo Truglio), which would become a beloved recurring element in future Thanksgiving episodes. 

The episode’s main plot revolves around Sharon (Merrin Dungey) going into labor at the precinct, leading to Terry’s third daughter being born on Thanksgiving. The writing team cleverly uses the holiday rush to explore the squad’s dynamics under pressure, masterfully tying up multiple side plots, an achievement in itself. As a result, despite the overall disarray facing every squad member, “Ava” still maintains the family atmosphere we love in Brooklyn Nine-Nine‘s Thanksgiving episodes. As a result, the birth of Ava becomes a meaningful moment that brings the entire precinct together in celebration.

“Ava” also includes a memorable guest appearance by Nick Offerman as Holt’s ex-boyfriend, who helps deliver the baby. The rules are clear: if Offerman is present, any episode automatically improves.

2. “Mr. Santiago” (Season 4, Episode 7)

Jimmy Smits as Victor Santiago and Andy Samberg as Jake in Brooklyn Nine Nine Mr Santiago episode
image courtesy of fox

A masterclass in character-driven comedy, “Mr. Santiago” centers on Jake meeting Amy’s father for the first time. As expected, Jake’s attempt to impress Mr. Santiago (Jimmy Smits) backfires. While a hilarious episode,  “Mr. Santiago” also excels in character development, showing Jake’s growth from someone who avoids commitments to someone willing to face his fears for Amy. The episode also doubles down as a deconstruction of archaic gender and relationship expectations, making it more relevant. Finally, the subplot involving Boyle bringing a live turkey to butcher adds classic Brooklyn Nine-Nine mayhem to the proceedings. 

This episode is exceptional because it uses the holiday setting to deepen our understanding of Amy’s family dynamics and Jake’s commitment to their relationship while never losing sight of the show’s signature humor.

1. “Thanksgiving” (Season 1, Episode 10)

image courtesy of fox

The episode that started it all remains the gold standard for Brooklyn Nine-Nine‘s holiday episodes. It perfectly balances multiple storylines: Amy’s desperate attempt to impress Holt with an elaborate dinner (and an eight-page, single-spaced, double-sided toast), Jake’s touching revelation about his childhood Thanksgiving traumas, and the introduction of “Boyle Bingo.” 

The episode also gains some extra credit for establishing the show’s approach to holiday episodes, which combine humor with heart. The moment Jake realizes the precinct has become his chosen family is one of the first season’s highlights — and that’s saying a lot when we consider what a fantastic season that is. Ultimately, “Thanksgiving” represents everything that turned Brooklyn Nine-Nine into the phenomenon it is. You get into the series for the laughs but end hooked up due to its emotional depth.

Brooklyn Nine-Nine is currently available for streaming on Peacock and Hulu.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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